Meu pai adotivo me protegeu e me deu carinho proibido
Fui adotada com 8 anos. Meus novos pais não tinham filhos pequenos, por isso fui criada quase como neta, pois meus “irmãos” tinham filhos da minha idade. Meu pai passava muito tempo fora de casa trabalhando pelas fazendas, por isso passei mais tempo com minha mãe. Depois que meu pai se aposentou ele passou a ficar mais tempo em casa e foi quando realmente passei a conviver com ele. Minha vida era um inferno, mas dessa época em diante muita coisa melhorou. Eu não combinava com minha mãe e meu pai dizia que era culpa da idade dela. De fato ela era 6 anos mais velha que ele, e ele já tinha 62 anos quando se aposentou. Fui “criada na linha”, mas eu pagava caro por isso: acordava as 4:45 da manhã todos os dias pra oração na igreja, que era ao lado de casa. As 6:15 eu tinha que estar em casa. As 6:40 o café da manhã tinha que estar na mesa. Depois tinha que lavar roupas, limpar casa, cozinhar, etc. Nem sequer eu podia ter a honra de ser oradeira, ela fazia questão de dizer que me “mandava pra oração”. Depois da aposentadoria meu pai passou a aliviar um pouco essas ordens dela. Isso criava outro inferno e pra piorar ela contava isso pras filhas e as filhas ficavam com raiva de mim. Enfim, eu fazia plano de ter uma festa de 18 anos, pois não tive de 15, mas ela inventou de viajar na véspera e eu sabia que ela inventou essa viagem de 3 dias só pra não fazer minha festa. Eu me sentia maltratada. Na noite de véspera de meu aniversário meu pai disse que aquela madrugada eu não precisava ir à igreja, embora minha mãe tivesse deixado ordens expressas de não faltar nenhuma oração. Me levantei por volta das 7 da manhã, fui pra cozinha fazer o café, mas já encontrei feito. Da janela vi meu pai trabalhando no galinheiro no fundo do quintal. Servi uma xícara de café e fui até lá. Eu tinha mais consideração por ele do que por minha mãe e eu queria expressar isso, mas acho que exagerei... __oi meu papai lindo trabalhador vim trazer cafezinho. Ele me olhou de cima embaixo e não disse nada. Um olhar do meu pai era um texto, ele não era de falar muita coisa. De fato eu estava descabelada, sem escovar dentes, pé descalço e sem sutiã por baixo da blusinha. Essa última coisa era uma regra que eu jamais podia me esquecer. Minha mãe fazia enormes sermões sobre “moça que não usa sutiã”. Me senti um pouco culpada, pois o olhar do meu pai era confirmação do que minha mãe dizia, por isso tratei logo de sair de perto dele. Mas ele me chamou dizendo: __Mayelle, minha filha, dá um abraço no seu pai de feliz aniversário... hoje minha filhona está ficando maior de idade. Pra falar a verdade ninguém nunca tinha me abraçado igual meu pai, nem mesmo ele. Ele me agarrou com tanta força que parecia que ia me esmagar. Foi um abraço bem demorado, creio que de uns 2 minutos. Quando ele me soltou de volta, disse: __o pai te ama tá? Do jeitão dele, mas te ama. Voltei contente pra casa, até me esqueci do que tinha sentido por estar sem sutiã. Depois desse dia notei que as coisas mudaram entre a gente. Meu pai me defendia mais e comprava mais briga com minha mãe. Agora não tinha que ir em todas as orações e isso me deixou aliviada. Podia dormir até as 5:30 e as vezes meu pai até fazia o café escondido e dizia para não contar pra minha mãe. Eu sabia que isso tinha a ver com o dia do meu aniversário, mas não tinha certeza se isso aconteceu porque eu tinha ficado maior de idade, ou porque ele tinha me visto sem sutiã. Certo dia fui ao centro com meu pai fazer algumas compras e passando por uma loja fiquei apaixonada por uma blusinha de alcinha e meu pai se animou em comprar. Minha mãe jamais deixaria eu usar uma blusinha daquelas, mesmo assim deixei ele comprar. Eu tinha falado que poderia mandar fazer um body pra cobrir os ombros caso pudesse comprar ela. Na volta ele disse: __acho melhor esconder essa blusinha da sua mãe. Eu ganhava dinheiro digitando textos pras pessoas, e alguns dias depois, numa quarta-feira à tarde eu estava digitando textos e sentindo um calor desgraçado. Nem o ventiladorzinho em cima da mesa me aliviava. Meu pai que estava por perto me vendo reclamar toda hora, disse: __porque não coloca aquela blusinha que o pai te deu? Ela é mais fresca. __mas e se a mãe chegar ela me mata! __eu fico na varanda espiando e te aviso. Pra resumir: coloquei a blusinha. Pouco tempo depois meu pai deu o aviso da chegada dela, corri pra me trocar antes que ela me visse. Agora eu tinha chegado num nível mais próximo dele. Num nível em que ele mentia pra me acobertar. Toda quarta-feira minha mãe fazia visitas com outras mulheres. Mas parece que ela ficou desconfiada e não arredou o pé de casa durante 3 quartas-feiras. Talvez ela desconfiasse das mentiras. Eu gostava de ver meu pai me ajudando e inventando coisas pra aliviar minha barra, nosso código era uma piscada de olho. Eu me sentia protegida por ele e ao mesmo tempo vingada pelas crueldades dela. Estava se aproximando uma festa de senhoras na cidade vizinha e nossa igreja foi escalada para o sábado. Eu não estava muito a fim de ir, por isso comecei desde cedo a implorar ajuda do meu pai. Deu certo. Ele alegou que eu precisava digitar muita coisa e ela aceitou. No sábado depois do almoço minha mãe saiu de caravana. Pouco tempo depois meu pai apareceu em casa e eu pedi pra ele comprar refrigerante porque estava com muito calor. Ele voltou a falar pra vestir a blusinha que tinha me dado. Enquanto ele foi comprar o refrigerante vesti a blusinha. Tirei o sutiã pra ver como ficava, mas antes de colocar o sutiã de volta, fui na cozinha beber água e dei de cara com meu pai. Ele não disse absolutamente nada. Quando ele passou por mim senti um arrepio por não ter levado uma bronca, as vezes ele era imprevisível. Fiquei sem palavra de perguntar se já tinha comprado o refrigerante. Segundos depois ele voltou do quarto dizendo que tinha esquecido a carteira. Parou na porta. Depois deu dois passos na minha direção e me abraçou. Eu não tinha me livrado do embaraço de estar sem sutiã com uma blusinha de alcinha na frente do meu pai. Para a minha criação era como se eu estivesse pelada. __me abraça filha! Só essa “ordem” me deixou calma, abracei ele e ele me agarrou como no dia do meu aniversário, bem apertado e demorado. Depois que ele saiu fiquei indecisa entre colocar o sutiã ou ficar do jeito que ele já tinha me visto. Cheguei a colocar, mas quando ele chegou eu tinha tirado novamente. Digitei um longo texto e até tinha me esquecido do meu pai. A alça do lado direito caiu e eu nem me importei, pois sabia que ele estava trabalhando lá fora. De repente fui surpreendida com ele de pé atrás de mim. __trabalhão difícil eim filhona!? Eu sabia que comigo sentada e ele de pé, daria pra ver boa parte dos meus seios. Ele ficou ali por um longo tempo, mas eu não consegui saber se estava mesmo olhando pra tela ou pro meu decote. Quando ele foi sair eu pedi um copo de refrigerante. Ele voltou com o refrigerante e sentou-se na cadeira que estava perto. Puxei o ventilador de mesa pra perto de mim, depois peguei na blusinha entre os seios e chacoalhei dizendo: __ai tá muito calor. Eu percebi que enquanto eu chacoalhei a blusinha ele olhou diretamente em meus seios. Ele falou algumas coisas do trabalho que estava fazendo e saiu dizendo que já voltava. Quando ele saiu eu chacoalhei minha blusa pra perceber quanto tinha dado pra ele ver. Acho que ele tinha conseguido até ver a parte mais escura dos seios. Eu sabia que tinha feito coisa errada, mas gostava de ver essas reações dele. Alguns minutos depois ele apareceu atrás de mim, supostamente olhando pra tela. __senta pai. __pode digitar seu trabalho. Estou apenas curiando. Coloquei a mão em minha blusinha e chacoalhei de novo, como quem me abanasse pelo calor. Eu sabia que com esse gesto demorado ele não iria ficar só olhando pra tela. Ele sentou do lado e ficou me olhando. Tentei me concentrar na tela, mas me incomodei com o olhar contínuo dele. __o que foi pai? __estou reparando que você é o maior presente que um pai podia ter no mundo. __obrigada. __oh minha filha! O pai te acha tão bonita, mas tão bonita que não sabe nem como te tratar. Eu estava chacoalhando a blusinha, e literalmente mostrando meus seios pra ele. __aí fica aí só me admirando né? __ai minha filha! Você deixa o pai te ver? __deixo ué. Pode olhar. Sem que eu esperasse ele colocou a mão em minha blusinha e puxou até meu peito direito aparecer totalmente. Foi muito rápido. Eu não esperava isto. Eu voltei a vestir a blusinha falando: __ai que isso pai!? Mas ele voltou a puxar de volta... __deixa assim minha filha, deixa o pai ver. O vento do ventilador batia em meus seios me deixando arrepiada. Estava me segurando pra não puxar a blusinha de volta e nem tapar meus seios com as mãos. Quando finalmente puxei a blusinha de volta ele levantou e saiu. Meu coração estava acelerado, estava desconcentrada tentando digitar o texto novamente. Eu sabia que isso tinha passado dos limites. Minutos depois ele apareceu atrás de mim, e enquanto eu tentava digitar, sem cerimônia ele enfiou a mão dentro da minha blusinha e agarrou meu seio. Levei a mão pra tirar, mas de alguma forma faltou forças e só segurei de leve na mão dele. Ele apalpou docemente e depois foi a porta dar uma olhada pra fora. Voltou e continuou a apalpar meus seios, dessa vez dos dois lados. Atrás de nós tinha um sofá, quando ele tirou a mão dos meus seios, me levantei e fui sentar nele, pois estava desconfortável na cadeira de madeira. No mesmo instante ele sentou ao meu lado. Sem nenhuma cerimônia puxou minha blusinha e começou a chupar meus seios. Ele parecia uma criança com fome, chupava muito forte passando de um lado pra outro. Era o primeiro homem a chupar meus seios e eu estava descobrindo que isso me dominava completamente. Quando estava no melhor da festa ele parou bruscamente e eu ouvi que alguém chamava por ele do lado de fora. Me recompus ajeitando a blusinha e fui pro meu quarto antes que alguém me visse com aquela roupa. Do quarto eu ouvi a voz do pastor entrando dentro de casa. Ele tinha vindo pedir meu pai pra fazer o culto da noite, pois ele iria pra festa. Fiquei no quarto sentindo raiva por alguém ter chegado justo naquele horário, mas ao mesmo tempo aliviada porque eu já estava fora de mim e não sei o que teria acontecido se ele não tivesse chegado. Não seria certo perder minha virgindade justo com meu pai. Eu acho que ele percebeu isso e saiu junto com o pastor e só voltou quando estava escurecendo. A noite foi muito estranho ver meu pai dirigindo o culto e saber que ele tinha mamado meus peitos igual aqueles bezerros com fome. Eu ficava molhada só de lembrar e parecia que eu até sentia as mamadas dele no meu peito. Eu não queria mais que ele fosse meu pai. Sentia arrependimento de não ter pegado nem um pouco no pau dele, mas eu tinha ficado completamente dominada e sem ação. Embora todos esperassem que eu casasse virgem, lá dentro eu sentia desejo de dar pro primeiro homem que valesse a pena e que me tirasse das unhas da minha mãe. Tudo bem que eu não podia dar pro meu pai, mas podia ao menos ter pegado no pau dele.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
DELICIA DE CONTO AMIGA BJOS LAUREEN GRATA POR TUDO BJOS Sem nenhuma cerimônia puxou minha blusinha e começou a chupar meus seios. Ele parecia uma criança com fome, chupava muito forte passando de um lado pra outro. Era o primeiro homem a chupar meus seios e eu estava descobrindo que isso me dominava completamente. Quando estava no melhor da festa ele parou bruscamente e eu ouvi que alguém chamava por ele do lado de fora. Me recompus ajeitando a blusinha e fui pro meu quarto antes que alguém me