Como consegui o cargo de regente dos jovens e os carinhos proibidos do meu pai
As pessoas me julgam uma filha de pastor exemplar: moça de oração, obediente aos pais e a doutrina da igreja. De fato, nunca tive namorado, pra ser exata, uma BV esperando meu “Isaque”. No começo da adolescência fui uma menina acanhada e calada, mas aos poucos ia me abrindo e tornando mais líder de grupos. Ocupei o cargo de 2ª regente do conjunto de jovens e 1ª dos adolescentes. Eu sabia que meu pai gostava de gente de oração e eu queria ser a 1ª regente dos jovens, por isso passei a frequentar as orações de madrugada e era a única jovem a fazer isso. Eu tinha o sono pesado, mas minha irmã me ajudava a acordar. Naquele ano meu pai me tirou dos adolescentes e colocou de 1ª regente dos novos convertidos e me manteve de 2ª nos jovens. Confesso que fiquei aborrecida, pois queria ser a 1ª regente dos jovens e não dos novos convertidos, mas de alguma forma gostei deixar os adolescentes, pois embora gostasse do conjunto, me sentia desconfortável porque era obrigada a sentar no meio deles. Só fiquei aliviada porque meu pai deixou escapar um comentário no jantar: __se a Sandra continuar firme nas campanhas de madrugada no próximo ano vou colocar ela de regente dos jovens. Minha irmã estava noiva e logo se casou, desde então meu pai passou a me acordar de madrugada e aqui começa a minha história. Alguns meses depois meu pai viajou pra convenção, por isso fiquei alguns dias sem ir na oração. Era a primeira vez que eu tinha um quarto só pra mim, aproveitei pra dormir bem à vontade com meu babydolzinho rosa já que meu pai não entraria em meu quarto de madrugada. Numa dessas noites sonhei. Um homem desconhecido estava alisando meus seios e eu segurava a blusinha mantendo meus seios descobertos pra ele apalpar. Eu sentia que aquilo estava errado e olhava para os lados com medo de alguém chegar. Esse homem puxou minha blusinha cobrindo meus seios de volta e ficou perto de mim me olhando. Depois se aproximou novamente e eu desci minha blusinha. Ele voltou a alisar meus seios. Depois me entregou um pepino, mas manteve a mão dele sobre a minha em cima do pepino. Eu pedi pra ele: “cadê seu pinto moço”. Mas ele respondeu: “não, pega esse pepino mesmo”. Voltei a pedir e ele voltou a dizer a mesma coisa. Então puxei o pepino em meus seios e nisso começou a escorrer do pepino um líquido grosso e cair em meus seios. Esse liquido grosso estava quente e começava a queimar minha pele e eu tentei tirar, mas não consegui. Nisso fiquei preocupada porque alguém ia chegar e ver aquilo em mim. Não vi mais ele. Estava apavorada de medo. Nisso acordei respirando ofegante. Passei minhas mãos em seios e minha mão veio meladérrima. Levantei ainda aturdida e fui ao banheiro conferir o que tinha acontecido. Aquele liquido do sonho estava em meus seios, mas era muito menos que no sonho. No sonho pareceu ser muito mais. Era um liquido mais grosso e mais amarelado, bem parecido com catarro. Aquilo demorou pra sair dos meus peitos, era muito grudento. Voltei pra cama ainda confusa com o sonho e aquela coisa toda no meu peito. Peguei meu celular e conferi a hora. Era 5:40 da madrugada. Essa hora a oração estava na metade e eu conseguia ver pela janela que a luz da igreja estava ligada. Pensei em ir, mas o que adiantaria ir quase no final? Fiquei pensativa com o sonho. Como isso tinha acontecido? Estava só eu e minha mãe em casa, o que mais podia ter acontecido? Peguei o celular e pesquisei sobre esperma, antes das imagens carregar, ouvi a porta da igreja abrir. Pouco depois ouvi a voz do meu pai conversando com o irmão Tonico. A primeira coisa que pensei foi: “ué ele iria chegar só amanhã”. A segunda coisa foi: “porque ele não me acordou”, e foi por isso que quando percebi ele entrando em casa, me virei de bruços e fingi estar dormindo. Percebi ele abrindo a porta do meu quarto, mas não dava de perceber o que ele estava fazendo. Pouco tempo depois senti os dedos dele tocar de leve minha bunda. Alisou suavemente. Depois ergueu meu babydol e alisou levemente minha bunda descendo até onde minhas coxas permitiam. Fiquei quietinha com medo dele perceber que estava acordada. Algum tempo depois ele foi embora e eu fiquei ainda de bruços pensando nessa loucura. Meu pai era um homem muito rigoroso, não era de dar carinho pra ninguém, nem mesmo a nossa mãe, mas de repente ele tinha alisado minha bunda. Senti um pouco de vergonha porque sabia que ele tinha visto minha bunda. Foi aí que comecei a relacionar o sonho, meus peitos melados, a chegada inesperada do meu pai e o fato dele não ter me acordado. Lembrei o que minha mãe dizia: “os homens são fracos”. Eu sabia que o fato dele ter me visto com aquele babydol tinha feito ele pecar. Eu não tinha certeza disso, mas não achava outra explicação. Meu babydol era rosa, semitransparente. Eu estava sem sutiã, à meia-luz ele deve ter visto meu seio e não aguentou. Até hoje não sei se ele realmente gozou no meu peito, se quando sonhei que estava segurando um pepino eu estava segurando no pau dele. Sei que acordei suja. Aquela era minha roupa mais escandalosa e eu nunca tinha usado. Era roupa que eu guardava pra usar com meu futuro marido. Não consegui dormir mais. Levantei e fui fazer o café. Meu pai tinha voltado a dormir e levantou mais tarde que o habitual. Comentei que ele não tinha me acordado pra oração e minha mãe disse: “ele deve ter se esquecido pois estava orando desde as 4”. Pouco depois vi ele comendo pão e tudo parecia estranho. Ele não me olhou direito, sendo que normalmente ele chegava me chamando: “Sandrinha cadê meu café”. Mais tarde vi a esposa do irmão Tonico e perguntei quem estava na oração, e entre uma coisa descobri que meu pai tinha chegado na metade da oração, ou seja, por volta das 5:30. As informações dela e da minha mãe não batiam, mas batia com o horário que acordei sonhando e com o peito melado. Tive ainda mais certeza do que tinha acontecido. Mas o tempo passou e o fim do ano estava chegando. Crescia meu medo de não ser indicada pra ser regente dos jovens. Um dia ouvi minha mãe comentar com meu pai que minha irmã devia ser regente dos jovens já que meu cunhado era líder. Aquilo me deixou estressada, eu não podia perder minha chance depois de tanto trabalho, mas eu sabia que minha mãe influenciava nas escolhas do meu pai. Com ela não ia adiantar, mas com ele talvez eu tivesse alguma chance. No dia do culto de cargos comentei com ele que queria falar uma coisa urgente com ele antes do culto, mas longe da mamãe. Ele me perguntou umas três vezes ao longo do dia, mas fiquei desconfiada de começar a falar aquilo com minha mãe por perto. Esse dia ela estava em todos os lugares. Chegou a hora do culto e ele já tinha ido pra igreja e já sem esperanças fui tomar banho, na mesma hora estava começando o louvor. Pouco depois, antes de me molhar ouvi meu pai bater na porta do banheiro. Me enrolei na toalha e abri a porta. Ele perguntou pelo assunto. Fiquei com vergonha de falar. Ele me puxou pela mão e sentou no sofá me puxando pro colo dele. Foi a primeira vez que ele me puxou pra sentar em seu colo. Eu estava pelada por baixo, só de toalha, na mesma hora eu senti que não deveria ter sentado no colo dele. Mas era a minha chance, além disso ele que tinha me puxado. Bem, uma toalha não cobre muita coisa e a mão dele estava a uns 2 centímetros da minha buceta. Falei que queria ser regente. Ele respondeu que estava analisando meu caso. Mal ele fechou a boca e o Carlos, que era diácono, entrou na sala falando alguma coisa. Me levantei bruscamente e fui para o banheiro, pensando no meu azar: a única vez que tinha sentado no colo do meu pai tinha que estar logo de toalha e tinha que ser vista pela pessoa mais fofoqueira. Tudo isso contribuiu pra minha dúvida, talvez meu pai não me colocasse de regente por causa do Carlos. Mas aquele foi meu dia. Tudo estava perfeito. O Carlos não tinha feito fofoca, embora me olhasse com jeito que me deixava sem graça. Eu tinha conseguido meu cargo e mantinha a sete chaves dois segredos que faziam eu ver que meu pai era rigoroso, mas também fraco. Também achava meu pai mais carinhoso quando minha mãe não estava por perto. Este ano meu pai tinha suspendido as orações de madrugada até o mês de abril, por isso dormia até mais tarde. Em abril minha irmã mudou de cidade, pois seu marido tinha sido transferido na empresa. Em maio minha mãe foi ajudar minha irmã, pois ela estava grávida de 8 meses. Eu não estava indo as orações e por isso naquela mesma noite inocentemente usei meu babydol rosa. Acordei com meu pai me chamando pra oração. Dessa vez ele fez um carinho novo: me pegou nos braços e me levou meio dormindo até o banheiro para escovar os dentes. Mandei ele sair dizendo que estava mal vestida, mas ele respondeu que era meu pai. Escovei os dentes, mas ao invés de me arrumar pra irmos a oração, ele me puxou pro sofá e pro colo dele. Ele alisava minha barriga e minhas coxas, até aí decentemente, se não fosse o fato de eu sentir na minha bunda o seu pau bastante duro. Nessa madrugada enrolamos tanto que o tempo da oração acabou e a gente ainda estava na esfregação do sofá e só não continuou mais porque irmão Tonico bateu na porta. Na segunda noite deitei na cama dele pra assistir um filme pelo celular. Resolvi tirar um cochilo e só acordei na hora da oração. Durante o sono não houve nada incomum, tirando que antes de dormir ele alisava minha barriga e perto dos meus seios e que ao me acordar ele estava roçando seu pau duro em minha bunda, mas a gente estava bem vestido: eu de blusinha e short de dormir e ele de calça moletom. Essa noite abriu um espaço novo entre a gente, e todas as noites ele me chamava pra deitar com ele, e eu ia dizendo que não iria dormir, mas acabava dormindo. Todas as noites ele me encoxava, me deixava arrepiada, me deixava molhadinha por causa das coisas que ele fazia pra me arrepiar. Com essas brincadeiras a gente dormia pouco, pois dormia tarde e acordava cedo pra oração. Nesses dias eu dormia com roupas normais e talvez por isso não passava de esfregação de corpo a corpo. Ele comentava em tom de brincadeira que eu deveria dormir de babydol. Mas eu tinha vergonha, pois era meio transparente e dava pra ver todo meu corpo. Por outro lado, sentia muita vontade de fazer isso, pois quando eu esquecia, ele lembrava. Depois que a menstruação da gente passa a gente fica afoita. Minha mãe chegaria na outra noite, por isso esse era o último dia que poderia dormir com ele. Coloquei o babydol rosa, mas pra não dar na cara fiquei na minha cama esperando que ele me chamasse. Ele apareceu no meu quarto só de calção e sem camisa. Eu nunca tinha visto ele vestido assim. Primeiro ele me convidou pro dormir quarto dele, neguei e ele insistiu. No final ele me pegou no braço e eu falei que ficaria com ele um pouco antes de dormir. Ele me colocou na cama e voltou pra apagar a luz do meu quarto. Quando ele entrou consegui ver o volume de pau duro no calção. Eu já sabia que essa noite seria de esfregação, pois toda noite era assim. A gente deitou de conchinha e volta e meia ele fazia o movimento como se estivesse me comendo. A mão dele entrou algumas vezes no babydol em meus seios e ele apalpava com força. Ele disfarçava os atos libidinosos com perguntinhas inocentes: __tá gostando do carinho do pai? __tô. __se quiser que o pai pare, o pai para. __não, pode continuar. Que nada, eu estava muito molhada de tesão e não estava nem aí para as regras de pai e filha. Já bem tarde da noite ele colocou o pau diretamente em minha bunda e roçou no meu rego até gozar e deixar minha virilha melada. Ele dormiu pouco depois, mas eu fiquei deitada de lado, pra não deixar a porra dele escorrer em mim e sujar mais a cama, estava esperando uma hora propícia pra levantar e me lavar. Me lavei e fui dormir no meu quarto, me sentindo imunda e culpada. Nesse dia pude constatar que era a mesma coisa que tinha lambuzado do meu peito no dia do sonho: grosso, grudento e quente, parecido com catarro. Naquela madrugada ele não me acordou pra oração e na noite seguinte minha mãe chegou. Dali em diante, durante um mês isso era rotina. Ele me acordava pra oração, enquanto eu escovava os dentes ele pedia: __posso fazer carinho filha? __pode. Nisso ele colocava o pau no meu reguinho e algumas vezes roçava até gozar. As vezes isso aconteceu duas vezes no dia. Bastava a gente ficar sozinhos e ele pedia pra me fazer um carinho. Eu sabia que isso não era carinho de pai, e que ia ser um escândalo se alguém descobrisse, mas era simplesmente inevitável. Eu jurava que não ia fazer isso, mas não conseguia dizer “não” No dia que isso não aconteceu no banheiro, ninguém foi na oração e a gente fez isso dentro da secretaria da igreja. Poucos dias depois, o irmão Tonico e sua esposa, que praticamente eram os únicos que iam na oração, avisou que não viriam na madrugada seguinte. Acordei com tesão pois tinha ido dormir pensando que naquela madrugada ninguém estaria na igreja. Fui pra oração sem calcinha. No meio da oração, coisa de 5:20, meu pai me chamou pra irmos orar na secretaria. Ele colocou o pau em minha bunda e roçou um pouco. Desci a mão e puxei o pau dele por baixo pra relar mais em minha buceta. Então ele me virou de frente e falou: __eu vou esfregar nela pra você saber como é. É só um carinho bom. Me escorei na mesa e ele pincelava o pau pra cima e pra baixo. Fui abrindo cada vez mais minha perna. Algum tempo depois ele disse: __vou colocar só a cabecinha, você não vai perder a virgindade. A cabecinha entrou, me arrepiei de prazer. Eu queria mais e ele também: __vou colocar só mais um pouco, se doer você fala que eu paro. Aquilo ardeu, mas deixei entrar. Eu sabia que se falasse que estava ardendo ele pararia e eu não queria que parasse. De repente senti ele ficar igual um ogro, me agarrou com tudo e socou até o final. Senti minha buceta queimar e ao mesmo tempo se encher de uma coisa ainda mais quente. Ele tinha gozado dentro de mim. Quando ele tirou estranhamente não vi sangue. Depois me soltou: __ardeu, filha? __não. __mas você é virgem? __claro, né pai! Tá duvidando de mim? __não.
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Senti minha buceta queimar e ao mesmo tempo se encher de uma coisa ainda mais quente. Ele tinha gozado dentro de mim. Quando ele tirou estranhamente não vi sangue.