Por baixo da saia colegial pregueada: a popa da minha filha
Eu tinha voltado pra escola depois de velho. Trabalhava pesado na construção e tirava um tempo pra estudar, e foi minha filha Lamia quem mais me incentivou. Terminei o ensino médio e estava muito satisfeito, mas minha filha novamente me incentivou a fazer faculdade. Fiz o vestibular achando que não passaria, mas passei. Comecei a faculdade de jornalismo 6 meses depois da minha filha e entrei no mesmo curso também por influência dela, sob o pretexto de que ela me ajudaria nos trabalhos acadêmicos. Minha vida de estudar e trabalhar não era fácil. Depois de velho a gente tem mais dificuldade de aprender e minha esposa não aguentou minha dedicação aos estudos e me traiu. Vendi nossa casa pois ela queria voltar pro interior, como tínhamos 4 filhos menores, tive que abrir mão da minha parte na casa e combinamos de ficar livre da pensão até o fim da faculdade. Sobrou somente Lamia e eu, e fomos morar em uma kitnet. Me tornei um pai diferente depois que a Lauriele foi embora com os outros filhos. Agora trazia nossos colegas da faculdade e nem sempre pra estudar, mas principalmente pra jogar cartas e fumar narguilé. Eu tinha sido um paizão conservador e ignorante, mas de repente estava querendo ser o pai liberalzão e legal. Os colegas da idade de Lamia elogiavam minha postura e eu ficava envaidecido. Embora estivesse bastante liberal dentro de casa imperava o respeito e a privacidade de pai e filha. Nesse semestre Lamia estava pagando disciplinas na minha turma e uma professora passou um trabalho em dupla, que era basicamente um trabalho sobre “machismo nos espaços públicos”. Tínhamos que promover alguma pesquisa de campo e escrever uma notícia de jornal. Queríamos fazer um trabalho inédito e tivemos uma inspiração pouco convencional: Lamia usaria uma saia curta no metrô enquanto eu teria que anotar a reação dos homens. Como a gente não queria gastar, a nossa colega Denise prometeu emprestar uma saia, a mesma colega que tinha dado essa ideia. Naquela noite a gente estava voltando da faculdade quando Lamia me disse que estava com a saia na bolsa. Confesso que fiquei um pouco nervoso, pois Lamia não vestia roupas curtas. Paramos na estação do metrô e ela foi ao banheiro se trocar. Eu não reparei no primeiro olhar, nem mesmo quando ela murmurou: __credo essa saia é muito cotoco, parece que tô pelada. Combinamos que eu ficaria sentado atrás e ela de pé junto a porta de entrada e saída do metrô. Assim que me ajeitei no assento meus olhos até se embaçaram, pois pude enxergar claramente por baixo da sua bolsa escolar sua saia colegial azul pregueada uma parte arredondada da polpinha de sua bunda branca. Minha primeira intenção era levantar e mandar ela arrumar a saia, mas eu tinha que me conter e pensar que aquilo era um trabalho. Mas também preciso confessar, estava saboreando as coxas bem torneadas e brancas e aquele popozinho redondo. Pouco depois o senhor ao meu lado disse baixinho: __essas gurias de hoje em dia não tem vergonha mais. Espia essa aí. Me pareceu um senhor de família. Eu quis fingir que não tinha nada a ver com o que estava acontecendo e querendo colher mais informação pro trabalho, falei: __Isso é vontade de levar vara. __eu ia falar isso, mas com certeza leva vara, viu. Mas deve tá levando pouco. Fiquei imensamente indisposto com esse comentário, mas fiquei calado pra não atrapalhar a pesquisa. Tinha que me controlar. De repente o metrô parou e ao abrir a porta entrou aquele vento que normalmente entra nos metrôs. Nisso a saia de Lamia se ergueu e eu enxerguei toda sua bunda com sua calcinha branca inteiramente atolada no rego. Acho que por perceber o que tinha acontecido e talvez sem graça por eu ter presenciado tudo, Lamia arrumou a saia e olhou pra trás me dando um sorriso sem jeito. Meu vizinho de banco percebeu tudo. __safada ainda sorriu pra cá. Fiquei calado. Ainda não tinha assimilado bem aquela conversa. Na outra estação um senhor de paletó, talvez fosse um advogado, apareceu e ficou perto de Lamia, esperando o metrô parar para sair. Assim que a porta abriu ele desceu a mão e pegou em cheio na bunda de Lamia. Fiquei cego, me levantei exaltado e só falei: __ei! Já era tarde pra mim. O metrô estava saindo e ainda pude ouvir seu grito: __bundão gostoso! Mostrei o dedo médio pra ele. Só aí percebi que todo mundo que estava por perto ficou olhando, mas ninguém disse nada. Continuei de pé já que nossa estação estava chegando. Não falei nada, pois não queria que meu vizinho de banco percebesse que eu era pai da moça que eu mesmo tinha falado que “queria vara”. Mal a porta abriu saí aliviado. Lamia estava exaltada e assustada com o assédio do homem, era nosso comentário. Eu ainda estava com muita raiva. A gente falava sobre isso e de repente ouvi uma voz de mulher atrás de nós. __moça, moça, você precisa de ajuda? Paramos, ainda sem entender o que aquela senhora queria. __não é, é porque eu vi o que aconteceu lá e vi este senhor sair atrás de você, então pensei que você estivesse precisando de ajuda. Eu ainda estava pensando no que deveria responder, mas Lamia tomou frente: __ah não! Ele é meu pai! Tô precisando de ajuda não. Percebi o olhar incrédulo da senhora, então reafirmei. __ela é minha filha. A desconhecida voltou a dizer: __olha não sei se você está falando a verdade moça. Mas se você precisar de ajuda esse lugar está cheio de câmeras. Eu saio daqui junto com você e vou até sua casa. Você não precisa sair junto com ele não. __mas eu tô falando pra senhora. Ele é meu pai. Não é pai? A senhora voltou a repetir as mesmas coisas, então percebi que essa confusão só ia aumentar. Puxei Lamia pelo braço, pois queria sair dali. Antes de sair da estação Lamia pediu pra se trocar no banheiro da saída. Mal Lamia entrou, a mesma senhora entrou atrás. Cerca de 1 minuto depois Lamia saiu sem ter trocado a saia. __ai pai vamos embora! Essa velha não larga do meu pé. Já íamos saindo apressados, mas ainda ouvi seu grito: __eu tô te falando. Ele tava de olho na sua bunda. Da estação até a kitnet tinha 300 metros. Estava torcendo pra não ter ninguém na entrada da kitnet como era costumeiro. Felizmente não tinha ninguém. Cheguei e fui direto ao banheiro mijar pois estava apertado, quando saí Lamia estava de costas na pia arrumando a janta, ainda com a mesma saia. Sentei na cadeira junto a mesa apenas com o pretexto de ver sua bunda novamente. Meu pau ficou logo duro. __filha o que aquela doida te falou no banheiro? __nem queira saber. __vai, me fala. Lamia chegou mais perto falando baixo, naturalmente pra nenhum vizinho ouvir: __ela falou: ‘olha aquele homem é seu pai mesmo? Eu vi como ele tava de olho na sua bunda. Cuidado viu tem pai que fica curiando as filhas’. Daí eu falei pra ela: ‘minha senhora, ele é meu pai, a senhora tá doida’. Ela falou: ‘doida? Eu já vi pai comer a própria filha, você tem que se cuidar e não ficar usando essas roupas mostrando a bunda’. Lamia voltou pra pia e eu fiquei tentando pensar nessa conversa maluca. Queria saber melhor o que mais essa velha estranha teria falado. __o que mais Lamia? __o que? __o que mais ela falou? __eu to falando. Só isso. __só isso? Não pode ser. Ela demorou 1 minuto lá. Só falou isso? Lamia se aproximou falando baixo de novo: __essa mulher só pode ser doida pai. Ela perguntou: ‘seu pai tá te comendo né?’ __como assim? __ué, como assim? Porque eu sai correndo de lá? Ela é doida pai. Agora ela nem me conhece e fica me acusando. O que ela tem a ver com isso? Se o senhor estava olhando minha bunda ela não tem nada a ver com isso. Se o senhor me come isso não é problema dela. Oxe. Eu faço o que eu quero da minha vida. Lamia voltou ao fogão rapidamente. Da mesa ainda enxergava as duas polpinhas de sua bunda branca e de suas coxas. Aquela saia não devia ter 30 centímetros. Me lembrei do vento no metrô e da sua bunda impecável e de como sua bunda perfeita apareceu. Meu pau estava duro igual pedra. As coxas brancas e bem torneadas de Lamia eram as coxas mais lindas que eu tinha visto no mundo, era uma pele impecável. Pouco depois ela saiu pra se trocar e eu fiquei pensando na frase de Lamia: “Se o senhor me come também não é problema dela.” Meu pau estava duro. Fui ao banheiro e bati uma punheta. Quando voltei Lamia estava jantando e meu prato servido. __sua comida tá esfriando. Vem comer logo pai. Amigos internautas, o que eu faço agora?
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qual dela. se te der liberdade de vc ficar mais vontade. pode ser por ke, vc teja no caminho, mas vai com calma. ou se ela reclamar do calor. de uma forma s assustar ela. da mais liberdade, ajuda ela tentar ajudar ela sentir menos calor. etc
não sei meu conselho sobre o assunto, mas vou tentar ajudar, acho que primeiro, tem conversar com ela sobre assunto, tipo plantando verde com ela, pra colher maduro. leias mais historias, quem sabe alguma ajuda vc. se houver oportunidade. tente ficar mais intimo com sua filha, mas usando de serenidade, honestidade, sinceridade, carinho e amor. pra ver onde é. faz alguns testes com ela. ! ex: aproveita esse calor destes meses agora, reclama de calor excessivo. um dia que tiver mais quente. pra ve