Depois que meu pai me viu pelada na clínica. Conto 1: a confissão
__tira sua saia e deita ali na maca. Meu coração ficou acelerado. Vida de mulher é triste, eu sentia um terror em pensar que um dia teria que ficar pelada na frente de um doutor. Senti um remorso, pois meu pai tinha ouvido o doutor falar. Jamais imaginei ouvir uma coisa assim justo na frente do meu pai que era todo quadrado e conservador. Na minha cabeça passou uma vontade enorme de perguntar meu pai se ele ia sair da sala. __vai minha filha, o doutor tá falando!!! __só a saia. Respondeu o doutor, como se “só a saia” fosse me confortar. O problema mesmo era tirar a saia, se tivesse que mostrar os peitos acho que não ia sentir tanta vergonha. Como não tinha outro jeito, abri o zíper e minhas pernas amoleceram, em seguida tirei a saia e me sentei na maca. __pode deitar e dobrar as pernas. Em seguida o doutor ajeitou meus joelhos deixando levemente inclinados e me mandou firmar os joelhos. Nem sei como tive forças pra segurar minhas pernas. Estava tremendo e suando frio, os braços e os joelhos. Entre meus joelhos vi o olhar sisudo do meu pai. Senti mais vergonha do meu pai do que do doutor, pois estava de calcinha fio dental, dessas que mal tampa a piriquita e logo imaginei que meu pai não tinha gostado disso. Pra ser sincera me senti muito desconfortável nessa posição de franguinho assado, na minha cabeça só passava uma ideia: meu pai tá vendo meu cu, depois ele vai me matar por causa dessa maldita calcinha fio dental. Eu tinha colocado essa calcinha porque não queria parecer antiquada na frente do doutor. Jamais imaginei que meu pai estaria ali naquele momento, achava que ele iria comigo na clínica, mas não dentro do consultório. Segundos depois o doutor cortou meu raciocínio. __vai, pode tirar a calcinha também. Nem pensei muito, me fingi estar forte e arranquei logo a calcinha e mantive ela na minha mão direita suada de nervosismo. Uma vida inteira seguindo regras rigorosas de pudor, de não me vestir mal na frente dos outros, nem mesmo do meu pai e meus irmãos, e de repente estava ali pelada e de pernas abertas na frente dele e do doutor. Como se não bastasse o médico ainda se levantou pra pegar alguma coisa no armário e me deixou ali de pernas abertas bem na frente do meu pai e evitando olhar pra ele e indecisa se podia ao menos fechar por um pouco minhas pernas. __Alanna você ainda é virgem? A pergunta caiu como uma bomba. Meu coração acelerou. Cansei de ouvir minha tia ameaçando a filha dela de levar ao médico: “Ana Luiza não adianta dizer que é virgem, pra mim você pode mentir, mas quero ver mentir pro doutor, ele reconhece só de olhar”. Por 1 minuto pensei que meu mundo ia acabar ali, que talvez levasse um tapa na cara na frente do doutor. Era muito azar pra quem mal tinha dado a buceta uma vez na vida. __diz ela que é doutor, não é filha? Foi minha salvação. O médico olhou pra mim e bocejou: __então podia ter falado, nem precisava tirar sua calcinha. Pode se vestir. Me levantei e vesti minha calcinha. O resto do exame não preciso contar porque vocês não estão interessados em saber, pois foi tudo normal. Voltando pra casa me esfocei pra não lembrar do que tinha acontecido no consultório, mas tinha sido tudo tão estranho que não saia da minha cabeça a ideia que meu pai tinha visto meu cu, acho que se ele tivesse visto apenas minha buceta eu não teria ficado grilada. __olha Alanna, não vai contar pra sua mãe que entrei no consultório. Você conhece sua mãe, ela não vai gostar de saber que eu vi você pelada lá. Entendeu? Claro que eu nunca iria contar isso pra ela. Nem era preciso pedir isso pra mim. Mas o fato dele pedir segredo, já que era um exame médico, me deixou pensativa: afinal meu pai teria passado por um momento de “fraqueza”? Quando mais eu pensava nisso, mais eu tinha dúvidas se ele não tinha entrado lá no intuito de me ver pelada. Eu já ouvi falar de caso de pai que tentou ver a filha dele pelada, e eu até ouvia minha tia dizer que o pai da Lamia comia ela. Sei lá, tentei tirar isso da minha cabeça: “claro que meu pai não é um super-homem, deve ser um homem como todos os outros pais. Mas também é claro que ele é diferente desses tipos de pais. Claro que meu pai não quer me comer porque ele é um pai muito respeitador e conservador. Talvez ele tivesse tido apenas um momento de fraqueza, de curiosidade de me ver pelada, por saber que o médico ia me ver pelada. Mas talvez ele tivesse ido lá apenas pra cuidar de mim, pois também existem doutores tarados”. Essas dúvidas não saiam da minha cabeça e comecei a me sentir culpada de ficar pensando esse tipo de coisa do meu próprio pai. Foi assim que faltou coragem de participar da ceia na igreja. Não tendo participado automaticamente teria que me confessar pro pastor. Mas agora eram duas preocupações a mais: o que eu iria inventar se minha mãe tivesse percebido que eu não tinha tomado ceia já que com certeza ela iria me perguntar; e por outro lado como eu iria confessar esse tipo de coisa, pois pra quem não sabe normalmente uma mulher só confessa se mulher do pastor estiver junto. Primeiro fiquei aliviada, pois minha mãe não percebeu. Eu trabalhava de vendedora numa loja. Naquela segunda-feira estava parado o movimento. Eis que de repente surge o pastor Durval e sem me saudar foi direto ao assunto. __e ai irmã Alanna, você não tomou a ceia no sábado né, o que aconteceu? __ai pastor! Eu tenho mesmo que ir conversar com o senhor e a irmã Lena. Ele olhou para os lados conferindo pra ver se não tinha mais alguém: __se for sobre o seu pai naquele dia que você foi na clínica acho melhor você não falar nada disso perto dela. É melhor pra você... Na hora fiquei bloqueada, porque não esperava nada disso. __não é sobre meu pai. Foi o que saiu da minha boca. Nessa hora entrou um cliente. Enquanto eu atendia, pensava na pergunta do pastor e na minha resposta esfarrapada: não adiantava querer inventar, ele já estava sabendo e eu não tinha nenhuma outra história pra inventar. Além disso ele já tinha aberto as portas pra que eu começasse a falar. Assim que o cliente saiu ele recomeçou: __então você quer me adiantar o que você vai confessar? __não pastor, na verdade é sobre meu pai mesmo! __eu sabia! __como o senhor sabia? Ele ficou calado enquanto eu repeti a pergunta. __porque ele me contou que te viu pelada no consultório. __tá mas porque ele foi falar com o senhor? __oxe pelo mesmo motivo que você quer falar agora. Mas isso não tem nada demais. Eu falei pra ele: nada demais. __ah pastor, mas eu acho que num foi certo. Minha mãe ia me matar e ia brigar com ele se soubesse que ele foi lá dentro do consultório. __ah mas sua mãe não precisa saber mesmo. Melhor ela não saber. Eu falei pra ele e agora vou falar pra você: ninguém precisa saber disso. Ninguém mesmo. Nem mesmo eu precisava saber disso. Na verdade estou fingindo que não sei de nada, porque não tem problema nenhum nisso. Ele é seu pai, ele tinha que ir com você lá dentro mesmo. Onde já se viu um homem estranho ficar olhando minha filha pelada? Eu sei que é médico, mas é um homem também. Eu não ia deixar minha filha sozinha lá. Eu ia junto também. __mas me senti culpada. __culpada de que mocinha? __porque eu fiquei pensando besteira depois. Eu sei que tô errada. Mas fiquei pensando que ele entrou só porque queria me ver. O pastor deu uma volta todo desconfiado, olhou da porta pra fora, voltou: __olha eu não vou mentir pra você. Mas ele veio confessar isso mesmo pra mim, ele me disse que na hora lá deu uma vontade de te ver pelada e depois se sentiu culpado. Ele falou mais uma coisa, mas não sei se posso te falar isso, porque isso é mais pesado. __vai pastor, o senhor começou então fala logo. __melhor não falar. __fala, por favor! Não gosto de ficar com dúvidas. __tá primeiro então me fala, que calcinha você estava usando no dia? __uma normal ué. __normal eu sei que não era, porque pelo que ele falou dava pra ver tudinho. __tudinho? Como assim? __me mostra uma calcinha ai parecida com ela então. Peguei uma calcinha na gaveta. Era meia parecida com a que eu tinha usado, mas mais comportada. Ele pegou, deu uma conferida e disse: __olha se era igual essa acho que ele exagerou então. __como assim? __era fio dental. Não era? Pode me falar. __era. __o que custa me dizer “era fio dental” irmã Alanna? Eu não to te condenando não. Minha esposa também usa. É uma calcinha normal. __mas eu tenho vergonha de falar dessas coisas. __seu pai é sistemático. Ele tava muito preocupado com você por causa dessa calcinha. Na verdade ele veio falar comigo sobre isso também. Ele me disse: “pastor, era uma calcinha de puta! Não tampava nem o cu dela”. Eu falei pra ele ficar despreocupado que calcinha de mulher é assim mesmo, não é igual cueca de homem que tem que guardar os balangodangos lá dentro. Acho que estava vermelha de vergonha, pois estava com meu rosto pegando fogo. __ai meu pai também exagera viu. __eu sei disso. Eu falei pra ele não se preocupar. Tá vendo porque não queria que você falasse disso na frente da Lena? Não é nada demais. Mas a Lena não pensa assim. Já estava me acalmando das minhas culpas e ao mesmo tempo tentando fingir que não tinha escutado a frase do meu pai. Mas o pastor voltou nele. __achei muito engraçado seu pai, coitado: “pastor, sabe era uma calcinha daquelas de puta, não tampava nem o cu dela”. Pai pensa logo o mal. Coitado! Fiquei muda. O pastor estava repetindo a mesma frase que confirmava as minhas suspeitas, o motivo que tinha me deixado mais envergonhada na clínica. Ao mesmo tempo reafirmando essa frase me deixava constrangida outra vez. De qualquer forma estava um pouco escandalizada com a euforia do pastor Durval em me falar com esses palavrões, pois ele era um homem sério demais, bem parecido com meu pai. __mas eu falei pra ele! Não se preocupa com isso não irmão, calcinha de mulher é assim mesmo, não é igual nós que tem que guardar os balangodangos pra dentro. Continuei muda, estava escandalizada de verdade, mas aliviada também. Por fim, o pastor Durval se aproximou do balcão e segurou em meu queixo com força. __nossa você tem uma carinha de puta mesmo! __Credo pastor! Sai fora! Me afastando do balcão a mão dele escapou do meu queixo. Foi por um segundo que um cliente não ouviu isso, pois nesse exato momento ele entrou na loja. Alguns minutos depois o pastor Durval saiu dizendo que voltaria mais tarde. Fiquei ali remoendo as frases: “era uma calcinha daquelas de puta, não tampava nem o cu dela” e “você tem uma carinha de puta mesmo”.
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