Ainda ficamos conversando um pouco antes de entrarmos para nossos quartos, quando entrei no meu levei um susto. Claudinho tava nu na cama e metia o dedo no cu.
— Tu ta doido rapá? – se apressei de fechar a porta.
Mas ele não parou, só ficou me olhando com a cara mais lavada desse mundo.
— Tu não quer me comer? – perguntou depois de algum tempo – Se tu quiser eu te dou!
Desde o cinema que ele vinha me encostando na parede, mas sempre eu conseguia de esquivar dele.
— Eu não gosto dessas coisas Claudinho... – mas ele viu que eu tava de piru duro – A gente é amigo, quase irmão...
— Deixa de ser besta Pedrinho, me come vai?
Ele se levantou e andou em minha direção, eu tinha fechado a porta e estava encostado na parede.
— Olha! Se tu me comer eu te dou um negócio...
Foi chegando perto de mim e segurou meu piru e eu deixei ele pegar, fiquei só olhando pra ele e pensando de como um garoto como ele, bonito e filho de pai de posse, tinha aquela mania de dar o rabo.
— Tu não agüenta meu piru... – falei baixinho.
Ele ficou de joelhos e arreou meu calção e tirou minha cueca.
— Acho que agüento sim... – segurou e lambeu a cabecinha – Vai ser muito bom tu meter em mim...
— E tu já deu o rabo pra quem?
Ele não respondeu, tava com meu piru todo dentro da boca e eu senti um treco gostoso, lembrei do xiri da Guida Sá no banheiro e senti que meu piru deu pulinhos.
— Vem... Mete em mim... Me come....
Claudinho foi pra cama e deitou e levantou as pernas. Fiquei parado olhando ele e vendo o quanto era um menino bonito pra ser qualhira.
— Olha! Eu te dou minha máquina de tirar retrato...
Mas não era pela máquina que eu ia comer ele, era porque eu tava com uma vontade de lascar de bater punheta. Andei pra ele e tirei o resto da roupa.
— Tu tem certeza Claudinho? – ainda perguntei.
— Eu quero que tu me coma, quero desde que tu chegou aqui...
Segurei as nádegas macias dele e passei a mão na regada da bunda, ele fechou os olhos e arrebitou a bunda. Peguei meu cacete, cuspi nas mão e lambregei o cu dele e a cabeça de meu piru e coloquei bem no meio do buraquinho cheio de pregas. Ele respirou fundo e soltou um gemido forte quando eu empurrei. Entrou quase sem nenhum esforço.
— Ui! Tu é muito grande rapá... – ele gemeu baixinho e começou a alisar o próprio piru – Mas eu agüento viu?
Comecei a meter e meter e meter, a cama balançava a cada batida de meu corpo na bunda dele. Estava gostoso, eu já tinha comido um primo meu e sabia de como tinha de fazer.
— Tu tem um cuzinho gostoso Claudinho... – falei ofegante.
Ele, que tava de olhos fechados, sorriu e começou a tocar cunheta. O piru dele tava durinho.
— Teu pau é que é gostoso Pedrinho... Ui! Porra meu! Isso, vai, assim mesmo... Me fode...
Continuei metendo e ele tocava punheta com os olhos fechados e mordendo a língua. Não demorou muito pra eu gozar e encher o cu dele com minha gala, ele também gozou quase no mesmo tempo, mas do piru dele só saiu uma aguinha rala enquanto do meu parecia que saia uma cachoeira.
Ainda fiquei metido por algum tempo antes de sair. Limpei meu piru que tinha ficado melado de cocô e fui me deitar. Não nos falamos mais naquela noite.
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