Amores de Melissa, 04

Claudiana, minha amiga do peito

Segunda-feira, 19 de julho de 2004
Passamos o domingo inteiro trancados no quarto, aqueles dias parecia sonho e conversamos muito sobre nossos tempos de aventuras.
Na segunda-feira Beto me esperava na pracinha defronte do Centro de Convenções.
— Tem um coroa te esperando ali... – Beatriz riu e passou o braço em meu ombro – Bem que tu podias abrir mão dele...
Ri e belisquei o braço da paraibana assanhada.
— Ta livre... – brinquei – Não sei é se ele vai topar...
Ainda conversamos um pouco sobre alguns assuntos do dia.
— E aí paraibana? – Beto deu um beijo no rosto da garota – Onde está a fotocópia?
— Deve estar enrolada com algum maranhense... – riu e ficou no meio de nos dois – Vamos tomar alguma coisa, estou de garganta seca.
Fomos para um bar à beira-mar, Beto parecia cansado e eu estava suada e louca por um banho mergulhada em uma banheira cheia de água perfumada.
— Vamos pro hotel? – Melissa levantou – To doida por um banho de imersão... – olhou para mim e sorriu – Vamos Beatriz?
A garota olhou com a testa franzida.
— Tu não falou que estava a fim dele? – fiquei detrás de Beto – Se ele topar...
Beatriz levantou e balançou a cabeça.
— Vou cair fora... – tomou o resto da cerveja – Tu é doida menina...
Beto sabia que era uma maneira de espantar e não falou nada. Chegamos no quarto e arranquei minha roupa.
— Bota a banheira pra encher amor... – abri uma garrafa de vinho tinto – Quero ficar boiando...
Me senti voltando para meus tempos de aventura e lembrei de um certo dia...
Foi no bar do Januário que decidimos acampar na praia de Angotiatojaú, um recanto pouco conhecido e de difícil acesso. Alem de Melissa e eu também toparam André com Lindalva sua namorada, Carlito com Claudiana, sua prima que passava férias na casa de seus pais e as irmãs Sandra e Clara.
Sexta-feira, 9 de dezembro de 1988
Foi no bar do Januário que decidimos acampar na praia de Angotiatojaú, um recanto pouco conhecido e de difícil acesso. Alem de Melissa e eu também toparam André com Lindalva sua namorada, Carlito com Claudiana, sua prima que passava férias na casa de seus pais e as irmãs Sandra e Clara.
— Meu bugre não cabe todo mundo – André falou – Só se tu levar a brasília de teus pais...
Era um complicador, jamais o velho ia deixar a gente levar o carro por um final de semana inteiro, mas Carlito lembrou que poderíamos ir de ônibus até Tamboril da Serra e de lá seguirmos a pé enquanto André levava as coisas no bugre.
Acertamos tudo e passamos a semana inteira arrumando as tralhas, naquela quarta-feira Melissa entrou em meu quarto, nossos pais já estavam dormindo.
— Beto, quero conversar contigo... – parou segurando a porta.
Estranhei, não era do feitio pedir licença para entrar, parecia preocupada.
— Deixa de frescura e entra logo! – deixei a revista de lado.
Ela olhou para a escada que dava para o quarto de nossos pais e para a biblioteca e entrou, fechou a porta e ficou encostada na parede.
— Beto... – me olhou fixo, no rosto um semblante diferente – O Arnaldo me pediu em casamento...
Olhei para ela, sabia que mais dia ou menos dias ela ia se amarrar com ele, mas também sabia que depois daquele dia na pensão muita coisa tinha mudado...
? ? ? ? ?
Acordamos abraçados, parecia que o mundo era outro, nada do que víamos era igual a ontem, uma paz permeava no quarto. Melissa se espreguiçou, senti e ouvi que estava alegre, quase feliz.
— Minha bunda ta ardendo seu merdinha... – virou para mim e segurou meu queixo – Dormiu bem?
Claro que tinha dormido, dormi como não acontecia desde que chegamos a Joé.
— Teu pau é gostoso Betinho... – passou a perna por meu corpo e me abraçou, senti os seios espremidos em meu peito – Tu és um sacana seu porra...
Riu um sorriso leve, parecias ter tirado um peso enorme de dentro dela. Também eu me sentia leva, era estranho depois de termos feito o que fizemos, nunca antes tínhamos ido tão longe.
— Porra Beto, eu gozei gostoso... – me olhou, um sorriso bonito no rosto – Não sabia que a gente gozava no cu... Tu sabia que não doeu quase nada?
Ficamos deitados na cama aproveitando essa nova manhã, essa nova realidade, uma realidade nascida de desejos e de regras quebradas.
— E agora? – olhei para ela, era uma incerteza tremenda apesar de não estar arrependido – Tu já pensou nisso Melissa?
Ela fechou os olhos e deitou a cabeça em meu peito, a mão carinhosa arrancava sensações gostosas, minha pele eriçada e aquela coisa gostosa dentro de mim.
— Não muda nada... Não mudou nada... – falou baixinho – Eu também tava a fim de ti... – riu – Foi uma foda gostosa...
Tinha sido, claro que tinha sido apesar de tudo e por tudo ali éramos namorados, uma brincadeira brincada que se tornara realidade na noite anterior.
— Sabe Lissa... Tu sempre me deixou maluco...
— E porque tu não me comeu direito... – continuava com a cabeça no meu peito, a mão acariciava minha cintura – Mas foi gostoso sentir teu pau dentro de minha bunda, porra Beto.... – suspirou e imaginei que tinha fechado os olhos – É muito bom cara, é muito bom...
Não soube dizer porque tinha escolhido a bundinha ao invés xoxota, talvez tivesse sido melhor, dos males o menor.
— Tu gosta dele... – foi a única coisa que me veio na mente.
Melissa não respondeu, parecia pensar como eu vinha pensando desde aquela noite.
— Gosto... – falou baixinho – Mas e a gente?
Fiquei olhando para ela, desde aquele dia voltamos a transar outras vezes, mas sempre na bundinha o que ela passou a adorar. Mas éramos s e não tínhamos o direito de intervir em nossas vidas, jamais poderíamos ser homem e mulher, a pesar de sermos.
— Tu sabes que te amo maninha... – ela suspirou e veio até a cama – Nunca vou deixar de te amar...
Melissa deitou na cama e ficamos abraçados entregues aos nossos próprios pensamentos.
— E tu, como vai ficar? – falou baixinho.
Deu vontade de sorrir, aquele pensamento andou me atormentando dias seguidos. Não conseguia separar nossa relação da de simples s e aquilo martelava sem cessar em minha cabeça toda vez que a via junto do namorado.
— Vou ficar aqui... – brinquei – Não vou fugir, viu?
Melissa levantou a cabeça e nos encaramos, tentei continuar sorrindo e não consegui.
— Tem alguma coisa entre vocês dois?
Olhei para Claudiana e fiquei sem ação, não esperava que alguém me fizesse aquela pergunta da qual não estava preparado para responder.
Chegamos na praia no final da tarde, tudo era uma só brincadeiras, nos sentíamos livres naquela praia deserta e tratamos de armar as barracas. Escolhi um recanto um pouco afastado dos demais, não poderia dar bobeira e escancarar minha relação com Melissa.
— Somos s, lembra? – tentei sair pela tangente.
Claudiana me olhou séria, tinha quase certeza de ter visto nos beijarmos.
— Olha Beto... – ficou de cócoras em minha frente – Tu és um cara legal, gosto muito de ti, mas esse negócio não dá certo cara, vocês são s...
Senti um frio na barriga, tive certeza de que ela sabia muito mais do que eu desejava que soubesse.
— Não estou te entendendo... – eu suava frio – O que que não dá certo?
Claudiana ficou me olhando, nos olhos um que de desaprovação que me incomodava.
— Vocês dois estavam se beijando... – falou sem desviar a atenção de meu rosto – Ainda bem que fui só eu quem viu.
— Não há nada errado eu beijar minha irmã...
— Mas ela tava pegando teu pau...
? ? ? ? ?
— Essa vai ser minha despedida de solteira... – Melissa falou baixinho no meu ouvido – Vamos trepar adoidado, viu?
Olhei desconfiado para os lados e não tinha ninguém por perto.
— Não vai dar bandeira Lissa... – também falei baixinho – Olha que o pessoal pode desconfiar...
Também estava doido pra ficarmos a sós. Estávamos arrumando o acampamento, as meninas – Lindalva, Claudiana e Sabrina – desempacotavam as coisas e os homens limpavam o terreno enquanto Sabrina explorava o lugar. Tínhamos levado quatro barracas, Melissa ficaria na minha, André e Lindalva em outra, o Gustavo ficaria só – sua barraca era muito pequena e as meninas ficariam na outra.
Depois de armadas as barracas começamos brincar, Gustavo pegou o violão enquanto as meninas tentavam por ordem na bagunça.
— Beto arruma o fogareiro... – Claudiana pediu – Vou fazer um sopão...
Coloquei em prática meus conhecimentos mateiros da época em que fui escoteiro e, além dos dois fogareiros a gás, também fiz um fogão suspenso com ajuda de Melissa e quando terminamos estávamos, os dois, sujos e melados de lama.
— Tem um riacho pequeno logo ali... – Sabrina mostrou – Vão tomar banho, seus imundos!
Rimos e corremos atrás dela antes de irmos para o pequeno riacho de águas límpidas com muitos peixinhos dourados nadando, tirei a bermuda e fiquei de cuecas e Melissa de calcinha. Era um pouco distante do lugar que ficamos e nos despreocupamos, se alguém viesse daríamos um jeito.
— A Claudiana não tira o olho de ti... – Melissa falou enquanto esperava que eu cavasse uma cacimba – Sabrina é a fim de ti Beto...
Sabia sobre a Sabrina, mas Claudiana era novidade. Terminei a cacimba e deixei Melissa se banhar enquanto eu fumava um cigarrinho.
— Vem pra cá... – Melissa chamou.
Não esperei um segundo convite e sentei perto dela lavando suas costas. Ficamos em silencio aproveitando a paz do fim do dia, apenas o barulho das ondas e uma ou outra gaivota quebravam a quietude do lugar.
— Beto... – ela parou e virou para mim – O papai... Ele quer que eu me case logo... Acho que está desconfiado da gente...
— Também notei isso – respondi e passei a mão em seus seios, Melissa fechou os olhos – Mas tenho certeza de que ele não sabe de nada...
Melissa respirava agoniada, sentia um tesão tremendo e ficava doidinha quando eu brincava com seus peitinhos.
— Não faz assim não Beto... – suspirou.
Me aproximei e lambi o biquinho do peito, ela gemeu baixinho e meteu a mão em minha cueca tirando meu pau. Começou a movimentar a mão enquanto eu lambia e chupava seus seios, estávamos trespassados de desejos quando colamos nossas bocas e nos beijamos, a mão de Melissa continuava movimentando, tocava uma punheta como só ela sabia tocar.
— Ei gente! To chegando... Se tiver alguém nu se vista!
Tomei um susto e me afastei, Melissa também largou meu pau e olhamos apavorados, Claudiana chegou trazendo vasilhas para pegar água.
? ? ? ? ?
— Tenho nada com isso Beto, mas não é legal cara...
Calei, não tinha como desmentir pois sabia que ela nos tinha visto no riacho.
Depois do sopão no jantar acendi uma fogueira e ficamos conversando, Gustavo tocava violão.
— Porra Beto, acho que Claudiana viu a gente... – Melissa falou baixinho.
— Viu! – respondi sem olhar para ela – Ela veio conversar comigo...
— Também comigo... – riu e passou o braço por meu ombro - Perguntou se a gente tinha alguma coisa...
— Pra mim também, e tu respondeu o que?
— Sabe de uma coisa Beto, ela não tem nada com isso e se a gente fode isso é conosco... – a mão de Melissa fazia caricias em meu pescoço – Eu falei! Disse que a gente transava...
Olhei para ela assustado, não era para falar, que deixasse ela na dúvida.
— Tu não devia ter falado... – sussurrei – Ela só viu a gente se beijando...
— Viu também que eu estava com teu pau na minha mão...
Olhei para Claudiana que parecia entretida numa conversa som Sabrina, mas de quando em vez espiava para nos ver.
— Ninguém tem nada com isso Beto, se a gente transa isso é conosco e... – riu e meteu a língua em minha orelha – Vou casar mesmo, mas meu maninho é dono do selinho...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amores de Melissa, 04

Codigo do conto:
13073

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/07/2011

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