Hipocrisia, 14

Quando os desejos afloram...
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“Era só uma menininha sapeca que queria experimentar as coisas que via e não entendia... Depois eu soube que a maluca da Renata tinha incentivado o Rodrigues e ela fazerem sexo anal...”

01/01/2003, quarta-feira.

Meia noite! Fogos de artifícios iluminando o céu negro, garrafas de champanhas espocando, abraços, beijos, muitos beijos e algumas outras lágrimas naquele lugar apinhado de gente que se gosta, que se respeita e que se deseja.

— Deixa de besteira filhinha... – Angélica estava abraçada com Clarisse – Enxuga essas lágrimas e mostra pra todo mundo que você é a maioral!

Era uma noite estranha, alegre e feliz, mas muito estranha. O grupo brincava, as garotas se abraçavam, pais e mães se beijavam com acerteza plena de que ali não havia lugar pra tristeza. Só Clarisse não entendia o aperto no peito e a vontade dolorida de chorar.

— Será que ele me ama mãezinha? – soluçou com o rosto enfiado na camisa lambregada de suor.

Angélica ainda não tinha pensado naquilo e nem acreditavaque era realmente verdade aquela história como também não tinha certeza de que seria o melhor para a filha.

— E o que você acha filha?

— Não sei mãezinha, não sei... – tirou o excesso de lágrimas que empastava a vista – Tem vez que penso que sou a mulher mais feliz do mundo, mas também bate uma incerteza danada... Será que não é só pra ficar mais perto da senhora?

Angélica deu vontade se sorrir, mas apesar da alegria reinante a filha não ia entender.

— Não Clarinha... A gente não precisa desse tipo de artifício! – segurou o queixo da filha, limpou as lágrimas e beijou a ponta do nariz arrebitado – Quer saber de uma coisa filha? Vamos viver! Viu? Vamos viver e ver o que esse ano preparou pra gente...

Ficaram abraçadas.

— Cadê ele? – Angélica não tinha visto Gustavo desde que saiu para tocar os fogos.

— E eu sei lá? – já tinha passado a vontade de chorar – Vai ver ta de brincadeira com Marília...

Angélica sentiu uma pontada de despeito.

— É filha dele...

— Porra mãe? – o olhar carregado – Ele podia ficar comigo um pouco... A Marília devia dar um tempo!

— Não é assim Clarisse... Se ti queres realmente conquistá-lo não pode se esquecer que a filha dele é quase da tua idade...

* * * * * *

Joana foi a primeira a avistar ele no meio do bolo de gente.

— Quero meu abraço de ano novo! – abriu os braços e se jogou nos dele – Ta terminando, né?

Gustavo olhou para ela e tentou sorrir, mas não ia estava sendo fácil ver os dias passando e a hora da despedida chegando a galope.

— Só te deixo ir se me prometeres voltar!

Joana também não estava nada satisfeita, mesmo sabendo que jamais conseguiria tê-lo só para ela não ia ser fácil esquecer esses dias.

— Marília falou que não vai... – deu uma lambidela no lóbulo da orelha dele – Ela ta apaixonada por ti... – riu – Te prepara pra comer o cuzinho dela...

— Quero o teu...

— Te dou o que quiseres... – colou os lábios na boca dele e se beijaram – Sabe Guga... Nunca pensei que ia gostar tanto de dividir meu macho com outras...

Ele olhou dentro dos olhos dela e sorriu.

— Não queria isso... Me bastava tua xoxota gostosa...

— Quem manda ser gostoso e... Foder maravilhoso...

Gustavo se espantou ao sentir a mão de Joana entrando no calção e apalpando o cacete.

— Trepa comigo... – lambeu a orelha dele – Agora...

— Tu es mesmo maluca garota...

— Olha pra piscina...

Ele se virou e viu Roberta apoiada na escada de metal e Roberto metendo por trás.

— Esse cara é muito doido... – riu e procurou ver onde estava Marlene – Tu deves estar espantada com tudo isso...

— Não! – segurou o pênis e tirou pra fora – Aprendi contigo...

Joana se acocorou e colocou o cacete morna na boca, Gustavo sentiu as pernas bambearem e gemeu baixinho. Marlene estava indo em sua direção para desejar felicidades no ano novo, parou estarrecida ao ver o que a garota estava fazendo.

— Esse ano a sacanagem começou cedo... – riu e abraçou o amigo pelas costas – Porque vocês não vão para a...

Ia dizer para irem para a piscina e parou espantada vendo o marido comendo a filha,

— Esses sacanas deviam pelo menos...

Gustavo puxou seu braço e meteu a língua dentro de sua boca, Marlene se desequilibrou e só não caiu porque Joana segurou suas pernas.

Aceitou o beijo e retribuiu com volúpia.

— Feliz ano novo Guga... – voltou a colar a boca na dele.

Joana sentou no chão entre as pernas de Marlene e voltou a chupar o cacete de Gustavo que desabotoou o corpinho dela e tirou os seios alvos.

— Pai? – ouviu Marília chamando.

Marlene se separou, fez carinho nos cabelos negros de Joanae correu para a piscina. O corpinho do maiô ficou na mão de Gustavo.

Joana soltou o pênis quando Marília se aproximou.

— Porra pai? – olhou para a amiga sentada no chão segurando o pênis do pai – Tá todo mundo doidão... Já viu a Juçara? – puxou Joana – Agora ele é meu...

Joana se levantou e saiu sorrindo.

— O tio Joel ta trepando com a tia Renata no teu quarto... – se abraçaram – Cadê minha madrasta?

Falou que não tinha visto ainda.

— Vi o Pedro com tia Angélica, mas não vi Clarinha... – se beijaram – Vamos sair daqui...

— Por que? – ele não entendeu.

— Quero ficar só contigo... – olhou para os lados e deu um risinho nervoso – Não tenho coragem de fazer como eles...

Puxou a mão dele e arrastou para a área livre do lado da sala.

— Tava doidinha pra ficar contigo pai... – tirou o pênis e apertou – Vendo eles trepando minha periquita ficou melada...

Empurrou ele para a cadeira e sentou no seu colo, ajeitou o cacete para não machucar antes de se sentar. Gustavo arrancou a blusinha e lambeu os biquinhos dos peitos róseos, ela se jogou para trás, ele a segurou e começou mamar nas tetinhas bicudas, mas segurou a mão dele.

— To de bode... – colou o corpo nele – Só quero ficar contigo...

Suspiraram e se beijaram e se acariciaram até ouvirem chamar o nome dela.

— Espera aqui... – se levantou e tornou vestir a camiseta – Vou ver o que Fernanda quer...

Gustavo se recostou na cadeira e fechou os olhos, na mente as imagens da orgia por todo canto da casa e os sons de risos, os gritos alegres e sons de corpos mergulhando na piscina.

— Tio? – abriu os olhos e viu Cecília – Marilia pediu pra ti dizer que vai demorar um pouco e que depois conversa contigo...

— Que foi? Aconteceu alguma coisa com Fernanda? – ficou preocupado.

— Ela escorregou e o desmentiu o tornozelo... – continuou parada – A Marília ta botando gelo, mas não é nada de grave não...

Ele tornou a se recostar na cadeira e fechou os olhos, queria ficar um pouco longe da algazarra e se precaver para estar em forma, todo ano sempre acontece algum acidente.

— A mamãe ta com o tio Joel no teu quarto... – Cecília continuava olhando para ele – Eles tão fazendo aquilo... – baixou a vista como se estivesse envergonhada.

Gustavo sentou direito e chamou a garota.

— Vem cá... Vamos conversar....

Cecília sorriu e correu para sentar no seu colo.

— Você... Viu o que eles tão fazendo? – já tinha conversado com Milton sobre trazer Cecília para as festas, era muito novinha para presenciar essas coisas.

A garota se ajeitou e se encostou no peito dele.

— Vi... Eles tão transando... – calou e ficaram ouvindo os barulhos – Tu já transou com ela também?

— Não Cecília... Não transei com ela, por que?

Ela calou tentando encontrar as palavras certas, mas desistiu.

— Ano passado ela transou com o tio Pedro... A Juçara tá como tio Roberto na piscina, tu viu?

— Vi... Todo mundo viu, não é mesmo?

— Tio? Tu transa com a Marília?

— Por quê? – na certa alguma das garotas andaram falando alguma coisa na frente dela.

— Por nada, só queria saber... – se mexeu – A Renatinha falou que dói pra burro...

— Dói o que?

— Ora tio! Quando o homem mete a piroca na periquita da gente... – olhou para ele – Dói mesmo?

— Tem vez que dói e tem vez que não dói – riu e fez carinho nos cabelos loiros e úmidos – Isso depende de alguns fatores...

Cecília fechou os olhos e ficou calada, a mãozinha fazia caricias na mão de Gustavo que também fechou os olhos. A garota voltou a se mexer em seu colo.

— Tio... Quanto tu comeu Marília... Ela chorou?

A garota estava sabendo, teve certeza.

— Não Cecília, e por que iria chorar?

— Então é porque não doeu, né?

Ela pegou a mão dele e colocou entre suas pernas. Gustavo ficou apreensivo, mas não tirou a mão, esperou para ver o que ela pretendiafazer. Mas parecia que ela não ia fazer nada, só tinha feito aquilo por algum motivo infantil e sem intenção outra senão a de ficar melhor confortável.

Mas pela cabecinha dela passavam outras intenções que a de simples gesto inocente, a imagem da mãe fazendo sexo com o tio tinha despertado interesses outros. Apesar de muito nova já sentia desejos bem mais maduros quese poderia imaginar. Se ajeitou no colo dele, abriu bem as pernas e afastou abeira do biquíni minúsculo, tocou na bucetinha e sentiu o corpo estremecer, Gustavo sentiu o estremecimento, mas não pensou ser o que ela fazia. O dedinho excitava o pequeno sino de prazer, as beiradinhas reluziam e o pequeno canal vaginal estava empapado, ela sentia coisas que não era normal sentir naquela idade.

Se tivesse como ver o rosto carregado de desejos Gustavo não estaria tão livre de preocupações e nem teria aquela passividade tomando conta do espírito, não estaria quase entregue nos braços macios e passivos da tranqüilidade quase adormecida. Olhos fechados, respiração lenta e cadenciada, ouvia ao longe murmúrios de um bacanal desenfreado e risos alegres, a música alta que enchia o lugar de uma espírito carnavalesco escondendo os sussurros e gemidos de prazer.

Cecília sentia uma cosquinha gostosa, o dedo frenético bolinava o pequeno clitóris intumescido, a vagina parecia zunir um som que desvirtuava a candura angelical e um fio de baba escorria no canto da boca aberta.

Gustavo não prestou atenção quando ela se levantou e arrancou a calcinha do biquíni verde musgo, sempre dedilhando a xoxotinha, o corpo aceso, a mente turvada pelo prazer. Mas sentiu, como se fosse num sonho, lhe arrancar o pênis do calção - pensava, talvez, ser Marília – e não viu quando Cecília cuspiu na mão e lambregou a glande, não viu quando ela subiu na cadeira e ficou de pé e nem viu quando ela segurou o cacete e apontou, como se mirasse um tiro bem calculado, para sua abertura ensopada, não viu o olhar estranho e nem o semblante carregado de dúvidas e desejos ponteando o rostinho sapeca.

Cecília fechou os olhos, suspirou, lembrou da mãe deitada de pernas abertas e o tio socando o cacete, lembrou de Juçara gemendo baixinho pedindo mais e de Angélica sentada no cacete de Pedro e dando pulinhos. Baixou o corpo, sentiu a glande roçar, suspirou deliciada com a sensação de choque elétrico entrando buceta adentro.

Gustavo deve ter sentido a pressão, mas na cabeça nada além que uma paz tranqüilizadora e as vozes, os gritos e o som da música como se estivesse a quilômetros.

Cecília olhou para o rosto do tio e percebeu um sorriso pequeno no canto da boca. Sentou, sentiu a cabeça forçar a entrada e parou, ele se mexeu, mas continuou de olhos fechados. Ela sentia uma pressão estranha na vagina sedenta, não era dor, era só uma pressão como se suas partes estivessem sendo separadas e lembrou da irmã contando como tinha sido, aliviou a pressão e deixou a cabeça sair um pouco e depois voltou a pressionar. Sentia uma vontade esquisita de fazer xixi, a vagina parecia ter ganho vida própria e ficou levantando e sentando, sentia que cada vez que sentava entrava um pouquinho mais, a xoxota ia ficando cheia, o cuzinho piscava.

E Gustavo sentia o roçar punhetando o cacete, era sonho – pensou – voltando para aquele dia com a filha.

Cecília sentiu as pernas doerem, a posição lhe era desfavorável e parou, olhou para entre as pernas e viu que tinha entrado pouco mais que um quarto, passou a mão e tocou os grandes lábios estufados e sorriu antes de sentar de vez e sentir a rola entrando sem arreios.

— Ai! – gritou alto.

Gustavo se espantou e abriu os olhos.

— Cecília!!! – ficou apavorado, o corpo tremeu ao dar-se conta que não era um sonho sonhado com a filha.

— Ai tio... – os olhos espremidos e a boca aberta – Ta doendo...

Ele segurou a garota e puxou, mas Cecília não queria sair apesar do sofrimento estampado no rosto riste.

— Não titio... Não! – se desvencilhou dos braços dele e voltou sentar, sentiu que o cacete batia no fundo da xoxota – Me deixa...

Gustavo estava aperreado sem saber o que fazer, olhou para os lados e não viu ninguém, todos estavam ou na sacanagem ou conversando em grupinhos.

— Porque você fez isso Cecília... – se mexeu para aliviar a pressão dolorida – Porque logo comigo?

— Espera tio, não mexe... – os olhos abertos, a boca arfante e os peitinhos, nada além que dois caroços pequenos subia e descia – Não mexe que dói... – o corpinho retesado, as pernas abertas e a buceta cheia – Porra ti?... Teu piru é grande pra dedéu... – tentou sorrir – Elas meu? Olha tio, olha?...

A penumbra não permitia ver de todo o que ela queria mostrar, mas sabia que as beiradas deveria estar estufadas.

— E agora tio... Como é que eu faço?

Ele olhou para ela, no rosto não mais aquela máscara de dor, mas também não era tão tranqüilo o olhar em um misto de tensão e tesão.

— Como assim? – sentiu vontade de sorrir e decidiu esquecer e brincar com ela – Você que começou, agora terminha...

Ela olhou para ele sem acreditar.

— Poxa tio? – ela mexeu e fechou os olhos – Me ajuda! Diz como é que se faz, diz?

Típico de criança levada que teimava em fazer sem saber como e nem o resultado. Gustavo estava mais calmo, era sempre assim, sempre o ultimo a saber e a quem recorriam depois que o imponderável não tinha volta.

— Nessa posição não posso fazer muita coisa... – achou esquisito falar aquilo – É você quem deve fazer...


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Hipocrisia, 14

Codigo do conto:
9211

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/03/2010

Quant.de Votos:
3

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