Os Amores de Melissa, 11

Regina chupou o pau de Beto
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Foi naquele dia que eu tiver certeza de que não apenas Regina desejava meu , também Luiza queria muito mais que o amor, imenso e constante, do pai. Sobre os desejos de minha Regina há muito eu sabia, mas também sabia que Beto a respeitava e que, aquele nosso envolvimento familiar, não era a desconstrução e muito menos negação dos laços da tradição cristã-familiar.
Tinha sido naquela cidade onde eu havia reencontrado o valor do sentir, de ser amada e desejada. Foi também naquela cidade distante onde Regina deixou de ser menina e tomou rumos na maravilhosa vereda de mulher que ama e que é amada.
— Tu vai ficar o dia todo no quarto, tio? – Regina entrou, Beto ainda estava deitado em sua cama colada na parede – A Lu tá te chamando...
Beto se espreguiçou, tínhamos varado a madrugada em um pequeno bar à beira-mar onde dançamos e namoramos como se fossemos dois jovens apaixonados e não coroas já beirando os quarenta.
— Deixa teu tio quieto filha... – ainda estava com sono – Vai banhar com tua prima na piscina...
— Vocês são dois moleirões... – pulou em minha cama – Vamos lá mãe, o tempo tá gostoso...
Ainda sentia a pele arder pelo sol abrasador de São Luís e tinha deitado só de calcinha, Beto, como sempre foi, dormia nu. Regina sabia e, não sei o porque, não tinha escolhido sua cama para sentar.
— O moço da recepção falou que tem uma praia muito bonita – senti a mão macia de minha filha acariciando minha costa – Disse que lá é quase deserto e não vai ninguém...
— A gente tá pregado filha... – reclamei – Deixa a gente dormir um pouquinho mais, deixa!
— Poxa mãe!... – deitou passando a perna sobre meu corpo – A gente não veio pra descansar, viu?
Não ia mesmo conseguir continuar no quarto, minha filha quando bota a cabeça prum rumo ninguém consegue desviá-la.
— Tá bom sua chata... – levantei – Vou tomar uma ducha... Acorda teu tio...
Entrei no banheiro, sentei na privada para fazer xixi e higiene intima. Minha xoxota ainda tinha resquício da gala de Beto, antes de dormir demos uma pra comemorar mais um dia na Ilha do Amor e, sem motivo algum, vieram lembranças.

* * * * * *

— Que é isso mãe?
Regina olhou um resto de porra pregado no cabelo de minha xoxota, estávamos no banheiro e eu fazia xixi.
— Não é nada não filha... – pequei o papel higiênico e limpei.
Regina me olhou de modo estranho, no rostinho um ar de anjo sapeca. Pegou o papel amassado, abriu e tocou com o dedo. Fiquei olhando, não tinha como ela saber o que era aquilo, mas deixei que sentisse e até que cheirasse.
— Joga isso fora menina... – tomei o papel e coloquei no vaso.
— Tá parecendo com uma coisa... – ela acocorou ao pé da parede – O piru do tio tem um negócio assim...
Olhei pra ela, cada dia que passava pareciam décadas de amadurecimento.
— Como assim?
— Assim mesmo... – sorriu moleca – Na ponta...
— E como você viu?
— Ora mãe? Ele tá dormindo nu e...
Balancei a cabeça, Beto nunca gostou de dormir vestido, mas como será que a capeta tinha visto?
— Você entrou no quarto?
— Foi pegar minha roupa e... – não havia constrangimento ou vergonha – E dei um abraço nele...
— Filha?! Você acordou seu tio?
— Acordei não mãe... Só dei um abraço e vi...

* * * * * *

Depois ela falou que tinha visto uma gota saindo do pau de Beto, que tinha pegado e colocado na boca para saber o gosto. E não tinha sido a primeira vez que Regina havia tocado no tio enquanto ele dormia, também o sono pesado de meu permitiu que minha filha tomasse conhecimento antes do tempo, que cheirasse e até mesmo chupasse o pau de Beto enquanto ele dormia repetindo as coisas que me via fazendo com meu irmão.
Tomei um banho morno gostoso e saí do banheiro ainda nua, mas parei ao ver o que Regina estava fazendo. Não falei nada, apenas fiquei espiando minha filha chupar o pau do tio. Esperei um pouco e só me fiz notar quando Beto se mexeu.
— Tá gostando?
Regina se virou ligeiro, ainda segurava o pau já meio duro do tio. Sentei na cama, minha filha não falou nada, apenas me olhava entre assustada e extasiada. Pequei um travesseiro e joguei no meu mano.
— Acorda preguiçoso! – levantei e abri a cortina, o sol invadiu o quarto – Vá para a piscina filha, já vamos descer...
Regina veio até mim e me abraçou, virei e beijei sua testa.
— Desculpa mãe...
— Não liga não, sei o que você sente... – peguei em seu queixo – Lava a boca antes de sair...
Ela sorriu, passou o dorso da mão nos lábios e sentiu aquela pequena gota de gosma. Beto bocejou e sentou na cama.
— Que horas é essa... – se espreguiçou.
— Hora de marmanjo sair da cama... – olhei para minha filha – Vai filha...
Beto tomou banho e descemos para o restaurante, as meninas conversavam deitadas em cadeiras de sol protegidas por sombrinhas. Não falei nada sobre o que Regina havia feito, tomamos café e fomos ao encontro das duas.
Naquele dia não fomos para praia, fomos mostrar para as meninas o centro histórico de São Luís onde almoçamos em um mercado chamado Mercado da Praia Grande. O guia turístico também nos levou para conhecer algumas praças (Praça Gonçalves Dias, também conhecido por Largo dos Amores, Praça Benedito Leite, Praça da Alegria, Praça da Saudade, Praça da Bíblia) ricamente arborizadas com bancos de ferro trabalhado onde a população costuma se reunir em rodas de conversas e crianças brincam sempre acompanhadas por babás ou avós.
— Que a gente vai fazer amanhã pai? – ouvi Luiza sentada no colo do pai.
— Estava pensando em irmos para Alcântara... – respondeu.
Eu e Regina estávamos sentadas nos degraus do coreto na Praça Gonçalves Dias, o dia estava terminando e famílias inteiras passeavam por entre palmeiras reais ou simplesmente ficam debruçadas na mureta trabalhada espiando o sol morrer na Baia de São Marcos. Aquela cidade tem encantos como em nenhum outro lugar do mundo, ora se vê multidões apinhando a Rua Grande , ora uma quitetude gostosa como naquela praça também conhecida por Largo dos Amores .
— Mãe...
Regina olhava o tio conversando com a prima.
— Fala filha... – puxei seu ombro e ficamos aninhadas.
— Desculpa viu?
— Esquece isso filha... – passei o braço por seu ombro – Mas você deve ter mais cuidado...
— Não sei porque fiz aquilo... – respirou fundo – Vocês treparam ontem de noite, não treparam?
— Porque você diz isso?
— É que tinha gala no pau do tio... – olhou para meu rosto – Porque vocês não se casam?
Na minha infância esse era meu sonho, casar com meu irmão. Mas...


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
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Nome do conto:
Os Amores de Melissa, 11

Codigo do conto:
13310

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2011

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