Sábado, 19 de março de 1989
Foi uma cerimônia para poucas pessoas na capela do Colégio São Vicente onde Claudiana tinha estudado por toda a vida. Seu Santos não via com bons olhos aquele casamento da filha única comigo, um universitário sem meios para manter o padrão de vida da filha, mas Claudiana estava grávida de dois meses.
— Deixa de ser turrão Santos, vai dar tudo certo... – dona Carmosina estava nervosa – Ela escolheu ele...
Era uma sexta-feira nublada, Claudiana estava também nervosa como o pai e suspirou aliviada ao me ver chegando.
— Vê se acalma tua amiga Melissa! – dona Carmosina me deu um abraço – Para quando é?
Passou a mão em minha barriga imensa.
— Junho... – senti a pele arrepiar sentido Regina mexer, usava uma bermuda branca folgada e uma camisa curta com a barriga estufada a mostra – Essa pequena vai ser sapeca, não pára de mexer...
— Se puxar pra mãe vai ser do barulho – riu e me abraçou.
A sala cheia de bagulhos, apesar de poucos convidados para a cerimônia religiosa dona Carmosina fez questão de receber amigos e parentes em casa depois da igreja.
— Vamos pro quarto Lissa! – Claudiana chamou.
— Porque tu estais nervosa? – fechei a porta – Ele não vai fugir...
Ela riu e sentou na cama, parecia bem mais nova que os vinte e dois anos.
— Sei lá! – passou a mão em sua barriga – Esse negócio de casamento mexe com a gente...
Sorri vendo que ela estava mais interessada na gravidez que no casamento.
— Vai viçar assim... – mostrei minha barriga – É uma merda dormir desse jeito...
Rimos as duas e deitamos, passei a mão na barriga dele, quase nada tinha mudado ainda e conversei sobre os sintomas e enjôos.
— Meus tesouros!
Olhamos ao mesmo tempo, Beto abriu a porta e entrou trazendo dois ramos de flores silvestres que colocou em nossas barrigas.
— E aí Claudinha, está preparada para a forca? – riu e sentou na beirada da cama – E tu Lissa, melhorou?
— Que nada... Minha coluna parece que vai partir... – vinha sentindo dores terríveis – E o sacana do teu cunhado não pára em casa...
Henrique viajava muito e pouco ficava em casa e eu me sentia muito só.
— Deixa eu fazer uma massagem – passou a mão em minha barriga – Falta pouco tempo...
Suspirei e olhei para Claudiana que sorriu e levantou.
— Também quero uma... – fechou a porta com chave.
Sorri para ela e tirei a camiseta, meus seios pequenos cheios de leite também me incomodavam. Beto olhou e passou a mão nos biquinhos, uma gota de líquido branco apareceu e ele lambeu. Fechei os olhos sentindo o corpo aceso. A mão carinhosa passando entre minhas pernas e minha calcinha ensopada de desejos.
— Nem assim tu deixa de ser doida Lissa... – Claudiana parou perto da gente – Tu ta querendo é um pau duro dentro da buceta...
Beto levantou e abraçou a morena, fiquei olhando os dois se beijando e morrendo de vontade de que meu me comesse, mas não na bunda.
— Espera Beto... – Claudiana tirou a saia e a camisa, ficou de calcinha e me olhou ainda vestida com a bermuda – Tira logo isso menina, tu ta querendo o mesmo que eu.
Tive vontade de dizer que queria mesmo era ser fodida direito, mas me contentava sentir o pau duro de Beto entrando em meu cu. Tirei a bermuda, passei a mão na xoxota e senti um gozo quase instantâneo e suspirei agoniada vendo Beto segurar Claudia nos braços e meter o pau na buceta.
— Ai! Beto! Assim dói... – reclamou – Me bota na cama...
Beto sentou sem tirar o pau, levantei e sentei escanchada atrás dele. Claudiana sorriu um riso sacana e rebolou.
— Tu te lembra Lissa?
Claro que lembrava daquela noite na barraca.
? ? ? ? ?
— Posso entrar?
Claudiana meteu a cabeça dentro da barraca, Beto estava deitado de cueca e eu penteava meus cabelos me preparando para dormir.
— Entra Claudia... – sorri sabendo que nossa conversa tinha dado efeito – Porque tu não fica aqui conosco?
Beto me olhou estranhando, desde o início da noite não mais tínhamos conversado.
— Posso? – ela olhou para ele.
— Claro que pode, tem lugar de sobra... – afastou para um canto da barraca – E teu primo?
— Ta mais bêbado que um gambá – riu e fechou o zíper da barraca – Não sei como consegue beber tanto e a maconha...
— Deixa ele garota... Tu não é mais criancinha e sabe que ele gosta... – sentei depernas cruzadas e tirei a parte de cima do biquíni – Fica a vontade, tu já sabe que coma gente não tem essas frescuras.
Claudiana ainda olhou para Beto, não tinha lá tanta certeza de que ele lhe queria como eu tinha falado.
— Teu ...
— Tem nada não Claudiana, pode até ficar nua se quiser – Beto brincou – Mas não sei se vou ficar assim parado...
Riu e sentei no seu colo, Claudiana suspirou e tirou a camisa, os seios pequenos e rijos pareciam dois holofotes de tão alvos em relação ao resto do corpo e usava uma calcinha cavada.
— Porque tu não pega sol sem a parte de cima? – Melissa passou a mão no peito – Fica estranho assim...
Claudiana sentiu o corpo estremecer ao toque, um sorriso nervoso no rosto.
— Amanhã tomo... – sussurrou – E tu, achou bonito?
Beto parecia ter parado de respirar e senti o pau duro forçando minha bunda, olhei para ele e saí de seu colo.Os dois se olhavam sem piscar, me sentia deslocada sabendo que eu era a sobra e comecei a me arrepender de ter bolado aquele plano, mas também tive certeza de que era Claudiana a mulher ideal para ele.
— Ta fazendo calor hoje... – menti – Vocês não se importam se eu ficar nua, importam?
Nem sei se me escutaram. Tirei a calcinha e puxei a de Claudiana que deixou que eu tirasse sem falar nada, apenas olhava para Beto.
— Senta no colo dele... – empurrei a bunda dela.
Beto me olhou e soube o que ia acontecer.Claudiana sorriu e ficou em pé na frente de meu , a xoxota depilada parecia de uma garotinha de dez anos. Beto aproximou o rosto e cheirou, Claudiana segurou na cabeça dele e esperou sentir a língua passando nas beiradinhas da xoxota.Minha buceta estava quente, passei o dedo e comecei brincar com o pilotinho sentindo o corpo trespassado de desejos.
— Senta logo garota! – estava agoniada.
Ela sorriu e sentou, olhou nos olhos de Beto e se beijaram pela primeira vez.
? ? ? ? ?
— Não tinha certeza se tua ia mesmo... – passei a mão na costa dela – E quando tu entrou eu soube que tudo ia dar certo...
— Também não sabia se ia ter coragem... – riu e suspirou – Mas tava no tempo de dar...
Ficaram se beijando por quase três minutos, eu olhava os dois sem ter certeza de que era realmente aquilo que eu queria, mas o casamento foi uma maneira que tinha encontrado para me separar de Beto.
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— Levanta um pouco – toquei a perna de Claudiana.
Ela olhou para mim e levantou, tirei o pau de Beto e coloquei apontando para a abertura da vagina depilada.
— Senta...
Ela sentou, o pau vergou sem entrar e ela gemeu. Pedi que levantasse novamente e fiquei segurando para que não escapulisse novamente, Beto ficou parado e ele tornou sentar. Dessa vez não escapuliu, a cabeça ficou alojada e Claudiana gemeu.
— Ta doendo um pouco... – sussurrou.
Não sabia que era virgem, nenhuma das outras eram e pensei que também ela já tinha experimentado. Deixou o corpo cair e entrou tudo.
— Ai! Ta doendo Lissa... Ta doendo... – gemia, o corpo rijo, uma gota de suor correu da testa.
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Ela começou a cavalgar, dava pulinhos no pau de Beto diferente de como tinha sido naquela noite...