Amores de Melissa, 03

Meu irmão, meu namorado

Tínhamos ido para Joé Bento, uma cidadezinha à beira-mar no sul do Rio para onde a juventude sem muita grana costumava ir nas férias de julho.
A cidade com pouco mais de dez mil habitantes estava cheia, ia acontecer um campeonato de surf e quase não conseguimos vaga em uma das pensões da cidade – os hotéis, apenas dois, estavam lotados. A única praça era para onde acorriam todos, um lugar ideal para paquerar.
Sexta-feira, 12 de julho de 1985
— Só tem um quartinho... – a dona da pensão nos olhou – Mas dá de botar uma rede...
Olhei para Melissa que deu de ombros, queríamos mesmo era arrumar um lugar onde deixar nossas mochilas e ter um cantinho pra descansar. Não que tivéssemos ido para repouso, queríamos mesmo era nos divertir.
— Cê quem sabe amor... – Melissa colocou a mochila de lona verde musgo no chão – Tô a fim de um banho.
Não era fácil chegar em Joé, tivemos que nos espremer, em um ônibus velho e sacolejante, apinhado de gente. A estrada de terra batida parecia se desmanchar em poeira que invadia o ônibus e nos deixando cobertos por um pó vermelho e fino.
— Tem também um banheirinho... – a dona Graça nos olhou sorrindo – Ocê são daonde?
— Do Rio... – Melissa respondeu sentando num banco rústico – A gente veio ver o campeonato.
Dona Graça, a gorda proprietária da pensão, pegou a mochila de Melissa e nos chamou. Percorremos um corredor apertado e escuro até a ultima porta.
— Ta bom pra vocês? – abriu a porta e entrou – É pequeno, mas tem banheiro... Nem todos tem, a maioria tem de usar um dos da casa...
Esperei por Melissa e entramos. Era um quartinho com uma cama de solteiro, uma pequena cômoda com espelho e uma porta tapada com cortinha que dava para o tal banheiro – um sanitário e um chuveiro apertado, a pia ficava do lado de fora. Dona Graça abriu a janela pintada de verde e o quarto clareou.
— Não costumo alugar esse quartinho... É da minha filha quando vem de férias, mas dou um jeito... Como é, vão querer?
Melissa sentou na cama enquanto eu espiava o banheiro.
— A gente fica, né Beto?
Na verdade eu estava aliviado, já imaginava der que ficar na praça onde vários casais se arranchavam no coreto.
— Sua namorada é bonitinha... – Dona Graça falou quando a acompanhei até a porta – Vou pegar as toalhas e a rede, mas tenho certeza de que vão mesmo é ficar na cama... – riu e seguiu pelo corredor com os passos de ganso.
Melissa já tinha tirado a calça jeans suja e a camisa, que ante fora branca, e arrumava nossas coisas nas gavetas da cômoda.
— Tava com medo da gente não conseguir pousada... – falou ao me ver voltando – Gostei desse lugar...
Fechei a porta com chave e também arranquei a roupa suja e suada.
— É preciso se espremer pra poder banhar... – sentei na cama – O chuveiro fica quase em cima do sanitário...
Mas nada disso nos importava, queríamos mesmo era tomar um bom banho e procurar algum lugar para fazermos um lanche, estava com uma fome danada.
— Ouvi ela dizendo que a gente é namorado... – Melissa sentou no chão frio e se virou – Taí! A gente podia dizer que somos namorados, tu topas?
Olhei para ela e sorri, não seria a primeira vez que nos passamos por namorados.
— Ela insinuou que vamos dormir mesmo é na cama... – brinquei com ela – Ta pensando que vamos transar adoidado...
Íamos ficar uma semana e terminamos ficando duas, depois do campeonato que durou a semana inteira, descobrimos praias paradisíacas nas cercanias, mas foi numa noite depois de uma festa regada com muita cachaça com coca-cola que aconteceu.
? ? ? ? ?
— Tu não tem jeito mesmo Beto... – Melissa se jogou na cama – Vi tu com a Esmeralda...
Não tinha como escapar, a cidade estava apinhada de gente e a maioria eram mulheres. Todas, ou quase todas, a fim esmo de se divertirem e, nessa diversão, aceitavam tudo o que rolava.
Eu e Melissa andamos nos dando uns amassos e uns beijos, mas não pintou nada de mais grave.
— Tô a seco esses dias todos... – ri e deitei do lado dela – Uma bucetinha até que caia bem...
Melissa me olhou séria e se levantou indo para o banheiro de onde saiu enrolada com toalha.
— Vê se não vai pegar doença Beto... – sentou no chão – A maioria dessas pequenas são garotas de programa...
Claro que eu sabia e foi por medo de doenças venéreas que só fiquei nos amassos e chupadas nos peitos, mas estava sentindo falta de uma xoxota e vendo uma o tempo todo me deixava maluco.
— Tem camisinha pra isso – falei – Mas não peguei nenhuma não...
Parei respirando agoniado, Melissa estava de pernas abertas e a buceta parecia brilhar, respirei fundo e fui para o banheiro, não dava pra agüentar aquela visão sem ficar de pau duro. Durante o banho bati uma punheta pensando em minha irmã e quando saí ela já estava deitada parecendo dormir. Olhei para ela e balancei a cabeça tentando espantar aqueles pensamentos e sentei na cama para terminar de me enxugar.
— Dorme aqui hoje... – Melissa falou sem se virar – Ta fazendo frio...
Fiquei parado, ainda não tínhamos dormido na mesma cama nem uma vez.
— Vem... Deita aqui...
Ela se afastou e ficou quase colada na parede, levantei e apaguei a luz e me deitei do lado dela. Fiquei calado, aquela visão ainda estava balançando dentro de minha cabeça e meu pau, mesmo eu fazendo força, estava ficando duro. Fechei os olhos, fazia de tudo pra tirar aquele pensamento da cabeça; é minha irmã, pensei. Melissa se mexeu e ficou mais colada em mim, respirei fundo e agoniado.
— Te cobre... – falou baixinho.
Levantei o cobertor e me cobri, tentei ficar afastado – eu dormia só de cueca e sabia que ela, geralmente, dormia de calcinha.
— Boa noite meu namorado... – ela falou baixinho.
Tentei sorrir no breu escuro do quarto, era quase três da madrugada e a cidade estava coberta por um manto de névoa, as ruas desertas, todos dormiam.
— Boa noite... – respondi baixinho.
Melissa se virou e senti os seios espetando meu braço, o calor morno da respiração batendo no lado de meu rosto.
— Desculpa Beto... – senti a mão macia passando em meu peito – Tu pode pegar quem tu quiser, tenho nada com isso...
Fechei os olhos e tremi quando senti os lábios tocando nos meus, a língua passou por minha boca e nos beijamos um beijo gostoso.
— To morta de sono... – ela falou e voltou a ficar de lado, com as costas para mim – Como é, a gente vai na enseada amanhã?
Respondi que sim e ficamos calados. Acho que também elas estava querendo pegar no somo, mas estava difícil para nos dois. Deve ter passado quase meia hora quando me mexi, estava começando ficar com câimbras, virei para ela e sem querer toquei em seu corpo e descobri que, naquela noite, ela tinhas deitado sem nada, estava nua. Senti o coração disparar, o corpo tremer e não agüentava mais, meu pau doía dentro da cueca. Respirei fundo antes de meter a mão debaixo do cobertor, senti a pele macia e fresca, passei na cintura e ela pareceu também tremer, continuei descendo até tocar na vagina, ela gemeu, as pernas entreabriram, estava alagada e carregada de tesão.
Por minha cabeça passavam muitas coisas, as brincadeiras na infância, aqueles beijos trocados nos escondidos. Tirei o pau de dentro da cueca e ficou tocando nas nádegas, ela gemeu novamente. Fiquei parado, meu pau estava muito duro e pressionava a bunda macia, estava cego de desejos, pequei o pau o coloquei entre suas pernas, ela se mexeu e arrebitou a bundinha, meu dedo brincava com o pilotinho, ela gemia baixinho, não falava nada, apenas suspirava e gemia a cada novo toque. Meti a ponta do dedo, estava úmido, melado e fique mexendo dentro dela, apenas um pouquinho dentro da vagina quente e melada. Segurava meu pau com a outra mão, forcei no meio da bunda, ela gemeu e arrebitou mais ainda, larguei o pau e passei o dedo na regada, encontrei o cuzinho claro, parecia piscar e ela gemia. Tirei o dedo da xoxota, melei meu pau com o líquido gosmento que escorria pelos lábios vaginal, forcei o dedo no anelzinho e passei a acariciar o mamilo, estava durinho.
— Beto...
Ela falou por fim, uma voz rouca, quase longe demais como se estivéssemos distantes. Senti sua mão segurar a minha, apertar a minha apertando o peito.
— Beto...
Tornei segurar o pau e busquei aquele ponto enrugado, a cabeça de meu pau estava melado com a gosma que tinha tirado de dentro dela.
— Beto...
Fiz pressão, ela tentou se jogar contra mim, mas o pau não entrou, era muito apertada, mas queríamos que entrasse.
— Mete Beto... Come minha bunda...
Coloquei um dedo, entrou apertado e ela gemeu, esperei um pouquinho antes de tentar meter outro e mais outro, tinha conseguido meter três dedos, estava mais largo, ela gemia, gemia baixinho.
— Devagar... Espera... Devagar...
Forcei, a cabeça entrou.
— Ai! Beto... Ta doendo... Espera... Espera...
Esperei, senti o cuzinho piscar antes de tornar forçar e continuar forçando, entrando e saindo e ganhando a batalha, estava quase já quase todo dentro.
— Ai! Beto pára... Pára... – gemeu, a voz parecia estar chorando – Porra Beto... Dói muito... Pára...
Mas não conseguia mais controlar, o desejo em estar tido dentro, atolado na bundinha de minha irmã era só que me guiava. Continuei metendo e tirando.
— Ai! Beto... Tira Beto... Tira pelo amor de Deus...
Fiz uma força maior e entrou, entrou tudo e fiquei colado em suas nádegas. Um grito ecoou na noite, um grito de dor pelas pregas arrebentadas.
— Ai! Não maninho... Tira... Não agüento... Tira...
Não tirei, fiquei parado me forçando para dentro dela e ficamos assim, parados e entalados, minha mão apertando o bico do peito e Melissa gemendo a dor de ter pedido o cabaço da bunda.
— Vai... Devagar... Beto... Olha... Ta tudo dentro de meu cu...
Voltei a bombar, entrava e saia sentindo o canal estreito segurar meu pau, apertar e mordiscar. Estava doido de tesão, estaca comendo a bunda de minha irmã que começou a suspirar, apertava minha mão que apertava o bico do peito, segurei sua cintura e estacava, metia e tirava sentindo um gosto gostoso tomando conta de mim.
— Porra Beto... Porra Beto... – gemeu – Teu pau é muito grande... Porra... Ai! É... É gostoso... Vai Beto... Fode meu cuzinho... Vai... Ai!... Ai!...
Não estávamos a mais de cinco minutos, meu corpo fremia de prazer, batia na bunda macia, meu pau entrava e saia, Melissa respirava, suspirava e gemia baixinho. Não estava a mais de cinco minutos que me pareceram uma eternidade e de repente aquele baque, aquelas sensação galopando meus sentidos e o gozo, um gozo gostoso partindo da base de meu pescoço até explodir na ponta de meu pau e jogar, jorrar porra que invadiu o cu de Melissa. Dei algumas estocadas mais fortes, a cama estremecia, batias na parede, soava como explosões e gozei até me jogar de encontro a ela e ficar parado sentindo o corpo tremer, a respiração faltar e o coração batucar doido dentro de meu peito...


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
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Nome do conto:
Amores de Melissa, 03

Codigo do conto:
13072

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/07/2011

Quant.de Votos:
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