Amores de Melissa, 01

Encontro inesperado

Nascida em Caxambu da Serra Melissa sempre gostou muito de se divertir e desde muito cedo teve tendências para medicina, para orgulho dos pais que sempre a imaginaram doutora clinicando com o pai, um renomado cirurgião carioca dono de um pequeno hospital na zona norte da cidade. Mas formou-se enfermeira na PUC-RJ já casada e mãe da pequena Regina.
Já Roberto nunca foi muito chegado à área médica e optou por engenharia civil. Irmão único de Melissa também se casou relativamente novo e aceitou o convite do sogro para trabalhar na construtora em Belo Horizonte onde nasceu Luiza. Apesar de morarem em cidades distintas relativamente distantes nunca perderam o contato e freqüentemente se reuniam na chácara de Henrique, marido de Melissa, em Taboca do Engenho ao sul do Rio ou em Remanso em uma esplendorosa Fazenda do pai de Adriana, mulher de Roberto.
Na juventude viviam as voltas com aventuras pelo Brasil afora, sempre juntos e, que nos os conhecesse, juraria de pés juntos serem namorados tal a intimidade e por não se largarem em momento algum e, aproveitando dessa confusão, não poucas vezes, se faziam namorados quando se hospedavam em pequenas pousadas no interior mineiro em uma brincadeira que terminou por quase virar verdade durante uma viagem a Porto Seguro em 1987. Fato esse que só viria a realçar os laços, já fortes e estreitos, entre os dois.
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Mas deixemos de lado, por enquanto, a aventura no litoral baiano e passemos para o Congresso de Enfermagem que, naquele ano, aconteceu na capital do Maranhão – São Luís e, por pura coincidência, tive que também ir ao Maranhão para supervisionar a instalação de uma obra que a construtora ia fazer lá. Apesar de saber que minha irmã estaria, no mesmo período em São Luís, não me animei muito em me candidatar para a viagem – minha sogra ia fazer uma cirurgia delicada e eu queria estar junto, mas uma semana antes da viajem meu sócio sofreu um acidente sério e, no corre-corre esquecemos por completo a tal viajem.
A obra seria inaugurada pelo prefeito e vários políticos estariam presentes. Na quinta-feira, dia 15 de julho, Colares – meu sócio – lembrou da viajem e, como seria a primeira obra de nossa empresa no Maranhão, tive que substituí-lo.
Quinta-feira, 15 de julho de 2004
Cheguei ao aeroporto Cunha Machado depois de várias conexões – os vôos estavam lotados para o Nordeste e com o tal congresso, foi uma dificuldade conseguir estar lá na data marcada. Mas, qual a minha surpresa ao chegar ao hotel e descobrir que, como nossa secretária não havia confirmado a reserva, não havia mais vaga.
Estava discutindo com o gerente quando vi Melissa saindo do elevador...
– Beto? – Melissa estranhou – Que tu estais fazendo aqui menino?
Conversamos e lhe contei o ocorrido, estava muito nervoso e cansado, mas ela resolveu a pendenga sugerindo que eu ficasse em seu apartamento.
– Fica comigo Beto – voltamos para o balcão da recepção – Fiquei em um apartamento de casal e...
Melissa conversou com o gerente e fez a sugestão que prontamente foi aceita, o coitado já até tinha consultado outros hotéis sem ter conseguido vaga, todos estavam lotados devido o congresso e a ida do Ministro de Minas e Energia para a inauguração da obra e quase todos os prefeitos maranhenses estavam por lá.
Subimos para o apartamento e Melissa falou que estava na praia, numa barraca defronte ao hotel. Tomei um banho e liguei para o escritório de representação, falei que estava hospedado no Calhau Palace, apartamento 306 antes de sair em busca da tal barraca. Não foi preciso procurar muito, logo avistei minha irmã conversando com duas amigas.
– Beto! – me chamou e foi para onde estavam – Vem conhecer minhas duas novas amigas...
Ela levantou e me abraçou.
– Confirma o que eu disser, viu? – segredou em meu ouvido – Meninas esse é o gostoso de meu marido...
Olhei para Melissa que nem deu bolas para mim.
– Ele veio inaugurar essa obra do Ministério... – as amigas levantaram – Essa é Berenice e essa Beatriz... – segurei as mãos estendidas e dei beijinhos nos rostos – São da Paraíba e gêmeas...
Logo de cara havia percebido que se pareciam muito e desconfiei que eram irmãs.
– Cuidado Bia... – Melissa puxou minha mão que ainda segurava a da garota – Esse meu marido é um galinha...
Rimos e sentamos, pedi cerveja com peixe frito. Não era a primeira vez que me passei por marido de minha irmã, era uma brincadeira que vinha de nossa mocidade.
– Amor! – Melissa virou-se para mim – Como está a moreninha?
Melissa tem uma filha, Maria Luiza, com treze anos eu uma gatinha também com a mesma idade, chamada Regina.
– Deixei-a na casa da mãe de Regina... – não conseguia desgrudar a atenção da paraibana Beatriz – Não fossem as aulas teria trazido as duas...
Ficamos conversando por muito tempo até que as gêmeas falaram que teriam que voltar ao hotel, pois tinham um compromisso inadiável. Nos despedimos e, ao abraçar Beatriz, passei a mão na sua bundinha.
– Olha sua esposa... – ela falou baixinho, Melissa estava entretida com Berenice e pareceu não notar – Gostei muito de te conhecer... – continuou abraçada a mim – Vamos nos encontrar depois... Com tua mulher também, viu?
Senti que ela se esfregou em mim, eu estava excitado.
– Porque não marcamos um local, só nos dois? – falei baixinho, minha mão continuava alisando a bunda dela.
Ela suspirou e se afastou.
– Quem sabe? – respondeu e se aproximou das duas.
Antes de subirmos para o apartamento fomos dar um mergulho na pequena piscina do hotel – fica na cobertura onde também está o bar.
– Tu és mesmo muito sacana Beto... – Melissa me empurrou – Tu não me respeita mesmo, né?
Olhei para minha irmã sem entender o motivo da chateação.
– Que foi que eu fiz?
Mas Melissa não falou mais nada, se fechou numa mudez desagradável e passou o resto do dia sem falar muito comigo, a não ser o estritamente necessário.
Não ia perder os dias livres brigando com minha irmã e convidei para sairmos, queria ver gente nova, olhar a vida noturna da cidade. Pouco tempo depois a recepção ligou falando que o carro – eu havia locado um carro ainda em BH – estava no estacionamento.
Foi uma noite agradável, ficamos mesmo nos bares da orla na praia do Calhau e escolhemos a barraca Paradiso onde um grupo de reage tocava para uma multidão de jovens – a maioria universitários – e aprendemos aquela dança estranha. Foi o que bastou para Melissa voltar a ser a de sempre, alegre e brincalhona.
Voltamos para o hotel lá pelas duas da madrugada, o show continuava quente, mas eu estava cansado e Melissa teria que participar da abertura do congresso na manhã seguinte. Quando entramos no apartamento corri para ser o primeiro a tomar banho – outra brincadeira que sempre fazíamos.
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– E como é que vou dormir Mel? – falei de dentro do banheiro, no apartamento havia uma cama de casal – Pede para que o pessoal traga uma cama extra...
Melissa não respondeu, na certa não tinha escutado pois estava na pequena varanda olhando os movimentos no calçadão da litorânea. Saí me enxugando e fui para onde ela estava, voltei a falar sobre onde eu iria dormir.
– Ta com medo de eu te atacar? – brincou e foi tomar seu banho.
Sabia que os banhos de minha irmã são demorados e me deitei, senti o corpo dolorido pelos movimentos bruscos da tal dança e dos encontrões involuntários pela horda ensandecida corcoveando no espaço apinhado. O frescor do ar condicionado ronronando foi como o chaveamento para adormecer e nem vi Melissa sair do banho, nem quando me ajeitou e me cobriu e se deitou.
Não sei por que, mas naquela noite acordei – não é de meu feitio acordar durante a noite – e a vi deitada de meu lado, a perna passada sobre meu corpo, o braço despreocupadamente envolvendo meu peito e o rosto coladinho ao meu. Senti o bafo da bebida explodindo em meu rosto em uma respiração tranqüila, tentei me afastar tirando sua perna de cima de mim e foi quando vi que estava nua, maravilhosamente nua como no tempo das aventuras da juventude.
Fiquei olhando na penumbra do quarto – apenas a luz do banheiro estava acesa, ela lembrou que eu não gostava de dormir no escuro total e deixou a porta do banheiro entreaberta – e espiei a pele queimada pelo sol, a marca do biquíni realçando e os leves movimentos, vez por outra, do ressonar de um sono que sabia tranqüilo.
– Lissa... – chamei baixinho sacudindo de leve sua perna – Lissa...
Ela não respondeu, e nem tinha como fazer depois das não sei quantas caipiroscas e alguns copos de cerveja oferecido por um ou outro casal animado – conhecemos alguns e marcamos encontro no domingo – apenas se aconchegou mais a mim e senti o roçar da xoxota em minha perna. Estava realmente com vontade de levantar e ir ao banheiro e insisti até conseguir me libertar daquele abraço sem qualquer outra intenção a não se o aconchego. Fui ao banheiro urinar e abri uma lata de jesus e fiquei olhando minha irmã dormindo. Nada me passava pela cabeça em relação a sexo, mas é muito bonita minha irmã.
Voltei a deitar e ela não voltou a se abraçar a mim, dormia do meu lado um sono solto e pesado. Esperei ainda alguns minutos antes de resolver tentar voltar ao sono e foi quando novamente ela colou em mim de maneira tal que senti seus seios roçando meu peito, ela tinha quase se deitado sobre mim e pensei que tinha acordado. Esperei um pouco até ter certeza de que continuava dormindo. Nessa hora eu já não estava tão normal quanto no início, pois sentir o corpo de Melissa quase sobre o meu, a perna passada sobre mim me fazia sentir espetado pelos pentelhos da buceta que começavam a crescer e os seios, ainda duros e perfeitos em seus 30 anos recém completados espremidos em mim fez meu pau começar a ficar duro. Fechei os olhos tentando jogar, para longe, aqueles pensamentos que teimavam mexer comigo. Vã tentativa, não dava para negar que minha irmã é uma fêmea apetitosa e desejável. Era um absurdo eu ter aqueles pensamentos pecaminosos, ela é minha irmã e casada – martelava em minha cabeça – e não sei como tive coragem de fazer carinho em sua bunda macia e comecei a acariciar seu corpo morno, sentia o arfar da respiração e meu pau estava tão duro que chegava a doer. Continuei fazendo carícia, minha outra mão ainda na bunda dela.
– Beto... – ouvi sua voz macia e baixinha.
– Lissa... – respondi.
E Melissa subiu de vez sobre mim e, sem que falássemos nada, nos beijamos. Foi um beijo gostoso, bem leve e sem pressa alguma. Apenas um beijo e nossas respirações começaram a ficar acelerada, estávamos sentindo desejos, muito desejo e tesão. Afinal éramos dois corpos, um homem e uma mulher, trancados em um quarto, deitados em uma cama muito longe de nossa cidade natal, de nossas famílias. Éramos dois, e não dois irmãos ou dois meros desconhecidos, éramos dois descobrindo possibilidades há muito esquecidas. O beijo parecia não ter fim, nossas línguas exploraram nossas bocas, sentimos o sabor de nossos hálitos como não fazíamos desde que se casara, era diferente das tantas outras vezes que nos beijamos, nunca iguais àquela noite.
– Beto...
Separamos nossas bocas e nos olhamos dentro de nossos olhos, não dissemos nada, nada falamos. Apenas nos olhamos e vimos o desejo, o tesão bem dentro do olhar sincero.
– Lissa eu...
Ela não me deixou continuar falando, voltamos a nos beijar. Não foi aquele beijo leve e sem pressa, era mais maduro e cheio de desejos. Minhas mãos passearam em sua costa até voltar a ficar em sua bunda e ela gemeu baixinho, abriu as pernas enquanto meu dedo roçou no pequeno botão enrugado que parecia estremecer em movimentos espasmódicos. Eu estava enlouquecido, forcei o dedo e ela gemeu, continuei forçando fazendo movimentos até sentir começar ganhar o interior, quente e apertado, e sentir como se estivesse sendo massageado.
– Beto...
Forcei mais o dedo e entrou até onde consegui, ela gemeu e arrebitou a bunda. Nossas bocas coladas começava a ficar dormente, nossas línguas já não tinham tanta mobilidade como nos início.
– Beto...
Ela respirou agoniada e tirei o dedo e a empurrei para a cama, ela girou e deitou, Levantei e tirei a cueca, meu pau deu pulos, estava duro, muito duro e ela me olhou, eu a olhei e sentimos a certeza de que aquela noite era nossa, somente nossa naquele quarto de hotel, naquela cidade mágica ponteada de lendas e histórias, com praças como nunca havíamos visto, ruas centenárias calçadas em paralelepípedo por onde transitava um povo ordeiro e hospitaleiro. Olhei para ela, estávamos nos olhando de maneira diferente e, naquele momento, éramos marido e mulher como ela nos apresentava a todos.
Fiquei de joelhos na cama, sempre olhando para os olhos de minha mulher.
– Que foi? – ela sorriu ao me ver sorrindo.
Na minha cabeça passavam mil e uma coisas e, dentre elas, as outras vezes que passamos por casados.
– Nada, minha mulher, nada...
Ela sorriu e abriu as pernas, se ofereceu para o marido.
– Me come meu marido... Me come...
Deitei sobre ela e ela suspirou, abriu mais as pernas e fiquei encaixado.
– Beto... – ela fazia carinhos em minhas costas – Tu sabia que sempre soube que um dia isso ia voltar acontecer?
Não respondi, não iria dizer que já tinha fantasiado outras vezes estar com ela na cama.
– Sabe cara... Eu sempre desejei trepar contigo...
Levantei meu corpo, segurei minha pica o apontei, ela fechou os olhos.
– Mete gostoso... Me fode meu marido, me fode...
Dei uma estocada, uma só. E entrou tudo, ela estava bastante lubrificada, mas gemeu sentindo a explosão bem no fundo da vagina preenchida.
– Hum... Ai!... – ela abriu os olhos – Porra Beto, teu pau é muito grande... Hum!... Ta maior e mais gostoso...
Esperei um pouco, mas não aliviei a pressão, continuava pressionando e sentindo estar lá no fundo, no mais profundo rincão da buceta de minha irmã, minha mulher, minha fêmea.
– Espera... Espera... – ela pediu afastando meu corpo com as mãos e olhou para entre nossas pernas e viu que estávamos unidos – Porrra... Tá batendo lá dentro...
Nos olhamos e sorrimos, nos beijamos e ela me abraçou e me puxou para ela.
– Quer que eu tire... – perguntei sem querer perguntar.
– Não... Não...
Ela fez uns movimentos ondulatórios enquanto nos beijamos e sentiu que estava toda cheia com meu pau, o pau do enfiado até o talo na sua buceta. Comecei a bombar, a entrar e sair, meter e tirar. Não demorou quase nada para sentir seu corpo estremecer em uma espécie de tremor desenfreado.
– Beto... Beto... Isso... Ai! Beto... Teu pau é... Teu pau é gostoso... Isso... Assim... Mete... Fode... Fode tua mana... Tua mulher...
E comecei a meter cada vez mais forte, cada vez mais rápido sentindo que não ia demorar nada gozar. E gozei como não gozava há muito tempo, parecia que meu corpo se desmanchava em prazer. Não resisti e deixei escapulir um gemido alto e gutural enquanto ela gemia, estrebuchava, gozava e gritou forte.
Estávamos vencidos, tínhamos vencido a barreira, tinhas transposto os impedimentos e éramos, pelo menos naquele momento, marido e mulher que se entregaram ao sacro santo direito do sexo, da posse.
Nossos corpos estavam extasiados pelo desejo realizado e rolei, sai de cima dela sem dizer nada, apenas suspirava, respirava de olhos fechados tentando reter aquele momento divino, senti a mão de Melissa acariciando meu peito, olhei para ela.
– Foi gostoso Beto... Foi muito gostoso...
E girou o corpo se deitando em cima de mim, e nos beijamos. Ficamos abraçados e caímos no sono. Um sono profundo e aliviado, liberto de tudo o que poderia ser.
Na manhã seguinte acordei com Melissa deitada de meu lado, ainda nua. Olhei para ela e amei minha irmã como ainda não tinha amado. Agora nossos laços eram mais fortes e muito mais verdadeiros. Não éramos apenas e irmã, éramos macho e fêmea que se desejaram e tiveram coragem de se possuírem.


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Amores de Melissa, 01

Codigo do conto:
13070

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/07/2011

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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