13/12/2002,sexta-feira.
Faz oito dias que as duas estavam passando férias na casa de Gustavo e nem se davam contas que os dias se passavam, um após o outro encurtando, a cada instante, a estada das duas.
Depois do domingo nem parecia serem pai e filha, eram mais que isso e viveram aquele estranho triângulo de emoções como se fosse um fato normal e corriqueiro.
Gustavo ficou preocupado, não queria uma gravidez indesejada – não resistiriam se viesse a acontecer ou se, de alguma forma aquele segredo viessea público.
Na segunda-feira ele procurou um amigo ginecologista, as duas foram com ele e foi Joana a medicada, mas quem passou a tomar o anticoncepcional foi Marília já que a amiga vinha tendo esse cuidado desde que se iniciara com o primo.
Fora dos muros da casa ninguém sequer imaginava que as duas garotas brincalhonas viviam as estranhas relações de envolvimento sexual compartilhado. E pareciam realmente duas garotas normais que brincavam entre si e, vez por outra, envolviam o pai e tio que não cansava de mimá-las.
— E a Clarinha pai? – Marília lembrou da filha de Angélica.
Era quarta-feira e Gustavo sugeriu que a buscassem no sábado para darem tempo de baixar um pouco a euforia dos primeiros dias. As duas concordaram.
Na segunda-feira de noite, depois de voltarem da cidade, se sentaram nas cadeiras de sol na beira da piscina. O sol já tinha se posto e o céu começava apontear de estrelas, a lua surgia no horizonte como um circulo imenso, era lua cheia.
— Tu queres que eu faça um cuscuz pra gente jantar? – Joana se virou para ele.
— Por que a gente não sai pra comer alguma coisa por aí? – Gustavo sugeriu.
Mas nem Marília e nem Joana estavam querendo sair de casa, preferiram ficar e fazer alguma coisa, inventar uma gororoba qualquer. Joana foi para a cozinha, Gustavo e a filha ficaram apreciando o início da noite.
— Porque você não falou que era virgem? – não tinham conversado sobre o dia anterior.
Marília não tinha dado importância, de que adiantaria falar que ele ia ser o primeiro homem?
— Ah! Pai... E o que isso ia mudar?
Não mudaria, mas daria um toque mais especial. Não que para eles não tivesse sido especial, mas a virgindade tinha um caráter quase religioso na sociedade, indicava a pureza de alma e corpo.
— Por quê? Tu pensava que eu já tinha...
Pensava, principalmente depois de ter ficado com Joana e imaginava que também a filha já tivesse sido iniciada.
— Pra falar a verdade, pensei! – respondeu olhando para o céu e acendeu um cigarro – Imaginei que... Como Joana não... Você sabe!
Marília olhava para ele sentindo uma felicidade imensa em ter sido ele o primeiro, na verdade sempre sonhou que seria ele.
— Tu sabia que a Joana só tinha transado três vezes? – levantou e sentou na ponta da cadeira dele – Foi no natal com o Zé Carlos, primo dela e, depois, eles só ficaram mais duas vezes... De certa forma tu também é o primeiro homem de verdade que come ela...
— E ela falou pra você tudo isso? – segurou a mão dela e beijou - Como foi que vocês se conheceram.
— No colégio... Ela estuda na minha turma e foi o pai dela quem conseguia uma vaga pra mim.
— E você, tem algum namoradinho?
— Que nada Guga! – viraram, Joana estava parada perto deles – Essa daí só pensava em ti...
— Não acredito! – pegou o braço de Joana e puxou, ela sentou em seu colo – Como uma gatinha gostosa pode ficar sem ninguém?
— Ah! Pai! Não tem ninguém que me agrade lá...
Ficaram conversando até Joana falar que o cuscuz já devia estar pronto, levantaram e foram lanchar.
Depois de limparem a cozinha foram para a sala assistir televisão.
— O que a gente vai inventar hoje? – Joana jogou uma almofada em direção aos dois – Não tô a fim de ficar vendo esses programas bestas...
— O que querem fazer? – ele perguntou.
Marilia olhou para Joana que olhou para Marilia, as duas soltaram gargalhadas gostosas e ele desconfiou do que as duas estavam pensando.
— Porra! Assim vocês me matam! – devolveu a almofada que bateu no rosto de Joana – Só pensam nisso?
Se levantou e correu para fora de casa, as duas correram atrás dele eele se esquivou do ataque, entrou na casa com as duas no seu encalço.
— Tá bom! Tá bom! – ele se jogou no sofá e as duas pularam em cima dele – Mas agora não, né?
Riram, ele fez cócegas nas duas e tornou sair pra área da piscina, as duas foram atrás e, quando pensavam que o tinham encurralado, ele as empurrou e elas caíram na piscina.
— Merda! Tá frio pai... – Marília saiu sentindo frio, ele atirou toalhas para ela.
Joana continuou dentro d’água mesmo sentindo frio, Marília foi ajudá-la a sair e lhe entregou outra toalha. Gustavo se sentou e ficou olhando para as duas que entraram, pouco depois ele também entrou e viu que elas tinham tirado as roupas e estavam nuas.
— Tu não tava com frio loirinha?
Marília estava em pé no meio da sala e Joana deitada no tapete. Gustavo sentou no sofá, Joana ficou de joelhos e arrancou a bermuda jeans que ele usava, a cueca foi junto. Ele deixou ela tirar sua roupa, não ia mesmo adiantar querer resistir.
— Puxa Guga... – Joana segurou O cacete ainda não totalmente rijo – Ainda tô toda ardida, é grande pra burro...
Começou a movimentar a mão, o cacete atendeu de imediato e ficou duro. Marília continuava em pé, os braços cruzados tampava a visão dos seios pequenos, ela respirava fundo e sorriu quando a amiga lambeu a cabeça rubra e o pai fechou os olhos...
Não tinha ainda olhado direito para o tamanho e se admirou ter agüentado tudo aquilo alojado na vagina. Gustavo deixou escapar um suspiro maior que elevou o tórax, suspirou sentindo o calor gostoso da boca engolindo.
Marília andou para eles e ficou de pé no sofá, passou a perna sobre seu corpo e entregou o sexo para ele, teve de se apoiar na parede quando ele segurou pelas nádegas e trouxe a xoxota até a sua boca, ela gemeu baixinho quando sentiu a língua forçando entrada.
Joana ainda ficou chupando por algum tempo antes de se levantar e sentarem seu colo, pegou o cacete e pincelou na vagina lubrificada, empurrou os pés da amiga, ficou ajoelhada e ajeitou na entradinha e sentou de uma vez só, sentiu o membro vergar antes de entrar. Gustavo estava quase sem fôlego, Joana empurrou a bunda de Marília e ele sentiu o rosto explodindo na entrada suculenta da filha.
A morena começou a cavalgar bem de leve, subia e descia sentindo a xoxota completamente cheia, o roçar nas paredes.
Gustavo não demorou quase nada, gozou sem que ela tivesse sentido aqueles jatos fortes que pinicou bem no fundo da vagina. Só notou porque ele gemeu forte, Marília também notou pois ele assoprava ar para dentro dela...