Hipocrisia, 15

...nada pode ser feito, só amar!
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Cecília não sentia tanta dor como tinha pensado que ia sentir, mas era incomodo ter uma coisa grande e grossa enfiada na vagina e lembrou de como tinha sido quando o irmão meteu a piroca na sua bunda, só que o gosto era diferente. Não tinha sentido aquele gostinho gostoso que sentia, só uma espécie de roçar como se fizesse cocô pra dentro e o cacete de Rodrigues não era tão grande e grossa como a de Gustavo.

01/01/2003, quarta-feira.

— Então me diz... Me ensina que eu faço...

Gustavo olhou para ela sentada de pernas abertas, o corpinho parecia alojado e já acostumado com o pênis, a xoxotinha estava morna e alguns poucos estertores internos pareciam massagear.

— Ta bom... – pegou as pernas escaladas e ajeitou, os pés fincados na beirada da cadeira – Levanta um pouquinho... – ela levantou e sentiu um roço gostoso dentro dela - Espera... – se ajeitou na cadeira para melhor receber a pequena vagina gotejante – Isso.. Agora senta... – ela sentou de vez e deixou escapulir um pequeno gemido – Não! Assim não! Senta devagar e depois sobe – ela fez e sentiu prazer tanto quando se levantava e acabava a pressão dentro da xoxota, quanto quando sentou de novo e a pressão voltou.

— Assim? – a voz não mais que um fio.

— Isso... Assim... – a mão direita sob a nádega dava o ritmo do bailar e a esquerda acariciava o peitinho – Assim Ceci, assim... Isso... Bem devagar... Assim...

Ela sentava e subia sentindo roçar, espremer, arranhar.

— Ai! Tio Guga... Ai! Tio... É gostoso... Faz... Faz.. Cosquinha... – tentou acelerar, mas ele não deixou – Tua pica... Teu pau...Ai!... Ta... Ta... Hum! – os olhos fecharam, a boca entreaberta sorvia ar em lufadas, as narinas dilatadas estremeciam – É muito bom... É muito bom tio...Deixa tio... Deixa...

Mas ele não deixou que ela tornasse sentar, tinha certeza que era muito grande para ela, que iria maxucar.

— Ai! Tio... O que é isso tio... O que é isso?

Como saber o que era, como sentir o que ela sentia? Não sabia, mas os tremores das pernas e o arfar agoniado só poderia ser uma coisa.

— Tu ta gozando Ceci... Tu tá gozando...

As mãozinhas frenéticas seguraram os cabelos dele, ela puxou querendo acelerar e ele sentiu um misto de dor e de prazer.

— É gostoso gozar... É gostoso gozar titio... Meu Deus... Mamãe do céu... É gostoso gozar!!!

Um grito estralou dentro do ouvido. Ela dava pulinhos, saltitava e ele não teve mais como conter. A bundinha tocava no colo e subia e voltava a descer e tocar.

— Tio... Ô tio... É gostoso, titio...

O próprio gozo tava vindo e ele quis que ela parasse, que soltasse seus cabelos e que deixasse que ele voltasse a conseguir contar os movimentos bruscos.

— Espera Ceci... Espera...

Ela não ouvia nada a não ser as vozes brotadas bem no fundo da buceta alargada pela rola gostosa.

— Ceci... Ceci...

E não conseguiu controlar os espasmos e nem segurar o gozo intenso, ela sentiu um baque no fundo da vagina e outras sensações passearam pelo sexo e inundaram o sentimento de prazer.

— Não!... Assim não!...

Não quis gozar dentro, não naquele instante, naquele momento e sentiu o corpo arrepiar com o gemido de prazer que a garota fez, com o olhar esgazeado de sentir-se alagada.

— Ui! – os olhinhos pareciam dois diamantes reluzindo na escuridão – Tio?! – não sabia o que sentia, o que se passava pelos neurônios empapados de prazer.

Cecília soltou os cabelos e se jogou para ele, e se abraçou sentindo o corpo zunir e a buceta estremecer.

— Eu não queria gozar dentro... – ele suspirou esvaziando o ar quente de dentro do pulmão – Eu não queria...

Não terminou, Cecília colou a boquinha à dele e simulou um beijo, apenas a boca espremida na dele e a respiração agoniada, mas ele queria sentir o gosto do hálito infantil e forçou a língua, ela se espantou, mas ele continuou forçando e ela deixou que ele também entrasse em sua boca, sentiu um sabor desconhecido, como tinha sido desconhecido as pontadas de prazer e os estertores do gozo, seu primeiro gozo.

Ficaram se beijando, ela aprendendo com ele outra descoberta, mais singela e inocente que a foda desenfreada que tiveram.

— Trepar é muito bom tio... – ela sorriu – Eu gozei titio, eu gozei foi muito...

Gustavo passou os braços pelo seu corpo e a estreitou.

— Também gozei muito amorzinho... – fechou os olhos – Também gozei muito...

Parecia estarem abraçados há horas e não pouco mais que seis minutos, para ambos um momento que nunca seria esquecido, para ela uma experiência nova que lhe roubou as etapas e para ele um sentimento de exultação coroando a noite e abrindo novos horizontes no ano recém nascido.

— Poxa tio Guga? Tua rola é grande pra burro... – se remexeu e sentiu a vara totalmente encaixada – Mas eu agüentei viu? Eu agüentei tudinho sem reclamar... – no rosto novamente aquela feição de menina moça sapeca como se aquilo não tivesse passado de uma brincadeira – Olha! – deu uma reboladinha – Ta todo espremido... Puxa!

O sorriso era de criança, a buceta cheia era de mulher.

— E agora Cecília?

— Vamos banhar? – saiu do colo e sentiu uma gosma escorrendo entre as pernas, passou a mão e cheirou – Isso é tua gala?

Gustavo balançou a cabeça dizendo que sim. Ela abriu as pernas, se curvou, abriu os grandes lábios com as duas mãos e tentou olhar para dentro e ver se estava do mesmo jeito que antes de perder o selinho e de ter a rola toda dentro.

— Ficou mais aberto e... – meteu o dedo, sentiu uma pontada de ardência – Ta saindo sangue!... – se espantou.

Meteu o dedo o mais fundo possível, depois meteu outro e mais outro. Os três dedos couberam com folga.

— Porra? – tirou os dedos e olhou pra ele – E agora? Como vou fazer xixi?

Gustavo sorriu da inocência que chegara ao fim antes do tempo.

— O xixi não sai por aí! – colocou o pênis novamente dentro da roupa – Aí é só tua vagina... – puxou o braço dela – A vagina tem muito mais coisa que só a saída de xixi... – colocou ela sentada no seu colo de frente e abriu os grandes lábios – O xixi sai por aqui... – apontou – E aqui... – tocou no clitóris e ela sentiu como uma espinhada – É o sininho do prazer...

Cecília olhou para ele espantada e ele continuou bolinando no pontinho que começou inchar.

— É gostoso também... – olhou para o dedo dele fazendo cócegas no seu ponto – Olha tio... To sentindo de novo... Ta vindo tio, não pára... Ta vindo...

E gozou novamente deixando escapulir pequeninos gritinhos.

— Puxa tio? – respirou fundo – Tu é muito gostoso...

Ficaram abraçados até ele lhe tirar do colo, ajudar vestir o biquíni e dar uma palmada na bundinha.

— Agora vai tomar banho... – ela olhou pra ele e se jogou em seus braços – Lava bem a xoxotinha, viu?

— Sabe de uma coisa tio Guga? – assoprou no ouvido – Foi a melhor coisa da vida, trepar contigo... – deu um beijo, agora de língua, e saiu correndo em direção da piscina.

— Tio! – parou e se virou pra ele – Depois eu quero mais...– afastou a calcinha e meteu o dedo na bucetinha – Quero que tu goze de novo dentro dela... - Gustavo sorriu.

— Vai banhar menina! – ela desapareceu da vista.


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Hipocrisia, 15

Codigo do conto:
9212

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/03/2010

Quant.de Votos:
3

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