Hipocrisia, 05

O dia amanheceu alegre
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“Se eu sentia alguma coisa por Clarinha? Talvez sim, não sei... Ah! Deixa eu te contaruma coisa! Quando Clarisse nasceu o Pedro falou brincando que “essa não ia ser como a mãe” a gente brincou e fizemos uma aposta que outro dia lembrei... Agente é meio estranho mesmo, os seis que restaram da turma de onze original, vive de um jeito estranho, mas somos felizes...”

08/12/2002,domingo.

— Pára pai... – Marília entendeu antes da amiga das coisas que ele queria falar – Tu não tem que fazer isso só porque...

Mas ele tinha! Tinha de falar, deixar sair tudo aquilo que aquela noite reveladora havia, finalmente, feito ele ver e o dia pareceu sorrir, e o sol se fez presente e a brisa que antes soprava parou como também querendo ouvir se ele teria coragem de trilhar naquela vereda suja e cheia de espinhos.

Joana também entendeu, mesmo sem entender a batalha surda que ele travava contra tudo o que acreditava, contra os preceitos seculares ditados por normas hipócritas.

— Vamos logo pra praia... – suspirou se soltando daqueles braços trêmulos que a mantinha colada nele – Olha! O sol abriu...

Tentou ser normal e sorriu para a amiga que se deixava abraçar sem demonstrar que queria se soltar daqueles braços que a tinham feito sentir tantas boas sensações.

— Filha...

Pegou a mão pequena e delicada e puxou. Marília olhava para Joana sabendo que a amiga devia estar vibrando pela constatação de que ela tinha razão quando falou que tinha alguma coisa a mais entre eles.

— Faz isso não pai... – olhou pra ele, para dentro de seus olhos e viu apaixão em forma de brilhos.

Gustavo aproximou o rosto ao dela e deu um beijo macio.

Joana olhava ora para ele, ora para ela com um pequeno sorriso de satisfação e viu o beijo crescer, viu as mãos da amiga acariciar a nuca do pai,viu o pai respirando agoniado lutando contra um sentimento forte e carregado de desejos.

* * * * * *

Chegaram na praia de São Marcos quase uma hora depois. Antes ele tinha passado pelo supermercado para comprar algumas coisas que faltava na casa.

A praia cheia de gente brincando, os bares lotados e o burburinho de vozes, gritos e risos pareceu bem familiar para Joana que tentou comparar às praias de Pernambuco. Gustavo parou na areia fina procurando achar uma mesa vaga, parecia não ter nenhuma.

Marília e Joana estavam na beira da praia, as ondas – quase pequenas marolas mansas – empurrava a água morna que lambia os pés delicados.

— Tem uma cor estranha... – Joana se acocorou e pegou na água – É como se fosse suja...

Encheu a mão e viu que, pelo menos, a cor não era diferente das águas das praias recifanas.

— É que as algas daqui são diferentes das de lá – Marília também ficou de cócoras espargindo água – Tem também os mangues...

No bar Gustavo continuava procurando uma mesa.

— Guga! – olhou para o lado e viu Angélica acenando – Ta perdido?

Ele sorriu e foi até a mesa onde também estavam duas outras mulheres, que não conhecia, alem de Pedro e Clarisse, marido e filha de Angélica.

— E aí garota? – ele deu um beijo na cabeça da amiga, falou com Pedro e com Clarisse – Hoje ta mais cheio que o normal...

Angélica apresentou as amigas.

— Senta aqui com a gente Guga... – Clarisse se levantou e deu a cadeirapara ele.

Gustavo falou que não estava só.

— Alguma nova conquista? – Angélica brincou – Cadê ela!

Ele riu e falou que a filha tinha ido passar uns dias com ele e que também tinha a Joana.

Pediram um copo para ele e ele tomou a cerveja de uma só golada.

— Cadê ela? – Clarissa sentou no colo de Gustavo – A Marília!

Falou que estavam pro mar, ela saiu para buscá-las e o grupo começou aconversar. Ficaram na praia até depois das duas da tarde, quando resolveram procurar o que comer.

— E aí Pedro! – Gustavo se levantou, Marília, Joana e Clarisse tinham ido dar um mergulho no mar – Não vão pra Natal esse ano?

— Dá não amigo... – bebeu o resto da cerveja do copo – Angélica não conseguiu tiras férias... Marília vai ficar até quando?

Disse que deveria ficar umas duas semanas.

— Porque não deixas a Clara passar uns dias... – parou lembrando que as coisas na casa não era assim tão normais.

Foi Angélica quem respondeu dizendo ser uma boa idéia já que nem ela ou o marido estavam conseguindo acompanhá-la naquelas férias. Gustavo tinha se arrependido do convite, mas ficou com receio de que os amigos entendessem errado caso voltasse atrás.

— Ta bom! Vou falar com as meninas e ter ligo... – se levantou e foi ao encontro das três.

Estavam deitadas próximo ao mar conversando animadas, Clara lembrava das travessuras que faziam no colégio.

— Vamos lá patota! – sentou entre elas – Vamos procurar algum lugar para almoçarmos...

— Pai... – Marília olhou para Joana – Convidei Clarinha pra passar uns dias com a gente...

Ele trocou olhares com Joana que sorriu e desviou a vista, ela sabia oque ele devia estar pensando. Clara esperava ansiosa que ele dissesse algo eque aprovasse o convite.

— Já tinha conversado com o Pedro sobre isso... – fez carinho na cabeçade Clarisse – E você moleca, quer se enfurnar na minha tapera com essas duas malucas?

— Pai!!! – Marília teu um tapinha na perna dele – Assim ela vai ficar pensando...

— Sei que o tio ta brincando Marília – Clara defendeu – O que o pai disse?

Combinaram que Marília ligaria na segunda-feira marcando o lugar pra pegar a colega.

Foram almoçar no “Kitaro”, um restaurante meio japonês e voltaram para casa logo depois.

* * * * * *

Joana ficou banhando na piscina enquanto Marília foi dar uma arrumada nos quartos e Gustavo saiu para resolver uns assuntos com o sócio que tinha telefonado para o celular e só voltou no final da tarde.

— Tu demorou pra burro pai! – Marília estava sentada na sala lendo um livro que pescara da estante.

Ele olhou para ela sentada de pernas cruzadas e sentiu o sexo latejar, ela estava só de calcinha e os pequenos seios pareciam pequenas serras encimadas por biquinhos claros. Falou que não tinha conseguido se livrar antes, mas que estava liberado pelas próximas duas semanas. Tirou a camisa e foi para a cozinha beber água querendo poder continuar fugindo do que não estava mais resistindo.

— Cadê Joana? – não tinha visto a garota.

— Tava cansada e foi tirar um cochilo... – respondeu colocando o livro do lado – O que a gente vai fazer hoje?

Gustavo sentou do lado dela e pegou sua mão.

— Olha garota, é bom a gente conversar sobre a vinda da Clarinha – olhou para ela – Ta pintando muita coisa que não podia acontecer...

— Preocupa não pai, a gente não é doida de fazer isso com ela aqui...

— Vocês são duas malucas... – mas não se preocupou com o que poderia acontecer – Duas malucas que estão me matando....

Ele suspirou, deu um beijinho na cabeça da filha e foi para o quarto. Marília voltou a pegar o livro e retornou à leitura.

Tirou a roupa e entrou no banheiro para tirar o sal do corpo. Joana não estava dormindo, não conseguiu, pensava de como ia ser quando os dois decidissem assumir de vez que se desejavam. Marília nunca tinha falado nada sobre esses desejos, mas só vendo de como ela se referia ao pai dava para desconfiar de algo mais.

— Não ta dormindo? – Marília apareceu na porta – Pensei que tu ia pegar um cochilo...

— Também pensei... – se virou na rede e ficou de bruços olhando para a cama onde a amiga tinha se deitado – Tu já pensou como vai ficar com tua colega aqui?

Ia responder quando viu o pai entrando.

— Senta aqui paizinho... – se afastou para dar espaço pra ele – Tua namorada não dormiu coisa nenhuma....

Joana olhou para ele e para a amiga, nunca tinha pensado naquilo, de ser a namorada dele.

Gustavo sentou e a filha deitou com a cabeça em seu colo, começaram a conversar sobre coisas da vida, de como era viver em Recife, da escola, dos amigos e, da mãe.

As duas respondiam as perguntas ora sérias, ora brincando. Pareciam uma família normal como se não tivessem avançado o sinal.

— Mamãe ta namorando um cara... – Marília olhou para ele – É bem mais velho que ela...

Ele sabia que Luiza terminaria por conseguir outro marido e aquilo não lhe incomodou. Até sentiu um toque de satisfação ao saber que a ex-mulher estava refazendo a vida.

— Mas... – a filha se virou para encará-lo – Ainda acho que ela gosta de ti...

Ele falou que também tinha um carinho muito especial por ela, afinal decontas tinham vivido por quase quatorze anos e tinham feito vir ao mundo a filha que tanto amava.

Joana se levantou e saiu para tomar água.

Marília levantou e se aninhou no colo do pai e se abraçaram. As respirações eram lentas, as batidas dos corações também não denunciava as coisas que pensavam.

— Pai...

Gustavo olhou e, sem que ela esperasse, deu um beijo nos lábios e ela sentiu o corpo arrepiar quando a língua invadiu a boca.

Marília suspirava inebriada pelo que estava sentindo naquele instante e, de tão envolvidos, não viram que Joana estava parada encostada na porta com a mão dentro da calcinha.

Já não conseguia esconder que desejava tê-la mulher sem se importar como ato pecaminoso.

— Tu me quer agora... – Marilia sentia a xoxota alagada.

Ele não respondeu, não tinha o que responder e só a empurrou para a cama, abriu as pernas roliças, afastou a calcinha úmida e lambeu o líquido que escorria, ela retesou o corpo e gemeu baixinho.

— Vem paizinho... Vem...

O cacete duro formou um monte na cueca, Joana meteu o dedo na vagina e lembrou os gozos gostosos que teve quando ele meteu a língua na sua xoxota, Marília sentia o corpo zunir, os seios eriçaram, a boca arfava, o peito subia e descia em ritmo frenético e jogou o corpo para cima, queria sentir a língua entrando dentro dela, tinha gozado.

— Vem paizinho... Mete em mim... Mete em mim...

Ele olhou para ela, levantou a cabeça e viu o rosto angelical riste, os pequenos seios arfantes. Com cuidado, como se com medo de quebrar um fino cristal precioso, puxou a calcinha creme e ela rebolou, fez trejeitos que ajudaram a ficar sem a única peça que lhe cobria o corpo.

Joana sentiu o corpo estremecer, as pernas bambearem e um fio de saliva desceu no canto da boca. Tinha gozado.

Gustavo, sempre olhando para o rosto da filha, apoiou o joelho na cama, entre as pernas abertas e subiu em cima dela. Parecia sonhar um sonho gostoso, não havia em sua mente nada que dissesse estar há poucos centímetros da vagina sedenta da própria filha, e não eram pai e filha, eram um homem e uma mulher que se desejavam.

Era estranho ver que Deus, em sua sapiência infinita, tinha feito os corpos maiores ou menores que, no momento da entrega, se somavam como se fossem de dimensões exatas e ele deixou o corpo cair, ela sentiu o peso, mas não reclamou. Queria sentir, sempre desejou tê-lo daquele jeito em cima dela.

— Paizinho...

Ele baixou a cabeça e se beijaram. O pênis rijo tangia a vagina que melecava inundada a cada novo contato.

Joana tinha tirado o camisão que usava, ainda estava de calcinha, e foi até a cama e se ajoelhou no tapete ao lado da cama e segurou O cacete dele, e começou com movimentos lentos uma punheta que ele não sentiu. A atenção estava apenas na pequena Marília espremida debaixo dele.

— Pai...

Ela suspirou e tornou colar a boca na dele. Joana, que continuava acariciando o mastro duro que pulsava em suas mãos, também passou a dedilhar e a dar prazer à amiga.

— Mete em mim paizinho... Mete...

Joana ouviu e posicionou o membro, e fez os sexos se encontrarem de verdade pela primeira vez.

— Filhinha... – ele sentiu que Joana o havia feito ficar na posição exata.

— Paizinho...

Parecia que estavam ali há horas e não há poucos minutos, o tempo não lhes importava. Apenas os corpos, as respirações, o suor correndo dos poros ese entrelaçando como eles se entrelaçavam.

— Mete paizinho... Mete...

Ele fez uma pequena pressão, ela sentiu que a cabeça estava entrando. Joana fazia caricias ora no sexo dele, ora no dela alternando entre os amantes. Ele folgou a pressão para logo depois voltar a forçar e ela sentiu que tinha entrado mais, sentiu os sexos roçarem, a vagina se alargar a cada centímetro perdido, a cada milímetro vencido. Ele voltou a afrouxar a pressão não por encontrar tanta resistência, mas para aliviar e prolongar o caminho, longo caminho, a ser percorrido.

Joana não desgrudava a atenção daquele bailar cheio de prazeres, tinha voltado a manipular o próprio sexo e metia o dedo cada vez que via que O cacete entra vana xoxota espremida da amiga tendo no pensamento ser nela que o membro grosso e duro entrava.

Marília respirava agoniada, sentia a vagina ficar cheia, ficar entupida pelo cacete do pai que entrava, bem devagar, escorregando entre as paredes pelo liquido abundante. Abriu as pernas, levantou as pernas para que ele não tivesse dificuldade alguma.

— Papai... Papai... – espremeu os olhos, uma gota de lágrima minou – Tô gozando paizinho... Tô gozando...

Ele sentiu o corpinho estrebuchar debaixo do seu e deu uma estocada firme e forte.

— Ai!!!! – ela gritou sentindo que O cacete estava todo atolado dentro dela.

Gustavo se assustou, Joana se assustou. Não esperavam que ela gritasse, mas não sabiam também que ela era virgem e que sempre teve vergonha de dizer ser para as amigas, todas já um tanto experientes na seara do sexo.

— Que foi... Tá doendo...

Ele pensou em sair de dentro dela, não quis fazê-la sofrer dores.

— Não!!!! – ela apertou o corpo dele contra o seu – Não tira... Deixa... Tá gostoso...

Ele não tirou, mas aliviou a pressão que o fez tocar no mais fundo rincão da vagina dela, tinha sentido ter tocado em algo bem no fundo da xoxota.

E esperou, e sentiu deliciado, ela requebrar a cintura procurando uma posição que não fosse tão incômoda como aquela.

Joana tina se deitado entre as pernas deles e lambeu a bunda de Gustavo que suspirou deliciado, sentiu que a língua passeava na regada procurando o ponto enrugado que piscou ao contado da pontinha da língua da garota e ficou parado, sentindo a vagina de Marília ter pequenos espasmos e a língua, macia e saborosa, de Joana brincar com o anus e com a pica enfiada na boceta da amiga.

— Fode paizinho... Fode tua putinha...

Ele retornou aos movimentos, tirou e meteu, afrouxou a pressão para novamente pressionar e ficou bailando o bailar milenar da entrega. Marília sentia os toques, sentia O cacete sair e entrar, sentia a pressão na pélvis e gozava, e gozava, e gozava.

— Ai meu deus... Ai meu deus... Ui! Ai! Ai!... – gemia baixinho puxando o corpo de Gustavo contra o seu como se quisesse ficar colada a ele para sempre – Fode... Fode... Ai! Hum!... Hum!... Hum!...

Gemia baixinho e sentiu o toque Joana, sentiu o dedo forçando e relaxou.

— Isso... Mete o dedo... Mete o dedo sacana... Mete a porra desse dedo em meu cu...

Joana meteu depois de ter cuspido na mão e lambregado o dedo.

E ela voltou a gozar, espremeu a pélvis à pélvis do pai como querendo meter mais que a rola, como querendo que ele também ganhasse o interior.

— Espera... Não... Não...

Gustavo não queria gozar dentro dela, mas gozou justo no momento que o dedo de Joana entrou rasgando na bunda de Marília e ela, também gozando o tinha preso em um abraço trêmulo. Ela sentiu os jatos.

— Ai meu deus... Isso... Isso.. Isso!!!!!

E tornou a gritar um grito animalesco que encheu o quarto, a sala, a cozinha e ganhou o mundo. Tinham gozado. Marília continuou mexendo até sentir que a ultima gota do gozo dele tinha sido depositado na vagina. Joana tirou odedo, que saiu melado de merda.

Ele deu um suspiro grande e deixou o peso cair sobre ela e ficou, respirando forte enquanto ela lambia seus lábios.

— Porra Marília... – falou baixinho – Eu não queria gozar dentro...

Mas tinha gozado, a vagina estava atulhada de meleca esbranquiçada que, aos poucos, se tingia de rubro.

— Foi divino... Eu queria que tu gozasse dentro de minha boceta...

Colaram as bocas e se beijaram selando o ato recriminado por todos, tinham se entregue, romperam as barreiras da moralidade, esqueceram o pecado cometido, não ligaram para as normas e leis que o faziam, depois daquele instante de êxtase sem limites, um criminoso, um incestuoso.

Joana tinha se levantado e ido para o banheiro lavar a mão e tomar banho.

— Obrigado papai... Obrigado...

Marília sorriu e lambeu a ponta do nariz dele.

Gustavo não falou nada, apenas rolou sobre ela e ficou deitado olhando o teto, sentindo a respiração da filha, e a sua, voltar ao normal. Marília girou e ficou deitada de bruços com a cabeça repousada no seu tórax. Gustavo fechou os olhos e os antigos pensamentos e temores lhe abateram, tomaram seu pensamento e ele começou a chorar baixinho.

Marília percebeu, mas não quis interferir. Depois iriam conversar e, com toda certeza, ele iria ver que aquilo era o destino que a vida lhes havia traçado. Apenas lhe deu um abraço e procurou seus lábios, viu que lágrimas despencavam dos olhos fechados, ficou séria, mas não tinha o direito de, também, roubar aquilo dele.

Se levantou, passou a mão na vagina dolorida, tentou meter o dedo para explorar e sentiu arder. Olhou para o dedo e viu que estava sujo da gala do pai e do sangue da virgindade trocada com o amor intenso que tinha pelo homem que chorava em sua cama.

— Paizinho... – sacudiu sua perna – Não fica assim não...

Gustavo balançou a cabeça, mas não abriu os olhos e não viu que ela limpava a gosma avermelhada que escorria pela perna da garota.

— Vou tomar um banho... – ela voltou a balançar a perna dele.

Saiu e foi para o banheiro onde Joana se enxugava.

Ele ouviu ela sair e ficou mais alguns instantes até sentir que o soluço amainava. Sentou na cama e sentiu a mão ficar melada. Olhou e viu a gosma rubra, uma mancha que ficaria no colchão como testemunho do ato que tinha praticado.


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Hipocrisia, 05

Codigo do conto:
9197

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/03/2010

Quant.de Votos:
4

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