Meu pai descobriu que eu gosto de ficar sem calcinha

Meus pais eram muito exigentes e eu a filha mais obediente. Mas o pessoal tem costume de dizer que meninas tímidas são mais safadinhas que as meninas assanhadas, e de fato eu percebia essa diferença com minha irmã. Kindeilla era toda assanhada, e talvez por isso sofria mais com os cuidados e castigos dos nossos pais. Já eu, a “filha comportada” carregava um segredo: não gostava de usar calcinha.
Em geral eu só usava calcinha quando estava menstruada ou com algum vestido colado que desse pra minha mãe perceber. Isso tinha começado nos tempos de escola, eu ia no banheiro e tirava a calcinha e guardava dentro da mochila até o final da aula, e Kindeilla sempre se irritava porque eu tinha que ir no banheiro antes de voltar pra casa. Era uma coisa que me proporcionava prazer, sem calcinha eu me sentia pelada e gostava de imaginar que as pessoas estavam me vendo pelada.
É uma bobeira a gente achar que guarda segredos. Não sei como a professora Clarice descobriu que eu estava sem calcinha. Ela me mandou ficar por último na sala e soltou a bomba. Fiquei muito nervosa quando ela falou, pois caía ali meu mundinho de “filha comportada”. Chorei e menti falando que era a primeira vez, porque não tinha encontrado nenhuma calcinha limpa e estava atrasada pra chegar na escola. Ela acreditou e me deu muitos conselhos, mostrando como esse simples ato poderia manchar minha reputação e também do meu pai. Depois desse dia fiquei mais esperta, e escolhia melhor os dias que podia ficar sem calcinha.
Kindeilla se casou cedo, contrariando as expectativas de “dar trabalho” pra meus pais. Depois disso comecei a me arriscar a voltar da escola sem calcinha. Eu comemorava meus pequenos triunfos de ousadia cada vez que eu conseguia chegar em casa, mas sempre tendo muito cuidado pra que meus pais não percebessem. Mas o ser humano sempre procura um desafio maior, comecei a me arriscar a ir pra escola e já saindo de casa sem calcinha, mas guardava uma na bolsa para o caso de emergências. Mas isso também era pouco, eu queria ir pra escola sem calcinha e sem nenhuma outra na bolsa. Depois aumentei meus desafios: ficar 2 dias sem calcinha; depois aumentei pra 4 dias. Estava no terceiro dia, cheguei da escola e meu pai me chamou no escritório, assim que entrei, sem nenhum arrodeio.
__Kindallen, você tem costume de ficar sem calcinha?
Quase morri de susto. Meu pai era muito rigoroso e seria capaz de me dar um tapa na cara caso eu dissesse que sim.
__não...
__não precisa mentir pra mim. Seu pai sabe da verdade. Você não gosta de usar calcinha? Fale a verdade.
Me preparei mentalmente pra o tapa, não queria mentir.
__as vezes eu não uso.
__olha. A meu ver não tem nenhum problema, viu? Mas sua mãe está desconfiando porque hoje ela comentou que não está vendo mais suas calcinhas sujas. Além disso, vou te falar uma coisa. Sabe a professora Clarice?
__sei.
__uma vez ela veio conversar comigo e me disse que tinha te dado uns conselhos porque você estava sem calcinha. Como ela disse que tinha te aconselhado, eu não quis te dizer nada. Mas você sabe como é sua mãe. Se ela souber disso. Você tem que se cuidar melhor.
Nas quartas-feiras minha mãe ia pra igreja com outras mulheres. Nesses dias eu ficava sozinha por 2 horas com meu pai. Atrevida que era, passei a ficar sem calcinha nesses horários. Um dia fui levar café pra ele, ele segurou em minha cintura e falou:
__você está sem calcinha hoje?
__tô.
Ele desceu a mão alisando minhas ancas, por cima do vestido, e falou:
__vai cuidar do seu serviço, safada.
Era a primeira vez que eu via meu pai se entregar assim. Não sei porque, mas sai comemorando. Minutos depois ele me chamou.
__fica aqui um pouco.
Enquanto eu “fingia” perguntando coisas pra continuar ali, a mão dele alisava minha coxa por trás e subia até as nádegas, sendo que a mão dele chegou a passar de relance na minha xoxota por duas vezes. Ele não se contentou, erguia meu vestido e se dobrava um pouco pra trás, claramente pra ver minha bunda. Não sei o que aconteceria se tivesse mais meia hora, por muito pouco minha mãe não pegou a gente em flagrante. Encontrei ele na sala, olhei pra ele sorrindo e ele também sorrindo por uma coisa que só nós dois sabia. Nessa mesma noite tinha um aniversário num sítio, enquanto eu me arrumava ele apareceu.
__você vai sem calcinha?
__não.
__não. Hoje você vai sem calcinha. Eu não vou brigar.
Eu não me arrisquei, pois minha mãe poderia desconfiar e fui de calcinha. No meio da festinha minha mãe apareceu:
__filha, você vai pra casa com seu pai, porque ele está passando mal.
No meio do caminho ele me disse a verdade: tinha inventado isso porque não estava em clima de festa. Na volta pra casa ele veio alisando minhas coxas. Assim que chegamos ele foi pra secretaria:
__você faz café pro pai?
__sim.
Enquanto a água esquentava corri no banheiro e tirei a calcinha. Levei o café pra ele e enquanto colocava na mesa ele voltou a alisar minha coxa, mas coloquei a xícara na mesa e sai, pois eu não queria me oferecer.
__filha fica aqui com seu pai.
Voltei toda desconfiada. Fiquei olhando pra tela do computador sem ter nenhuma desculpa pra arrumar, e ele enfiou logo a mão debaixo do meu vestido, mas assim que os dedos dele tocou minha xoxota, fiquei apavorada dele descobrir que eu não era mais virgem e tentei sair.
__fica aqui minha filha.
Nisso ele se levantou. Logo percebi que ele estava tirando o pau pra fora. Em seguida ele pegou minha mão e colocou diretamente em seu pau, depois socou o dedo na minha xoxota. Estava segurando firme no pau dele enquanto ele me socava o dedo. Ele só parou quando ouviu um barulho, saímos correndo do escritório achando que era minha mãe chegando. Assim que ele percebeu que não era nada me puxou pro sofá.
__senta aqui.
Me mostrando seu colo e jogando o travesseiro no chão. Me sentei, mas em seguida ele me fez inclinar de modo que fiquei de pernas abertas. Ele foi me impulsionando pra baixo e até que senti que deveria baixar meu rosto até o travesseiro e inclinar nele com meus cotovelos. Fiquei assim de perna aberta no colo dele. Ele deu alguns tapinhas na minha bunda dizendo pausadamente:
__para de provocar seu pai.
Quando pressenti que nessa posição ele estaria vendo não apenas minha xoxota, mas também meu cu, me levantei bruscamente.
__vem aqui filha!
Me mostrando o colo de volta. Me sentei e falei:
__o que o senhor estava olhando?
__nada.
__o senhor estava olhando?
__deixa eu tirar seu vestido?
__mas aqui na sala não dá pai, tá quase na hora da mãe chegar.
__a gente sai correndo.
__não, vamos pro meu quarto.
Assim que entramos ele me abraçou alisando minha bunda, depois tentou tirar meu vestido.
__pai a mãe tá quase chegando.
__vai ser rápido, filha... só quero te dar um abraço peladinha.
Ele puxou o vestido e me abraçou. Percebi que durante o abraço ele tentava tirar meu sutiã. Achei que ele não ia conseguir, mas ele conseguiu.
__vai pai, é perigoso...
Ele pegou minha mão e colocou de volta em seu pau. Em seguida começou a beijar minha boca. Hesitei beijar no começo, mas por mais que fosse errado, não tinha mais volta. Puxei minha virilha pra cima do pau dele e começamos a esfregar xoxota e pau.
__quer parar já, filha?
__não.
Ele me puxou pra cama e eu me deitei.
__Se for pra parar você fala. Só vou encostar a cabecinha.
Ele encostou a cabecinha em minha xoxota, depois tirou:
__quer parar filha?
__enfia logo pai, antes que a mãe chegue.
Ele se apoiou em minhas pernas e encostou a cabecinha e foi enfiando devagar até encostar no colo do meu útero.
__você vai ficar sem calcinha mais Kindallen?... você vai?... sua safada.
__ai, mete pai!
__tá sentindo meu pau lá dentro?
__tô. Vai... mete.
__eim sua safada?
__mete pai! Mete, vaei mete, mete, vei mete...
Ele não resistiu os pedidos repetidos de “mete”. Me agarrou e começou a me comer com muita força. Enquanto ele metia eu ouvia ele falar:
__agora você vai gemer na minha vara, sua safada! Putinha!
E eu gemi mesmo, e gemi alto. Não teria dado tempo de terminar se não tivesse sido desse jeito, pois ele ainda estava urrando enquanto gozava quando ouvimos o barulho da minha mãe chegando. Ele saiu correndo, fechei a porta para que minha mãe não percebesse nada. Enquanto ouvia eles conversarem, peguei no sono arrependida de ter chegado nesse ponto, mas eu não devia ser a única a me sentir culpada.

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Comentários


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patriota22 Comentou em 19/02/2022

Maravilha de conto ! Tô aguardando a continuação dessa história

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casalbisexpa Comentou em 23/12/2021

delicia demais

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mayara 29 Comentou em 11/01/2019

Deliciaaaa, não tem como não ficar com a buceta meladinha. Votado

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antoniolobo Comentou em 08/01/2019

Eu li de pau duro desde a primeira frase, maravilhooooso

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miguelita- Comentou em 08/01/2019

Maravilhoso ! Delicia !

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Comentou em 07/01/2019

muito bom

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laureen Comentou em 07/01/2019

OTADAÇOOOOOOOOOOOOOOO BJOS LAUREEN LEIA OS MEUS OK a mão dele alisava minha coxa por trás e subia até as nádegas, sendo que a mão dele chegou a passar de relance na minha xoxota por duas vezes. Ele não se contentou, erguia meu vestido e se dobrava um pouco pra trás, claramente pra ver minha bunda. Não sei o que aconteceria se tivesse mais meia hora, por muito pouco minha mãe não pegou a gente em flagrante. Encontrei ele na sala, olhei pra ele sorrindo e ele também sorrindo por uma coisa que só n

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Soninha88 Comentou em 07/01/2019

delícia de conto, mulher...fiquei molhadinha lendo!!! votado...bjs




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Meu pai descobriu que eu gosto de ficar sem calcinha

Codigo do conto:
131080

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/01/2019

Quant.de Votos:
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Quant.de Fotos:
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