Fui encoxada por meu pai durante um evento gospel

Eu fui encoxada por meu pai durante um evento gospel na praça de uma cidade vizinha. Não foi com pretensão, ele apenas tinha me abraçado por trás e o resto aconteceu pouco a pouco. Depois de alguns minutos acabei percebendo que além de seus braços fortes e peludos em meu pescoço, havia um pau grosso cutucando minha bunda. Aos poucos estava ignorando as pessoas ao meu redor, não estava mais prestando atenção na cantora que eu tinha ido conhecer, mas no pau que estava cutucando minha bunda e entrando em meu rego. Aquele era meu momento mais íntimo com meu pai, e de alguma forma eu me sentia acomodada, tão acomodada que estava empinando minha bunda, me mexia pra disfarçar, e voltava a apertar minha bunda contra as virilhas dele, pra que ele se sentisse acomodado também. Ele falava algumas coisas, talvez pra disfarçar.
__filha quer sair daqui do meio do povão?
A gente saiu do meio da galera, e ficamos um pouco distante do palco. Ele voltou a me encoxar, e eu olhava pro palco embora estivesse prestando mais atenção naquela coisa grossa e quente me cutucando por trás.
__tem gente da igreja aqui.
Me afastei rapidamente, pois eu tinha conhecimento de que estava fazendo algo errado. Então propus.
__vamos sair daqui, eu não quero ficar perto dessa gente não.
__você quer voltar onde a gente estava?
__não. Lá tem muita gente.
Aquele era o lugar que eu tinha escolhido, de onde se dava pra ver bem os cantores. Mas agora eu estava dominada pelo desejo de continuar sendo encoxada, bem longe de todo mundo. Saímos andando ao léu, procurando um lugar e foi assim que acabamos parando para trás do palco, onde obviamente não tem ninguém. Meu pai me deu um abraço por trás e falou:
__vamos ficar aqui um pouco?
Não respondi, apenas arrebitei minha bunda pra ele sentir que eu tinha concordado. Quem visse a gente no escurinho ia achar que éramos namorados. Ele me encoxava forte e eu me segurava arrebitando mais minha bunda, enquanto meu vestido entrava em meu reguinho com calcinha e tudo.
__a gente tem que voltar, minha filha.
Ele dizia isto, mas era nessa hora que ele me encoxava com mais força. Foi numa dessas que senti seu pau vir de frente e enfiar minha saia e minha calcinha todinha no rego e apertar contra meu cu. Dessa vez tinha sido diferente, pois parecia que o pau dele estava do lado de fora. Pensei em passar a mão atrás e conferir, mas faltou coragem. Pouco depois percebi que ele estava segurando o pau enquanto me encoxava e pude ver na sombra o vulto do pau dele. Ele continuou no movimento de enfia e tira. Depois ele deu uma parada brusca:
__tá passando gente ali.
Ficamos quietos enquanto o pessoal passava pra que ninguém nos visse. Assim que ele voltou a me encoxar eu tomei coragem:
__perai.
Ele se afastou, tirei meu vestido do reguinho e ergui até a cintura e arrebitei a bunda pra ele. Dessa vez senti seu pau quente, grosso e oleoso invadir minha bunda e atolar minha calcinha em meu cu. Mas eu queria sentir isso mais embaixo, por isso me aproximei do carro e me inclinei. Ele percebeu o que eu queria.
__encosta no capu.
Me encostei no capu e agora ele acertava minha bucetinha em cheio, empurrando minha calcinha melada buceta a dentro. Mas cada vez que ele apertava a calcinha afrouxava permitindo a cabecinha entrar pouco a pouco. Eu já estava torcendo pra aquilo entrar logo, pois minha bucetinha estava ardendo e eu não sabia se era pela virgindade ou pela calcinha. Mas ele percebeu e não queria enfiar.
__tá entrando alguma coisa, filha?
__tá não.
__se for entrar avisa que o pai para.
Ele continuou empurrando, e a cada empurrada ele fazia com mais força e naturalmente entrava um pouco mais. Estava ardendo mais, mas eu não queria parar. Eu já sentia que as cutucadas estavam mais profundas.
__parece que está entrando, não está?
__tá não. Tá fora.
Eu não queria falar a verdade, mas minha calcinha já estava dentro da minha buceta e ele estava empurrando ainda mais. Se fosse uma calcinha nova acho que não teria entrado tanto, mas calcinha velha não segura muito. Ele parou de uma vez.
__levanta filha, tá vindo gente.
A gente se recompôs enquanto o pessoal passava.
__vamos sair daqui filha. Vamos pra ali.
A gente saiu pra ir pra trás de outro carro, num lugar ainda mais reservado. Me atrasei de propósito pra puxar minha calcinha sem que meu pai percebesse e coloquei ela cobrindo apenas um lado da minha buceta. Dessa vez a encoxada foi sem cerimônia, pois o show estava quase acabando. Me debrucei no capu com o vestido levantado até a cintura e ele colocou seu pau em meu rego, e claro ele deve ter percebido que dessa vez estava diferente.
__tá entrando filha?
__não.
Ele apertou e dessa vez senti que tinha entrado mais que todas as vezes, tanto que meus pés gelaram e minha buceta ardeu.
__tá tudo bem filha?
__tá.
Mas acho que ele sentiu que tinha entrado alguma coisa. Ele não puxou pra fora como das outras vezes.
__se estiver incomodando avisa que eu paro.
Em seguida deu uma solavancadinha pra dentro e ai sim eu senti minha bucetinha se rasgar com aquele pau e foi inevitável não gemer.
__ai!
__tá te machucando filha?
__não, pode continuar.
__mas não tá entrando não, né?
__tá não.
Esse “não” era mentira, porque na verdade já estava muito bem dentro. Ele estava me comendo num acostamento de carros e eu dizendo que ainda não tinha entrado, tudo porque tinha medo dele parar. Não demorou muito e ele me segurou com força e empurrou muito mais pra dentro. Nessa hora ele gozou.
__filha, não entrou nada não né?
__relaxa pai, não entrou não.
__mas se tiver entrado você me perdoa?
__relaxa pai, foi entre minhas coxas só.
__mas você me perdoa?
__ai pai, tá tudo bem. Não foi nada, não se preocupa.
Em seguida saímos dali, pois o show tinha acabado e tínhamos que voltar pra casa. Em casa vi minha calcinha suja de sangue. Me arrependi de não ter falado a verdade, pois talvez ele tivesse parado. Na verdade, até hoje não sei se ele percebeu que tinha entrado e que tinha tirado minha virgindade, pois nunca mais ele me perguntou sobre isso.