Abandonei meu marido pra fugir com meu ex-padastro
O Jairo tinha sido meu padrasto entre meus 9 e 10 anos. Eu não sei as razões da minha mãe ter se separado dele, porque na época eu era muito nova pra entender disso, na minha cabeça ele tinha ido embora. Mas ele foi o melhor padrasto, sendo que eu tive 4, contando com o atual. Eu nunca me esqueci do Jairo, embora nunca mais ouvisse falar dele. Eu estava casada, com 22 anos, mas a minha referência de homem era o Jairo, pois meu marido conseguia me tratar pior que meu pior padrasto, que tinha sido o Antônio. Meu marido não fazia sexo comigo, dizia que eu era fria, feia e fedida. No começo sofri muito, chorava cada vez que ele me xingava. Ele me culpava de ter forçado ele a se casar comigo, e bem que minha mãe tentou me avisar, que o Alexandre era preguiçoso e estava casando comigo porque eu ganhava bem. De fato eu era gerente de uma loja de roupas e tinha o melhor salário da família. Quando eu era moça andava sempre bem vestida, mas agora tinha que deixar tudo na mão do Alexandre. O dia que ameacei a me separar se ele não mudasse, ele fez foi me enforcar, gritar e me ameaçar, dizendo que me mataria, ou que mataria minha mãe. Eu tinha muito medo dele, pois ele já tinha sido preso na adolescência por ter participado de crime, e ele era um homem que não aguentava desaforo na rua. Talvez por isso todas as minhas colegas de serviço não iam com a cara dele. Eu tinha tanto medo que não comentei nem com minha mãe, pois eu sabia que ela não deixaria eu continuar casada se soubesse disso. Eu me sentia fraca, pois minha mãe se separava por muito menos. E eu não sou de falar muito, por isso fui ficando cada vez mais reprimida. Um dia tive a ideia de procurar pelo nome do Jairo no facebook. Foi mais fácil do que eu imaginava, pois como o sobrenome dele é Chateaubriand, ele estava como o primeiro da lista. Fiz o pedido de amizade e pesquisei no seu perfil coisas a seu respeito: ele era mais velho do que eu imaginava, tinha 62 anos – na minha cabeça ele devia ter a volta de 50. Ele virou evangélico, e já era até bispo de uma igreja. Mas aparentemente ele não tinha família. E era aquele homem simples, caipirão – dessa última parte eu não me lembrava, foi um choque, pois eu gostava de me sentir fina, coisa que ao casar com o Alexandre, pois ele só andava com roupa de marca. Ele só me aceitou 1 semana depois. Nossa, eu tinha ficado tão frustrada com essa demora, mas ele justificou que estava pra um monte em campanha de oração. A gente começou a conversar no meu trabalho, e fomos terminar em casa. Eram tantas coisas que eu queria saber, coisas de 10 anos atrás. Depois da minha mãe ele chegou a se casar, virou crente e a esposa morreu. Agora ele queria se dedicar só a igreja, pois tinha se casado 6 vezes e se separado nos 5 primeiros casamentos. Meu marido trabalhava durante a noite, por isso eu podia conversar livremente do momento que chegava em casa até as 11 horas. No segundo dia ele quis falar comigo no Skype. Eu nem tinha conta, por isso entrei com a conta do meu marido e conversamos pelo áudio. __Udilene você pode ligar a webcam pra te ver? __nossa Jairo, mas eu to de babydol, não sei eu teria que ir me trocar e eu não queria sair daqui agora, pois meu marido está quase chegando. __olha se você não se importar você pode ligar assim mesmo. Claro que você está na sua intimidade. Mas eu queria te ver. __você que sabe. __então por mim pode ligar. Liguei a webcam. Jairo ficou me olhando fixamente. __o que foi? __você tá muito diferente daquela época. Nossa! Você ficou um mulherão. Bonita. Muito bonita mesmo. __quer dizer que antes eu era feia? __não. Você já era bonita. Mas agora... posso falar? __pode ué. __com todo respeito. Seus lábios são bonitos demais. Poucas mulheres tem os lábios que você tem. Seu marido está de parabéns. __está nada. Ele não liga pra isso. __ele liga sim. __liga nada. Quer saber mais que eu? Pouco depois meu marido chegou. Desliguei às pressas, e no outro dia aguardei com ansiedade o fim do expediente. Todos os dias, tudo o que eu queria era falar com o Jairo no fim do dia. Me dava uma tristeza quando chegava nos domingos e a gente não podia conversar. Ele sabia me agradar, de fato eu era vaidosa por causa dos meus lábios, mas nunca tinha recebido um elogio de alguém que eu sentisse que tinha sido sincero como o dele, porque era sem interesse. O Jairo era esse homem, que me elogiava sem interesse de me comer Fiquei viciada nas conversas noturnas com o Jairo. Ele passou a saber de todas as coisas da minha intimidade, porque ele perguntava, mas eu falava mais do que devia, inclusive das coisas do meu casamento. Ele era a única pessoa que sabia que eu era frustrada; mas todas as noites ele me fazia sentir uma rainha. Ele era atencioso, carinhoso. Ele prestava atenção em cada baby-doll que eu usava, com o tempo meus baby-dolls tinha até nome, dado por ele. Eu não entendia como minha mãe tinha se separado de um homem assim. Um dia toquei no assunto com ela e dessa vez ela abriu o jogo: que o Jairo não dava no couro. Não sei, mas eu preferia que o Alexandre não desse no couro e me tratasse igual o Jairo, porque afinal ele não me comia mesmo. Todos os dias o Jairo elogiava meus lábios ou meus olhos. Ele dizia que eu tinha olhar de flecha e sorriso triste. Por isso ele passou a me chamar de Índia. Passei a ter 3 vidas: a gerente Udilene; a esposa do Alexandre e a Índia do Jairo. Eu estava me apaixonando numa disparada de carro solto na banguela. Parei de chamar meu marido de Morzinho. O Alexandre nem percebeu, mas eu fui esperta, não me sentia bem em chamar dois homens de Morzinho, por isso passei a chamar o Alexandre de Benzinho e o Jairo de Morzinho. Um dia resolvi contar pro Jairo quantas vezes eu fazia sexo no ano, entre os 22 e 24 tinha feito sexo apenas 2 vezes. Ele duvidou. Falou tudo o que eu queria ouvir do Alexandre e tudo o que eu precisava ouvir sobre mim. Alguns dias depois nossa intimidade mudou, pois o Jairo resolveu se abrir. __eu preciso te falar minha Índia, mas não quero que fique braba comigo, mas eu fico muito ansioso pra te ver, todas as noites. Você é a filha que tiraram de mim. Mas sabe... eu gosto de te ver de babydol. Eu não queria sentir isso que sinto, porque eu tenho você como minha filha. A filha que tiraram de mim. Eu ando tão assim que já sonhei com você pelada... __nossa... pelada!? __calma, deixa eu explicar minha Índia. No meu sonho eu te vi pelada e você estava pedindo pra mim te colocar a roupa. Então fui falar com outro pastor, mas não contei tudo. Ele interpretou pra mim, nesse sonho, e de fato eu vejo todo sentido. O sentido de te ver pelada são seus problemas, e o sentido de te colocar roupa é a ajuda que você fala que eu te dou. __Morzinho... posso te fazer uma pergunta? __pode. __porque você gosta de me ver de babydol? __pra saber com que roupa você vai dormir. __como você dorme? __pelada. __nossa! Pelada, pelada? __sim. Você sabe que eu não escondo nada de você nem Morzinho? __eu sei. Eu tinha inventado essa. Eu dormia de babydol mesmo. Acho que foi uma vontade de provocar o Jairo mesmo, pois ele tinha dito que queria ver “como eu dormia”. __agora imaginei aqui... me perdoa. Viu Índia? __agora que você vai sonhar comigo... __eu já sonho. Mas queria que meus sonhos fossem realidade. __isso quer dizer que... __o que? __que você tem vontade de me ver pelada. É Morzinho? __não vou negar. Eu tenho. Mas eu te respeito, afinal você tem 39 anos a menos que eu. Além disso você já me disse que eu sou seu pai. __é. Eu falei que considero que você é meu pai porque você é a minha referência entre os meus padrastos, tanto que é o único que eu converso. Entendeu Morzinho? __sim. __além disso não conheço meu pai. __eu sei. Eu gosto de saber disso que você falou. __olha como a gente tem essa relação, tipo, quase de pai e filha; mas também essa relação que a gente tem, eu posso ficar pelada, mas você não vai poder ver. __eu não preciso ver, eu já vou ficar feliz só de você dizer: Morzinho, eu to pelada. Isso é um ato de muita confiança da sua parte. __você quer que eu faça isso? __quero. __tá, vou desligar e já ligo. Desliguei minha câmera e tirei toda minha roupa. Coloquei o notebook na cama e fiz o teste na câmera pra organizar a visão que ele teria do meu rosto e do meu busto. Então me preparei mentalmente pra me mostrar “pelada” pela primeira vez. __você tirou? __sim. __tudo? __tudo. Fizemos um longo silêncio, ele me olhando e eu olhando pra ele. __eu não canso de te olhar. Fico imaginando aqui... __você quer ver mais um pouco? __quero. Desliguei a câmera e voltei a fazer o teste. Em seguida liguei. Como eu estava deitada, daria pra ele ver todo meu busto mas não meus peitos. Na verdade dava pra ele ver mais minha anca direita do que meus peitos, pois aparecia as curvas da minha virilha e quase 90% da minha coxa. __eu fico até sem jeito de te elogiar e faltar com respeito... __então fica só me olhando Morzinho. Ele ficou me olhando ternamente. Me dava uma vontade mostrar mais, mas não podia. Eu tinha muito respeito pelo Jairo. Mas quando eu mexia no cabelo com o braço direito, o ato de levantar meu braço fazia levantar meus seios, mas nada demais. Olhei minhas unhas e em seguida coloquei meus dedos na frente da minha boca. __olha a unha dela. Abaixei minha mão rumo ao peito. Nessa remexida meus seios apareciam mais, mas não pra ver a auréola. Mas como tudo que é bom dura pouco, meu marido chegou. Minha sorte que o cachorro de casa sabe me avisar essas coisas. Todos os dias o Jairo me via pelada na mesma posição. Mas ele me respeitava muito, me elogiava mas nunca pedia pra ver além disso. O problema é que eu queria mostrar mais. Um dia me deitei na cama, como nas vezes anteriores, mas fingi estar cansada pra colocar o rosto fora da câmera. Depois rolei para longe da câmera, pois no fundo da cama ele poderia me ver inteira. De lá ouvi a voz dele... __você é linda demais... mas acho que você não percebeu que ai no fundo estou vendo mais do que você costuma me mostrar. Eu saí fora do alcance da câmera... __Morzinho... __o que minha Índia? __você ficou brabo? __que nada... como vou ficar brabo? Acho que você que vai ficar braba se eu te falar que foi a melhor coisa que vi na minha vida. __repete isso. __o que? Que foi a melhor coisa que vi na minha vida? __Morzinho, quer ver mais? __quero. Virei o notebook e me mostrei de pé, totalmente pelada. __oh minha Índia... não faz isso comigo... __você quer que eu pare? __não... mas... __Morzinho!? __o que? __eu acho que eu devo tá apaixonada pra fazer uma coisa dessas... __oh minha Índia... eu nem sei o que falar... __eu quero ser sua mulher! __você está falando sério? __nunca falei tão sério na minha vida. __você quer que eu vá ai te ver? __não. O Alexandre não pode te ver. Mas se você quiser eu vou fugir amanhã pra gente morar junto ai. __isso é loucura... e o seu emprego? __eu arrumo outro ai. Eu sou competente. __olha vou te mostrar uma coisa. Abaixou a câmera e me mostrou o pau totalmente duro. Minha mãe tinha mentido. __ai Morzinho eu quero! __você tem coragem de vir mesmo? __tenho. Nisso o cachorro latiu. Desliguei o computador e fui dormir pensando no que queria fazer. No outro dia comprei uma passagem pra viajar naquela noite. Até falei que iria fugir naquela noite, mas claro que ninguém acreditou. Quando o Alexandre saiu pro trabalho eu fiz as malas e fui pro aeroporto. Era meia noite quando o Alexandre estava chegando em casa, mas esse horário eu estava na zona de desembarque esperando a mala pra encontrar com o Jairo. Nosso primeiro beijo foi no aeroporto, e o caminho pra chegar na casa dele foi muito demorado. A gente nem tirou a mala do carro, simplesmente começamos a nos beijar e ele me comeu ainda na garagem. Fodemos a noite toda, pois mesmo ele gozando e o pau amolecendo, a gente ia tomar banho, se abraçava, se beijava e voltava a meter. Jairo era bem diferente do que minha mãe dizia, talvez ela não gostasse do modo dele fazer sexo, pois na hora que ele está metendo ele vira um ogro. Bate na bunda, puxa o cabelo com força, morde o peito e a bunda e xinga de todos os nomes: puta, vaca, safada, corna, égua, potranca, porca, imundície, lixo, vagaba, nojenta, piriguete, regaçada. Na primeira noite ouvi tudo isso, mas eu adorava ser humilhada nessa hora e tratada com carinho depois do sexo. A gente dormiu a manhã inteira e eu acordei com a buceta ardida de tanto meter. Deviam estar preocupados comigo enquanto eu dormia. Jairo queria meter. __ai Morzinho minha buceta não aguenta mais agora... Ele me empurrou de volta na cama e pulou em cima de mim: __então escolhe a buceta ou o cu? __ai Morzinho vai devagar porque eu nunca dei meu cu. Ele me colocou de bruços, então pela primeira vez... meu cu estava sendo penetrada no cuzinho. __eim minha vaca, minha égua, o que estou fazendo? __comendo meu cu. __eu vou arregaçar seu cu, vou esfolar ele até você implorar pra parar. __vai Morzinho, arregaça meu cu. Arregaça! __isso minha puta, pede que seu macho te esfola. Definitivamente, Jairo era o homem da minha vida.
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Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente....votado,grata por ler os meus ...este recomendo a todos bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei!❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤
L A U R E E N
__eu vou arregaçar seu cu, vou esfolar ele até você implorar pra parar.
__vai Morzinho, arregaça meu cu. Arregaça!
__isso minha puta, pede que seu macho te esfola.