Meu nome é Ana Luísa. Tenho cabelos claros até o meio das costas, a bunda empinadinha e bem feita, seios pequenos e durinhos. Sou baixinha e tenho cinturinha, coxas médias e ancas grandes bem feitinhas. Não sei porque fiquei baixinha, pois na família todo mundo é alto, e minhas primas são enormes, etc. Fui criada na linha dura. Moça de família. Meu pai presbítero da igreja e minha mãe regente das mulheres, por isso eu tinha que seguir as regras de comportamento, roupa, etc. Mas vou admitir meus defeitinhos: apesar da minha criação, longe dos meus pais eu era bem assanhadinha, tanto que perdi a virgindade logo cedo. Depois disso fiquei esperta, me assanhava só pra ver os homens a fim, mas corria antes do trem pegar. Eu acho que todo homem é igual mesmo, pois até meu pai, com toda rigidez, passou a se render aos meus assanhamentos. Tudo começou numa festa de fim de ano. Eu estava na casa de uma prima e aproveitei pra colocar um shortinho preto, bem curtinho que mal cobria minha bunda, desses que minha mãe jamais deixaria usar. Nisso tivemos que ir na feira comprar umas coisas e fui do jeito de estava vestida. No caminho dei de cara com meu pai. Meu coração gelou e minhas pernas estremeceram, pensei que levaria um tapa na cara e um sermão na frente de todo mundo. Mas meu pai se limitou a buzinar pra gente e foi embora. Mesmo assim me preparei pra um sermão mais tarde e minha tia combinou uma versão em minha defesa. Basicamente ela assumiria a culpa de me ter mandado ir na feira. No entanto nada disso aconteceu. Mais tarde, estava passando pela sala quando ele me chamou: __olha não deixa sua mãe te ver de short viu? __relaxa! Eu sei. E dei um riso assanhadinho, desses que minha mãe chamava a atenção. Saí aliviada, de alguma forma meu pai tava me protegendo. Depois dessa viagem gerou meio que uma cumplicidade entre a gente e eu passei a observar os trejeitos dele. Enquanto a gente assistia televisão, ele vivia passando a mão lá e eu comecei a suspeitar que ele fazia isso pra me chamar a atenção. Isso sempre acontecia durante os curtos momentos que não tinha ninguém por perto. As vezes eu percebia nitidamente o tamanho do pau dele, pois dava pra ver ao longo da calça, pois ele sempre usa calça social. Eu até evitava olhar, mas era difícil controlar minha curiosidade. Mas eu também provocava ele. Às vezes sentava de perna aberta. Não sei o problema disso, mas como minha mãe odiava isso, então eu fazia só pra ver a reação dele. De saia jeans daria pra ver minha calcinha e eu percebia as desculpas dele pra se colocar em algum ponto onde desse pra ver alguma coisa. Às vezes eu cruzava as pernas e deixava um lado da coxa à mostra. Essas coisas estavam deixando a gente cada vez mais doidos, chegando a acontecer em momentos bem perigosos. Me lembro que uma vez ele aproveitou o minutinho de distração de todo mundo na sala: minha mãe estava olhando pela janela, meus irmãos deitados no chão. Ele passou a mão por cima do pau, deu uma risadinha de safadagem pra mim. Respondi com outro sorriso. Ele voltou a alisar o pau e eu fiz questão de mostrar que estava olhando. Subitamente minha mãe se voltou da janela e eu me recompus olhando pra televisão. Segundos depois olhei pra ele, e ele sorriu e eu também. Minha mãe viu apenas meu riso, mas não o dele, e brigou comigo: __essa Ana Luisa tem um riso de sirigaita. Odeio esse olhar de deboche dela. Me levantei braba e fui pro quarto. Estava chateada com ela, mas me sentia vingada por ela não ter percebido que meu pai estava com safadagem pro meu lado. Me lembrava dela dizendo que eu tinha puxado pra ele. Se eu era sirigaita, ele também era safado. Mas aí a coisa saiu dos olhares pra toques. Começou num domingo que minha mãe saiu pra uma visita, e meus irmãos tinham saído também e eu fiquei sozinha com ele. Ficar sozinha me deixou mais assanhada. Eu tinha um shortinho rosa que eu guardava bem escondido, debaixo do guarda-roupas. Eu nunca tinha usado, mas já era bem velho. Era um shortinho rosa, de algodão, com costuras de outro tecido branco dos lados das ancas, que eram semi transparente e mais curtas que o short. Vesti o short. Era cavado na frente e mostrava minhas coxas desde a virilha, já atrás deixava descoberto 3 dedos de bunda e do lado, nas ancas, numa altura quase no meio da bunda. Saí do quarto pra ver o que ele falaria. Discretamente fui na cozinha e voltei pro quarto. Percebi que ele me olhou, mas não falou nada. Pouco depois ele bateu na minha porta: __filha!... filha!... Ainda nervosa me levantei e abri a porta. Acho que minha cara devia ser de menina assanhada, porque eu estava me assanhando. __vem aqui ajudar o pai. __mas tô mal vestida. Deixa eu me trocar primeiro. __se troca depois. Vem! Acompanhei ele fingindo desânimo, mas estava adorando perceber a desculpa dele pra me manter perto dele só de shortinho. No fundo do quintal ficava um antigo galinheiro. Mas agora era apenas um almoxarifado. Estava ventando muito e formava um temporal. Assim que chegamos no galinheiro a chuva caiu com força. Pouco depois meu pai terminou de fazer o que tinha me chamado pra fazer, mas com a chuva ficamos trancados ali. Combinamos de esperar a chuva dar uma trégua. Nisso ele se sentou e abriu as pernas. Fiquei de pé entre as pernas dele alisando seu cabelo. Fazia frio e com um vento fiquei toda arrepiada. Meu pai colocou a mão na minha coxa e subiu alisando lentamente minhas ancas: __arrepiada? __ai tô com frio. Nisso as mãos dele entrou levemente por baixo do meu short, na minha bunda. Estiquei meu corpo me debruçando sobre ele. O frio era uma boa desculpa pra nosso desejo se concretizar. O rosto dele ficou entre meus seios e suas mãos entraram mais para baixo do meu short. Fingi normalidade. Ele não se contentou e colocou os dedos por dentro da minha calcinha. A chuva caia com muita força. Fiquei debruçada nele. Ele com o rosto colado entre meus seios e com as mãos grudadas em minha bunda, apalpando com força. Eu sentia minha buceta pegando fogo e escorrendo de tesão, minha bunda sendo amassada por suas mãos calejadas, e meus seios pressionados contra sua barba mal feita. Fingi estar sonolenta, mas na verdade eu estava mole de tanta tesão. A chuva deu uma estiada e ele perguntou: __vamos embora? __vamos né... Acho que ele percebeu que minha voz não era de ânimo, por isso não saímos dali e novamente a chuva engrossou. __ah agora a gente num vai, Ana! Enquanto ele se distraiu olhando alguma coisa na prateleira, puxei uma das alças do meu sutiã. Eu tava doidoda. Pouco depois ele se virou e... __que cara é essa, filha? Fiquei receosa. Talvez ele tivesse percebido minha cara de safada. Ele sentou e eu me aproximei e voltamos a posição de antes. Dessa vez ele estava tão manso que enfiou a mão diretamente por baixo da minha calcinha e pegou minha bunda em cheio. E enfiou o rosto por entre meus seios. Claro, logo ele percebeu que de um lado estava mais frouxo e passou a se concentrar desse lado. Não demorou pra meu sutiã baixar e deixar o lado direito da minha mama coberta apenas pela blusinha. Isso foi me deixando mais louca. Fui perdendo o controle de tudo e ele também. A chuva estava parando, mas continuamos ali. De repente ele começou a morder e sugar meu peito por cima da blusinha mesmo e eu fiquei tão maluquinha que levantei uma coxa tentando montar em cima dele. Nisso ele passou a mão por trás da minha bunda, pra o fundo da calcinha e o dedo veio direto na minha buceta e entrou gostoso. Ficamos assim uns minutinhos: o dedo dele atolado na minha buceta e meu peito na boca dele. De repente ele parou: __filha, tem gente ali na frente de casa. Me recompus me afastando dele. A chuva tinha parado outra vez. __sua mãe já deve tá pra chegar. __é e ela num pode me ver de short, esqueceu pai? Então, saindo da varanda de casa, realmente apareceu o irmão Genézio, pai da Marcilene. Ele deu um grito pelo meu pai e veio em nossa direção. Fiquei apavorada: __ai pai! e agora? O irmão Genézio vai me ver assim... __reage normal. Não adianta correr. Além disso, você está em casa. Então o irmão Genézio chegou, me olhou de um jeito como se estivesse me condenando em ser uma puta. __a paz, irmã! Respondi morrendo de vergonha. Então meu pai me salvou... __vai lá pra dentro, minha filha. Saí ainda de pernas bambas e fui pra casa. Não olhei pra trás, mas tinha certeza que ele olharia pra ver minha bunda. Homem é assim. Entrei em meu quarto, me olhei no espelho e ri das minhas loucuras. Eu me sentia safada, mas também me sentia linda, gostosa e poderosa a ponto de ter provocado até meu pai que era todo linha dura. Meu pai também era safado, pois ele brigava comigo e depois as escondidas fazia essas coisas comigo. Fiquei curiosa pra saber o que meu pai tinha sentido quando o irmão Genézio apareceu, e comecei a ter um pouco de dúvida se ele tinha visto alguma coisa, pois quando a chuva parou a gente tava no auge da esfregação. Mas minha mãe chegou antes do irmão Genézio sair e eu acabei perdendo o jeito de tocar no assunto. Mas aí o tempo passou. Depois disso meu pai ficou mais safado. Agora ele aproveitava os momentos em que não tinha ninguém por perto pra pegar na minha bunda. Mas era sempre de leve, nada como no galinheiro. Algumas vezes ele pegava na minha coxa, principalmente quando eu estava de saia, e normalmente subia a mão entre minhas pernas. Algumas vezes ele erguia tanto que a mão dele chegava a tocar de leve em minha calcinha. Eu me sentia um pouco culpada, mas com certeza ele também devia sentir um pouco disso. Às vezes eu desconfiava do jeito que minha mãe falava: __Danilo você tá dando muita colher de chá pra essa guria. Parece que não manda mais nessa casa! Ana Luísa anda muito respondona, desobediente. Você tem que dar um coro nessa moleca. Para de fazer os gostos dela. Mas meu pai não tinha como me dizer um não. Eu escolhia os momentos certos pra pedir alguma coisa. Ele pegava na minha bunda, eu ganhava um sim, e minha mãe se irritava com ele. Era sempre do mesmo jeito. Desde o episódio do galinheiro eu evitava passar perto do irmão Genézio. Não sei, mas alguma coisa me fazia sentir que ele tinha visto alguma coisa. Na igreja ele me olhava com mais frequência e eu desconfiava da razão: talvez ele tivesse visto demais, talvez ele me achasse uma safada por usar aquele tipo de short. Mas não adiantou evitar, pois um dia ele me encontrou sozinha e... __Ana Luísa, minha irmã, quero falar com você um particular. Tentei bancar a moça esperta e fui perguntando logo da Marcilene. Ele entrou no jogo, me convidou pra participar do grupo de evangelismo, mas depois o papo dele foi ficando estranho. Basicamente ele começou a fazer elogios desmedidos ao meu pai e me aconselhando a dar o amor e carinho que ele merecesse; e a não me sentir culpada por ser uma filha carinhosa; e que nenhum homem me trataria tão bem como meu pai. Fiquei um pouco desconfiada desse papo e fiquei caladinha. Eu não ia me entregar fingindo não saber, pois o irmão Genézio tinha fama de ser desbocado e eu tinha desconfiança de que ele tinha visto demais: no mínimo se ele não viu nada, tinha razões pra pensar, já que tinha me visto com um short indecente mostrando até um pedaço da bunda. Nesse dia voltei pra casa com mais dúvidas: fiquei em dúvidas se realmente o irmão Genézio tinha tocado nesse assunto com meu pai, mas passei a ter certeza que ele desconfiava muito de mim ou mesmo tivesse visto meu pai pegando em minha bunda. Naquela noite meus pais brigaram e meu pai foi dormir no sofá. Pouco depois minha irmã foi pro quarto da minha mãe. Fiquei apreensiva, alguma coisa me dizia que meu pai viria em meu quarto mais tarde. Quando percebi que minha irmã não voltaria mais, fui no guarda roupa, peguei meu shortinho rosa e vesti. Perdi o sono e nada dele aparecer. Então decidi mostrar que estava acordada, indo ao banheiro. Na saída do banheiro ele fez sinal pra que eu fosse até ele. Fui e como sempre, ele pegou na minha bunda e por baixo do pano como no galinheiro. E cochichou no meu ouvido: __baixinha posso ir no teu quarto um pouco? Afirmei que sim e ele continuou cochichando: __então deixa a porta aberta porque ela faz muito barulho. Voltei pro quarto pensando que ele não tinha vindo por causa da porta. Ela realmente faz muito barulho quando abre. Desliguei a luz e me deitei, nisso percebi que ainda estava de sutiã. Por impulso tirei o sutiã e coloquei debaixo do colchão. Fiquei deitada ansiosa, esperando ele. Agora eu sabia que ele viria, embora estivesse demorando mais do que eu imaginava. Até que de repente uma mão grossa tocou em minha perna e subiu alisando até minha barriga: __oi filha! Em seguida ele se deitou ao meu lado e enfiou a mão por dentro do pano do short, por dentro da calcinha pegando diretamente na minha bunda. __o pai te ama. __eu também pai. Ficamos por muito tempo assim, até que ele colocou minha mão em seu pau, ainda por cima da calça. Mas, sem ar condicionado o calor começou a apertar e ele reclamou: __tô com calor. __pai pode tirar sua calça... eu num ligo. Acho que ele estava apenas esperando isso. Rapidamente ele tirou a calça, mas foi até a porta e fechou ela. Depois se deitou e eu senti sua perna peluda encostar em mim. Em seguida ele colocou minha mão de volta em seu pau, mas dessa vez em cima da cueca. Pude sentir com mais vigor. Ergui minha blusinha reclamando de calor e depois disso ele colocou o rosto entre meus peitos. Essa ação dele me fez segurar forte no pau, ainda por cima da cueca; e ele respondeu enfiando a boca no meu peito e chupando com força. Nessa hora nem vi como o pau dele saiu da cueca que eu fiquei com o pau dele na minha mão. Pouco depois ele subiu em cima de mim e abriu minhas pernas. Depois puxou meu shortinho e minha calcinha de lado e alisou com os dedos. Em seguida colocou o pau e foi enfiando lentamente. Depois ele pegou minha mão e colocou na coxa dele e cochichou: __se doer você aperta minha perna. Depois ele se levantou e terminou de enfiar o pau lentamente na minha buceta. Nisso apertei a coxa, e ele parou e cochichou: __tá doendo filha? __não, pode continuar. __você aguenta? __aguento. __mas não faz barulho! Nisso ele começou a bombar bem devagar, talvez pra não provocar barulho. De repente ele deu uma respirada forte em meu ouvido e me agarrou com força e deu umas estocadas bem forte e gozou. Quanto senti ele gozando fiquei doidona também e acho que fiz barulho demais. Ele agarrou o travesseiro e colocou em cima da minha cabeça e continuou estocando. Mas logo ele tirou o travesseiro e tirou o pau de dentro de mim. Eu estava trêmula, ofegante, terminando de gozar. Tudo tinha acontecido tão rápido. __nossa gozei rápido demais. Continuei ali, e ele ao meu lado alisando minha barriga. E desse jeito acabei pegando no sono e dormi profundamente. Acordei com minha irmã abrindo a janela e me chamando de dorminhoca. Parecia um sonho. Fui tomar um banho, ainda tentando pensar, o que era sonho e o que era realidade. Quando cheguei na cozinha encontrei minha mãe: __Ana, que horas seu pai foi pro seu quarto? Nessa hora senti um arrepio e pensei: lá vem bomba e até perdi minha voz. __num sei... __ainda bem que ele dormiu lá. Fico com dó dele dormir nesse sofá. Fiquei aliviada. Afinal ela não tinha desconfiado... __ah! Mas não vai contar isso pra ele. Viu sua baixinha? Dei uma risada sem jeito, pois minha mãe só me chama de “baixinha” nos momentos em que está muito boazinha comigo. Realmente ela não desconfiou de nada, e talvez por isso eu tenha ficado com dó dela e me sentido um pouco culpada.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LORRAINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Maravilhoso conto. Um dia desses quando minha filha casada foi dormir lá em casa quando o marido dela tinha viajado. Eu fui no quarto onde ela dormi a e toquei nela rapidamente, mas não terminei, mas acho que ela gostou. Quem tiver alguma experiência manda msg. Sou louco por minha filha...email newcont27
Parabéns, o incesto entre pai e filha tem uma conotação super especial, ambos se amam verdadeiramente e isso faz com que o relacionamento flua de maneira diferenciada, gostosa, excitante ao extremo e extremamente carinhosa !!! Votado com louvor !!!
Lindo seu conto, adorei, não precisa se sentir culpada, todo pai sente tesão pela filha, e quando os dois descobrem essa afinidade e põe pra fora seus desejos mais secretos, o resultado é uma boa trepada, e um gozo sem igual, por ser proibido é sempre mais gostoso.Votado Mayara