Tive uma experiência louca com meu pai, e ainda tenho dúvidas.

Eu tinha acabado de terminar um relacionamento depois de 2 anos de namoro e 8 meses de noivado, e a 4 meses da data de casamento. Dois meses depois surgiu uma grande oportunidade de emprego pro meu pai em Lima, no Peru. Eu estava depressiva e desempregada, por isso segui o conselho da minha mãe e fui passar uma temporada no Peru. No começo meu pai resistiu a minha ida, mas acabou por gostar da ideia quando me fizeram uma proposta de emprego durante o mesmo período.
No início foi muito difícil, muita solidão nos finais de semana. Tudo era muito diferente do Tocantins. Mas acabei me adaptando, tanto que me sentia muito melhor longe das pessoas da minha cidade e principalmente dos meus parentes. Foi quando de repente me dei conta que nosso contrato de trabalho estava perto de vencer e logo voltaríamos pro Brasil.
Pra ser bem honesta com vocês, eu tinha vivido 10 meses de descoberta de um novo pai, talvez por que nessa distância e sem ninguém por perto a gente tinha que se apoiar sentimentalmente um no outro. Um dia a gente tocou nesse assunto e fiquei pasmada quando ele pediu que eu fizesse uma avaliação do novo comportamento dele. Acho que não respondi a altura da mudança dele, mas acho que mudou ainda mais depois dessa conversa. De fato eu estava muito mais satisfeita com um pai light do que com aquele pai hard, machão e alinhado. Quando fui pro Peru todo mundo em casa jurou que eu não suportaria as ignorâncias dele, mas ao contrário, eu tinha vivido os melhores 10 meses da minha vida. Aproveitei e pedi uma avaliação do meu comportamento e ouvi que eu estava mais responsável, mais carinhosa, mais liberal, etc. De todas as coisas que ele disse, me interessei pelo “liberal”. Claro, dito dessa forma era incomum demais pra mim e ele me deu uma explicação que ficou martelando na minha cabeça por umas duas semanas:
__ah tipo assim Deline, agora você até anda sem sutiã perto de mim. Antigamente a gente tinha umas regras bestas, e eu agora fico pensando... por que imagina, se a gente ficar doente, quem vai cuidar um do outro aqui?
Ouvir isso era quase como uma acusação pra mim e me senti obrigada a me justificar, talvez porque ainda tivesse na cabeça a lembrança de um pai ignorante.
__mas pai, antes a gente morava numa casa grande e com outras pessoas né... agora nesse moquifinho aqui a gente nem tem pra onde.
__calma filha, não tô brigando.
Disse, caindo na risada e a conversa acabou nem me lembro mais como. Mas de fato as circunstâncias obrigaram a gente a ter mais intimidade e menos privacidade. A gente morava num sótão acima do 4º andar. Era um espaço pequeno com apenas 1 quarto dividido em dois com madeira compensada, 1 banheiro e 1 cozinha tão estreita que só cabia uma pessoa. Além disso tudo a gente tinha que passar dentro da casa de outra família pra chegar no sótão. Até pensamos em alugar outro apartamento, mas o preço dos aluguéis naquele lugar eram muito caros e a gente não queria ir pro fim do mundo. Mas ficar ali fez a gente conviver com alguns inconvenientes, como o de encontrar os nossos vizinhos justo na hora que a gente chegava trazendo nossas compras. Nada me deixava mais irritada do que isto. Talvez por que eu achava minha vizinha uma chata e curiosa. Muitas vezes, aos domingos, a gente evitava descer pra não encontrar com nossos vizinhos. Meu pai ria-se disso, mas eu mesma não conseguia lidar direito com isso.
Essa vizinha se chamava Yolanda. Eu não ia muito com a cara dela. Minha raiva dela tinha motivos que nunca contei a ninguém e que tinha acontecido cerca de 6 meses antes. Ela amava conversar comigo e me perguntar coisas, sobre minha mãe, sobre meu pai e sobre o que fazíamos ali. Um dia ela foi direto ao ponto:
__tu follas com tu papá?
A princípio não entendi a pergunta e ela reforçou:
__algunas chicas follan com sus padres. Si quieres hablar conmigo, nunca diré eso. Pero a mi me parece que usted follan. Pero claro, su papá es un hombre hermoso.
Na hora não entendi tudo, mas já suspeitava que era alguma coisa relacionada a sexo. Foi somente no outro dia descobri o que significava “follan”. Desde esse dia nunca mais conversei com Yolanda e passei a ter ódio da cara dela.
Entrei no 11º mês com três coisas martelando minha cabeça: a angústia de voltarmos pra casa em breve, a pergunta da dona Yolanda que ressurgiu, acho que por causa do comentário sutil do meu pai. Por outro lado, eu queria aproveitar minhas últimas liberdades com meu pai, pois tinha certeza que no Tocantins tudo voltaria a ser como antes. Eu estava ficando sem sutiã com mais frequência, mas dessa vez eu conseguia reparar o olhar de curiosidade do meu pai, talvez tentando enxergar alguma coisa a mais através da blusinha. Mas eu queria mais, queria ser capaz de levar meu pai numa discoteca. Pra mim isso seria a maior prova da mudança dele. Um dia arrisquei a dizer que queria me despedir do Peru numa famosa discoteca que ficava perto de casa. Pra minha surpresa ele gostou da ideia, mas sob a condição de ser um eterno segredo. De fato, ninguém da minha família veria isso com bons olhos. Foi assim que meu pai convidou alguns amigos, colegas de trabalho, e fomos nos despedir na tal discoteca.
Comprei um vestidinho preto de rendas, um pouco curto para meus padrões e confesso que abusei um pouco no decote. Eu tinha quase certeza que meu pai não ia ter coragem de brigar comigo, e aquela era talvez a única ocasião que eu poderia usar esse tipo de roupa, pois de resto a gente nunca tinha ido nesses tipos de lugares. A princípio pensei em usar sem sutiã, mas me faltou coragem quando experimentei a roupa em casa. Como sou bem peitudinha, sem sutiã o peito normalmente perde a firmeza e aumenta muito mais o tamanho do decote. Meus peitos não são caídos, eles são firmes, mas como são grandinhos então é normal ele descer um pouco sem sutiã.
No dia da balada fui me maquiar e me arrumar na casa de Rosianny. Em parte porque eu não queria ser vista pela dona Yolanda. E foi Rosianny quem deu seu parecer:
__a mi no me parece que este vestido se combina com sujetador.
Eu estava tão manhosa que bastou isso pra me convencer. Aliás, eu precisava ouvir um tipo de coisa assim pra ter mais coragem. Além disso, o vestido de Rosianny era até mais escandaloso que o meu, a diferença é que ela estava acostumada e eu não. Cheguei na discoteca com a Rosianny e não notei nenhuma reação de reprovação no olhar do meu pai, embora tivesse percebido aquele olharzão de susto dele, e claro, também o jeito de olhar dos amigos dele, que tinham me visto poucas vezes com roupas bem decentes.
Mas como o pessoal todo era trabalhador, por volta das 2 da manhã todos tinham ido embora. Então um casal peruano pouco conhecido nos convidou a irmos em outra discoteca, onde eles eram esperados por outro casal, como meu pai conhecia bem o homem, aceitamos o convite. Esse segundo casal a gente não conhecia. E hoje só lembro o nome da mulher, Carmen. E foi nessa outra discoteca que a coisa esquentou. A Carmen era espanhola, muito loucona e divertida, e eu acabei seguindo ela, bebendo mais que o normal e dançando muito. Pra resumir, o primeiro casal foi embora e ficamos com a Carmen, pois o marido dela combinou de nos deixar em casa mais tarde.
Depois que o casal foi embora a coisa ficou mais divertida. Até meu pai se animou a dançar um pouco, pois encontramos uma sala pequena sem ninguém. O Dj colocou algumas músicas a pedido da Carmen. Nessa sala dancei tanto com meu pai, quanto com o marido da Carmen, e ela com meu pai. Quando o Dj avisou que aquela sala seria fechada, nós resolvemos também sair da discoteca.
No meio do caminho eles nos convidaram a conhecer sua casa. Apesar da gente ter acabado de conhecer esse casal, aceitamos o convite. Já na casa deles, deixamos meu pai com o marido da Carmen na sala, e na cozinha eu bebi com ela alguma coisa bem doce, mas muito forte. Depois ela me convidou a irmos dançar para os homens. Eu já estava afoita e Carmen estava atiçando ainda mais. Acho que essa bebida devia ter alguma coisa, mas não vou culpar a Carmen das coisas que aconteceu a seguir. Nisso eles já estavam bebendo alguma coisa. Agora imagina a cena: eu e Carmen dançando na frente do meu pai e do marido dela. Isso depois de eu ter me esfregado nos dois na discoteca, pois os dois me abraçaram com firmeza durante a dança. O jeito que meu pai me agarrou durante a dança estava fazendo efeito, tinha me deixado assanhada. Pouco depois que a gente começou a dançar, o marido da Carmen desligou a luz da sala e ligou umas luzes coloridas parecidas com luzes de discoteca. Minutos depois eu via a Carmen atrás do sofá e apenas meu pai me vendo dançar. Eu chamei ele várias vezes, mas ele não se animou a dançar. Mesmo assim, ele não parecia incomodado. Enquanto isso, eu estava muito maluquinha, dançando como uma doida, eu sentia as alças do meu vestido caindo, e me limitava a puxar com as mãos recobrindo meus peitos. Nisso Carmen me serviu mais dois copos da primeira bebida, no terceiro meu pai interveio.
__não filha você já bebeu demais.
A luz do dia começava a clarear dentro da casa da Carmen. Meu pai pediu pra irmos embora e a Carmen sugeriu que tirássemos um cochilo enquanto o marido dela tomava um banho. Daí em diante me lembro de pouca coisa. Eu tive algumas amnésias em decorrência do excesso de bebidas. Me lembro de deitar no sofá e algum tempo depois meu pai me levar pra deitar em um quartinho numa cama de solteiro. Depois disso só me lembro de estar chegando em casa, e já devia ser bem tarde, pois me lembro de ficar estressada por ter encontrado com dona Yolanda na entrada de nosso apartamento. Essa vaca tinha que me encontrar com esse vestido curto e decotado! Eu estava com muita fome, por isso meu pai tinha ficado na padaria pra comprar pão. Entrei dentro de casa sentindo uma sensação estranha no corpo, e não era porque eu tinha acabado de dar uns gritos contra dona Yolanda, mas talvez porque o efeito da bebida estava passando e eu estava me lembrando vagamente de uma sensação estranha de alguém chupando meus peitos. Quanto mais eu me esforçava pra lembrar dos detalhes, mais duvidosa eu ficava. Alguns pensamentos me voltavam na cabeça: nossa meu pai tava chupando meu peito. Eu não me lembrava direito se era ele mesmo. Mas de qualquer forma parecia ser de um jeito que não devia estar acontecendo, e mesmo assim me faltou forças pra resistir.
Minutos depois ele abriu a porta:
__Deline, minha filha, achei que tinha dormido.
__Mas tô esperando o senhor.
Ele colocou o pão na mesa e veio até onde eu estava, me levantou e me abraçou. E assim, abraçados e sem música começamos a dançar em movimentos lentos. Pouco a pouco aproximamos do quarto dele, aí paramos e entramos. Dentro do quarto...
__tá tudo bem, filha?
__tá
Voltamos a abraçar. Voltamos a dançar. Ele começou a alisar minha bunda. Depois começou a abaixar minha calcinha.
__cuidado a minha calcinha, pai!
__calma, tô te ajudando a trocar!
Nessa hora me lembro apenas de deitar na cama dele, de soltar uma gargalhada e disfarçar a safadeza de uma vaga lembrança do que tinha acontecido e do que estava acontecendo agora.
__ai tô bebaça! Que calor!
__fala baixo filha, essa dona Yolanda tá ouvindo a gente.
Daí em diante não me lembro de mais nada. Me apaguei e acordei perto do anoitecer. Me sentia estranha, como se tivesse feito mais que o devido, pois tinha acordado na cama do meu pai e eu me lembrava de algumas coisas bem vagas. Meu pai não estava em casa. Fui no banheiro tomar um banho e peguei meu celular pra passar o tempo. Foi aí que descobri alguns segredinhos no meu celular. Enquanto eu dançava sozinha na casa de Carmen, eu tinha sentido as alças do meu vestido caindo, pois justo nessa hora a Carmen pegou meu celular e me filmou. A alça do meu vestido desceu umas 6 vezes pelo meu braço e expos todinho meu peito direito. Dava pra ver apenas a cabeça grisalha do meu pai por trás, e claro ele deve ter visto meu peito, pois nessa hora eu só via ele e mais atrás a Carmen. Deu pra perceber que a Carmen tinha comentado alguma coisa, mas por causa da música gravada não consegui entender. Entendi apenas o marido dela respondendo:
__estoy mirando.
Voltei o vídeo várias vezes, mas realmente não entendi o que ela dizia. A única coisa que consegui entender foi a palavra “papá” e “mira, mira”. Fiquei confusa se ela falava de mim ou do meu pai. Nisso meu pai colocou a chave na porta, e apavorada exclui o vídeo. Esperei que ele comentasse alguma coisa, talvez que eu estivesse doidona, mas ele ficou absolutamente calado. Alguns dias depois voltamos pra Tocantins e até hoje tenho dúvidas do que aconteceu nesse dia. Desse dia pra cá ele fez apenas um comentário e foi no dia que embarcamos pra voltar pra casa:
__Deline você não vai contar nada pra sua mãe sobre aquela noite que a gente foi na gandaia né?
Dei a resposta que ele queria e virei pra olhar pela janela do avião.

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448044la Comentou em 08/05/2019

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tive uma experiência louca com meu pai, e ainda tenho dúvidas.

Codigo do conto:
138353

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/05/2019

Quant.de Votos:
16

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