férias com o papi: esqueci de levar minhas calcinhas
Eu sou criada numa família de classe média. Na infância a gente até tinha empregada, mas na adolescência entramos em crise. Por isso passei a cuidar dos afazeres domésticos depois da aula. Minha mãe é psicóloga e atendia e tinha um consultório e meu pai era engenheiro, apesar disso a gente andava sempre sem dinheiro. E pra piorar meus pais entraram em crise no casamento. Até que minha mãe pediu um tempo pro meu pai. Nessa época ele alugou uma kitnet e passou a vir em casa apenas nos finais de semana. Coincidiu que nessa época comecei a faculdade, e passei a dormir 2 a 3 vezes por semana na kitnet do meu pai, pois era mais perto da faculdade. Eu percebia meu pai desolado enquanto minha mãe parecia estar confortável com a separação temporária. Nessas idas e vindas convenci meu pai a tirar umas férias e viajar pra chapada. No fim ele exigiu que eu fosse com ele. Foi minha primeira férias da faculdade, a primeira sozinha com ele. Falando de mim: eu sou branca de cabelos castanhos, mas gosto de deixar mais loiros nas pontas. Tenho 1,70 de altura e sou magra. Meus seios parecem pequenos pois sou meia alta, acho que isso também faz parecer minha bunda pequena. Eu sou bonita de rosto, mas de corpo acho que não sou do tipo gostosona, talvez uma gostosinha como dizia meu ex-namorado com quem perdi a virgindade. Meu pai também é magro e tem a minha altura. Acho ele um coroa enxuto. Tem 55 anos mas parece ter 38. Enfim, pegamos o avião pro interior. Depois pegamos um carro alugado e fomos para um hotel de campo longe da cidade. Era um hotel modesto por fora, mas por dentro era um pouco luxuoso. Na hora que o camareiro abriu o quarto vi que tinha apenas uma cama de casal. Meu pai estava no carro buscando as malas, por isso não tive coragem de falar nada sobre outra cama com o camareiro, já que não sabia o que meu pai tinha reservado. Minutos depois meu pai chegou. __ué, só tem uma cama? __num sei... a gente vai dormir juntos? __não. Vou pedir outra cama lá ou então pra mudar a gente de quarto. Meu pai fez o pedido na recepção e fomos conhecer um pouco da chapada. A noite, quando voltamos, o hotel ainda não tinha colocado outra cama. __aiaiai! Eles não colocaram a cama. Que droga de hotel! __ah papi! Deixa. A gente dorme juntos. Ele pensou um pouquinho e concordou. Depois fui tomar banho, aproveitei e, como é de costume, lavei minha calcinha e meu sutiã. Me enrolei na toalha e sequei o cabelo enquanto ele tomava banho. Na hora de me vestir percebi que não tinha levado calcinha e nem sutiã. Fiquei com muita raiva. Vesti meu baby-doll de seda azul. Eu já estava nervosa pois era a primeira vez que eu iria dividir a cama com meu pai, e mais nervosa ainda pois estava sem calcinha e sem sutiã pra dormir. Eu não tinha hábito de ficar sem sutiã perto do meu pai, como meu baby-doll era de alcinha fina meu decote ficava bem saliente. Mas nisso meu pai apareceu de calça jeans e camisa social aberta, sentou na cama e começou a mexer nos cadernos do escritório. Enrolei um pouco, pois não sabia como contar pra ele que tinha esquecido as calcinhas em casa. Não demorou pra ele me chamar. __vamos dormir neném, amanhã temos que levantar cedo. Caminhei desconcertada rumo a cama e subi com cuidado pois roupa de seda é traiçoeira. Entrei debaixo da endredom enquanto ele se distraiu fechando o caderno. Ele arrancou a camisa e disse: __sabe que esqueci de trazer um calção de dormir? __e agora vai dormir de calça jeans? __tem problemas se eu dormir de cueca? Nessa hora senti meu coração descompassado, perdi a voz. Ele perguntou de novo. __eim neném tem problemas eu dormir de cueca? __pode sim lindão. Por mim tudo bem. __Se quiser eu vou lá pedir pra eles colocar uma cama aqui pra você. __papi!! chega. Amanhã o senhor faz isso. Ele levantou, desligou a luz e ouvi o barulho dele tirando a calça. Pouco depois ele se deitou. Eu estava nervosa, pensando “conto, não conto” milhares de vezes. Mas faltou coragem. Me deitei um pouco afastada e por causa do cansaço dormi rapidamente. Algumas horas depois acordei. Achei que estivesse sonhando, mas na verdade não estava. Ao lado do quarto um casal estava fazendo sexo e dava pra ouvir nitidamente muitas coisas: os tapas, a cama rangendo e eles gemendo. Eu nunca tinha ouvido ninguém fazer sexo e as coisas que eles diziam me deixaram perturbada. O marido, ou amante, sei lá, chamava ela de neném. Neném era o jeito que meu pai me chamava. E ela chamava ele de Papi. Esse era o jeito que eu chamava meu pai. Nisso meu sono passou pois fiquei curiosa pra ouvir o resto. Era papi daqui e neném dali o tempo todo e eu pensando que meu papi estava ali de cueca a meio metro de mim. Meu pai parecia estar dormindo, ou talvez estivesse fingindo. De repente ouvi mais nomes que meu pai usava pra me chamar: princesa, nenenzona. Eu estava segurando a respiração pra não ficar ofegante. Pensava no meu pai de cueca, e eu ali sem calcinha. Comecei a pensar em como tinha acordado. Parecia que eu estava sonhando com alguém, mas eu não conseguia me lembrar. Mais expressões do casal me lembrava o jeito que eu chamava meu pai nas intimidades: lindão. Normalmente eu chamava ele de Lindão quando queria convencê-lo de alguma coisa; e ele me chamava de Nenenzona quando estava mais carinhoso comigo. Me movimentei da beira para o centro da cama, ainda de costas pro meu pai. Minutos depois ele rolou e ficou encoxado comigo. De cara senti o volume e o calor de piroca invadir meu reguinho. Ele pôs uma mão na minha coxa e depois de alguns minutos subiu devagar por minhas ancas subindo com o baby-doll até passar da cintura. Eu sabia que agora ele tinha percebido que eu estava sem calcinha. Mas eu não tinha certeza se ele estava acordado. O casal gemia: era neném de lá e papi de cá. Enquanto isso a piroca do meu papi latejava em meu reguinho descoberto. Ele alisou de volta minhas ancas e desceu os dedos por baixo do meu umbigo até minha testinha e deixou a mão suspensa aí. Pouco depois ele rolou pro lado tirando o braço de cima de mim. Fiquei pensando se devia voltar pro meu lugar, se devia continuar ali fingindo que estava dormindo, ou se devia arrumar meu baby-doll e reclamar do barulho do quarto ao lado. Eu não sabia o que fazer por isso continuei fingindo que dormia. O casal ficou em silêncio, nessa hora quase rolei na cama, mas meu pai foi mais rápido que eu e rolou colocando a mão em minhas ancas. Pouco depois senti sua piroca encostar em meu reguinho. Nisso ele fez um movimento brusco em minha direção e ela escorregou deslizando pelo reguinho raspando até minha xoxota. Mesmo assim fiquei em dúvida se realmente sua piroca estava pra fora. Levei a mão e toquei com as pontas dos dedos sentindo uma pele lisa, oleosa e quente. Mal tirei a mão ouvi a mulher do quarto ao lado dizer: “ai papi de novo não” e seu marido ou amante respondeu: “vem aqui nenenzona, gostosa”. Eles estavam fazendo sexo e gemendo de novo. Pouco depois meu pai pôs a mão em minhas ancas e me agarrou fazendo minha bunda encostar em suas virilhas. Meu coração acelerou. Agora estava acontecendo comigo de verdade. O casal gemia e usava os termos que eu e meu pai usava, e enquanto isso meu pai tinha me abraçado e estava fazendo um vai-e-vem bem devagar no meu reguinho. Arrebitei mais a bunda tentando sentir melhor. Isso era errado, mas estava acontecendo e eu estava com tesão. Minha xoxota estava intumescendo. Eu não fazia sexo há mais de ano e sabia que meu pai estava há mais de 6 meses. Ele também não era culpado. A gente estava carente. Desci minha mão e encostei os dedos na ponta da piroca dele. Ele parou. Abri minhas coxas de leve, arrebitei a bunda e o busto pra frente e apertei de leve pra ver se ela entrava na xoxota. Ele recomeçou o vai-e-vem. Eu não tinha jeito suficiente pra fazer sua piroca entrar, por isso ela ficou pressionada entre minha mão e minha xoxota. Abri mais as pernas pra ver se melhorava a posição, mas não estava dando certo. Eu ainda conseguia ouvir o casal gemendo, mas agora estava concentrada no meu tesão. Nisso meu pai colocou sua mão em minha mão. Ele afastou o busto de perto de mim e eu tirei minha mão da xoxota pois percebi ele tentando pegar sua piroca. Abri minhas pernas mais um pouco e nisso senti minha xoxota sendo penetrada. O casal gemia: era papi, era neném. Enquanto isso meu verdadeiro papi estava comendo sua neném. Eu queria mostrar pra ele que estava gostando e que não estava “dormindo”. Nisso ele tirou a pica, me virou de frente e subiu em cima de mim, abriu minhas pernas e enfiou de volta e gemeu em meu ouvido: __nenenzona gostosa! E eu correspondi: __ai papi, gostoso. Mete! Gostoso! Ele ficou piradão. Me catou como seu o mundo fosse acabar e meteu com força gemendo alto: __é neném!.. é neném... mete? Toma safada! Ouvir meu pai gemendo me deixou pirada também. Gemi malucamente e ele me comeu de um jeito muito melhor que meu ex namorado. Quando terminou de gozar se debruçou em cima de mim me dando um beijo meio desengonçado. __nossa neném porque você tirou a calcinha? Eu perdi a cabeça. Ofegante respondi: __relaxa, eu também perdi a cabeça papi.
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