Naquela a hora mordi os lábios e as lágrimas brotaram nos meu olhos. Implorei pra ele: - Está doendo muito! Tira!
Ele respondeu: - Relaxa, puta branquela! Eu quero esse cu. Faz força como se fosse cagar! Dai, ele abre um pouco. Eu obedeci e ele continuou : - Viu como entrou e saiu melhor? Você pode até cagar no meu pau, mas hoje esse cu não me escapa. Depois com força, batendo o saco na minha bundinha, socava sem dó aquela tora negra, me chamando de putinha, safada, piranha, gostosa, dizendo que eu merecia era muita rola mesmo de tão gostosa que eu era, que o meu cuzinho era apertado e quentinho, ainda gritando e falando um monte coisas doidas. O meu corninho olhava pra nos dois espantado enquanto tocava uma punheta. Urrando e gemendo olhei bem pra ele e falei: - Tá gostando meu corninho de ver a sua putinha sofrendo nesse cacetão? Se eu ficar viciada, vou querer mais! Minha nossa! Ele é muito gostoso!
Senti um tesão tão grande que eu gozei, gozei e até melei a cama de tanto que a minha bucetinha babava, sentindo um prazer tão grande no rabo que quase me fez desmaiar.
Meu maridinho também gemia ao meu lado, olhando aquela baita pica sair e entrar no meu cuzinho. Achei naquela hora que ele estava louco de vontade de levar aquela pica no cu de novo! Dai, ele perguntou pro Jairo: - Fala pra mim! O cuzinho dela é tão gostoso quanto o meu? O Jairo socando no meu rabinho, entre um gemido e outro respondeu: - O seu cu e o dela são gostosos mas, tenho que confessar que o dela é uma delicia! Fica apertando o meu pau toda hora. Depois meu corninho perguntou pra mim, passando a mão no meu cabelo e me beijando: -Tá gostando, amor? Ele tá te fazendo feliz? Eu, sendo socada por aquele monstro de cacete respondi: - Tô! Tô achando uma delícia o pau dele no meu cuzinho. Só essa sensação dele me abrindo, me alargando, arrebentando as minhas preguinhas e me sentindo um pouco ardida é que me incomoda um pouquinho! Em seguida, sentindo cada vez mais meu cuzinho arregaçado pelo mastro dele, Jairo debruçou sobre o meu corpo, agarrou meus seios e pediu: - Rebola na minha pica, rebola Debora, bem gostoso, vai! Eu gemendo, respondi: - Ai, Jairo! Não sei se consigo! Mas, respirei fundo e comecei a me mover devagar de um lado para o outro, com aquele mastro no fundo do meu buraquinho. Aos poucos fui jogando a minha cintura para os lados e sentindo o meu cuzinho preso naquela tora. Daí, fui aumentando a velocidade do rebolado, e o Jairo tomou o controle, metendo depressa, apertando meu quadril com suas mãos fortes, suando muito me fazendo sentir as gotas de suor nas minhas costas e gemia, e eu também, os nossos gemidos misturados aos meus pequenos gritinhos de dor e prazer, a profundidade como aquele mastro negro empurrava para dentro do meu cuzinho me deu a sensação de pertencer aquele macho com todas as minhas entranhas. Me sentia alargada, rasgada...sei lá! Pelo espelho do guarda roupas pude ver a cara de tarado dele atrás de mim, olhando a minha bunda enquanto metia. Podia ver seu rosto e corpo se contorcendo de tesão, ele mordia os lábios., segurava firme nas minhas ancas e socava fundo, seu pauzão inchava e ele foi ficando mais animal. Foi delicioso, nunca gozei tanto, nunca doeu tanto mas, também nunca pensei que o meu cuzinho fosse tão guloso e aguentaria uma rola daquela! Não sei quanto tempo fiquei ali embaixo dele, sendo arrombada por aquele macho gostoso, só sei que depois de muito tempo ele acelerou os movimentos e socou mais forte e fundo no meu cuzinho, senti sua rolona engrossar mais e mais, ele gemeu alto e despejou todo seu leitinho dentro de mim, gozei logo em seguida, gemi muito, quase gritei de tanto que gozei. Ficamos engatados um tempo, depois ele saiu detrás de mim e eu fiquei largada em cima da cama de bruços de tão cansada. Meu buraquinho estava repleto da porra dele. Uma porra quente e grossa que começou a escorrer pra fora do meu cuzinho. Ele virou para o meu corninho e mandou: - Agora vai lá e lambe o cu da sua esposa vadia! Lambe vai! Limpa o cu dela todinho! Não quero ver uma gota de porra naquele cu! Meu corninho se aproximou de mim na cama, abriu a minha bundinha e começou a lamber e a sugar o meu buraquinho. Foi lambendo toda aquela porra acumulada no meu cuzinho. Eu ali de bruços, rebolava de tesão. Meu corninho me limpou direitinho e falou: - Meu deus, querida! Seu cuzinho tá arrombado! O meu deve estar assim também! E virando para o Jairo, disse: - Poxa, Jairo! O que você fez com a gente, heim? O Jairo deu uma gargalhada bem safada e respondeu: - Fica tranquilo viadinho! Os cuzinhos de vocês logam voltam ao nornal. Não era isso que vocês dois queriam? Pau no cu pra valer? Pois é, agora vocês tem a pica do negão aqui só pra vocês! E, eu completei: - Ele tá certo amor! A gente que quis. Nos é que pedimos para sermos devorados por ele! Mais calmo, o meu corninho falou pra ele que poderia fazer o que quizese com a gente, desde que fosse discreto, não contasse pra ninguém e que fosse o nosso macho definitivo. E ele respondeu: - Então, entendi que eu tenho muito tempo pra comer esses rabos gostosos e que vocês vão ser as minhas putinhas? Trato feito! Mas se me trairem vão levar porrada! Os dois! O Jairo ficou muito bravo naquela hora e disse que se soubesse que eu ou o meu corninho tinhamos chupado, dado ou até mesmo flertado com outro cara sem ordem dele, dizendo que ele era agora o macho do casal, o dono do casal, que seriamos castigados por ter feito aquilo, pra aprender a nunca mais desrespeitá-lo. Sem entender o que estava acontecendo, eu perguntei: - Nossa! Porque você está falando desse jeito com a gente? A gente tá fazendo tudo pra te agradar! E falei baixinho pro meu corninho: - Vixi! Estamos fudidos nas mãos desse cara! Ele pensa que é nosso dono! E agora? Meu corninho não respondeu nada e naquele momento eu senti uma mistura de medo com um tesão incrível pois aquele cara ia ser o nosso macho de verdade a partir daquele momento.
E o Jairo respondeu: - Acho bom me agradarem mesmo! Se não vou contar pra todo mundo que você é uma puta e que o seu marido é um corno e viado! Vocês dois agora são meus! Vão me chupar, dar a buceta, o cu e tudo que eu quiser na hora que eu desejar. Olhando para o meu corninho, falou: - Vem cá, viadinho! Vem chupar a minha rola que já tá mole! E se sentou no sofazinho que tinha ali no quarto. Meu corninho saiu da cama, foi até lá e se ajoelhou na frente dele. Vi quando ele segurou aquela coisa mole mas, grande e abocanhou, começando a chupar. Ele segurou pelos cabelos o meu corninho e foi socando a boca dele no seu mastro. Rapidinho ele já estava de pau duro novamente, gemendo e se contorcendo.
Humm delícia nota 10
Votadissimo!!! Que delícia!!! (só sei que depois de muito tempo ele acelerou os movimentos e socou mais forte e fundo no meu cuzinho, senti sua rolona engrossar mais e mais, ele gemeu alto e despejou todo seu leitinho dentro de mim, gozei logo em seguida, gemi muito, quase gritei de tanto que gozei. Ficamos engatados um tempo, depois ele saiu detrás de mim e eu fiquei largada em cima da cama de bruços de tão cansada.) Amo encher um cuzinho de porra!!! Bjuuusss delícia!!!
Esse Jairo e muito sortudo até eu quero comer vcs dois gata
Delícia duas putinhas se acabando numa super pica .Gozei com suas fotos tezao puro, bom demais
Muito tesão.
Como disse me cadastrei só para votar em seus contos... Demais !!!! Votado... Tesão !!!
Adorei o conto. Mas não gostei da exigência dele. Vocês não são propriedade de ninguém. Cara chato.
Excelente... Os melhores contos são de vcs... Espero que não parem de postar
é assim mesmo, casal obediente, submisso... tem que assim