Roubada em plena Pandemia!(1)

O meu corninho, naquela hora sentado no sofá começou a bater palminhas igual a uma bixinha louca e falou: - Voce vai comer o cú da min ha mulher, não vai? Aquele negão, entao passou a mão da minha bundinha procurando o meu cuzinho e disse no meu ouvido, vou comer o seu cu porque o seu marido corno tá afim! Dai, ele abriu as minhas pernas ali esmo em pé, se abaixou e meteu a lingua no meu cuzinho, me penetrando com a lingua dura e cheia de saliva que parecia uma pica, eu gemi e rebolei na lingua dele, ele então muito safado tirou a lingua e cuspindo no meu anelzinho disse:
Ah! safada, gostou né? E em seguida meteu o dedo no meu cuzinho e o dedo dele era grande, grossão, eu delirei e gemi, arrebitei o cuzinho para ele, e ele riu, continuando a dizer: - Eu, sabia! Um rabão desse só podia gostar de levar rola! Ee então meteu outro dedo, e com os dois dedos enfiava e sai devagarinho laciando as minhas preguinhas. Eu tremia, gemia, rebolava e gozava ao mesmo tempo!
Ele olhou para o meu corninho e falou: - Tá gostando do que tá vendo? Queria estar no lugar dela? E balançando aquela tora negra continuou : - Uma pica assim pra você? Fala pra mim, queria estar com o meu pau no seu cú? Queria? O meu corninho, já com o pauzinho duro e se masturbando respondeu: - Eu, queria sim! Também tenho vontade!
Mas dai, o negão respondeu: - Agora é a vez dela tomar no cú! Se der depois eu te fodo, tá? Agora vem aqui e dá uma chupada no meu pau!
Nem demorou muito, o meu corninho saiu do sofá veio de gatinho e quando vi já estava agachado chupando o pau daquele negão. Aliás, um pau considerável. Devia ter quase 20 cm e de um bom calibre.
A nossa sala já cheirava a sexo e sacanagem. Vi quando o meu corninho começou a mamar naquela tora negra parecendo um bezerrinho! Enquanto eu a passava a mão no peito suado dele, nos beijando e ela passando a mão na minha bundinha, xoxotinha e chupando os meus peitinhos. O meu corninho chupava aquele mastro monstruoso de grosso, engasgava e tossia, mas não deixava o cacete sair da boca. O negão gemeu e disse: - Puta que pariu! Esse seu corno chupa muito! Ele, sugou com gosto e eu ali em pé presa nos braços daquele negão, vendo meu maridinho mamar aquele pauzão. Logo, ele tirou o pau da boca, olhou pra mim e disse: - Te amo minha querida. E me deu um gostoso beijo de língua, daqueles bem molhados e eu senti o gosto do pau do negão na minha boca. A minha excitação explodiu e eu chamei ele para a cama para me comer. Virei de costas para os dois, coloquei aquele cacetão em uma das minhas mãos e o fui puxando para a cama. Que cena maravilhosa, eu nua, tesuda, cheia de excitação, com um cacetão daquele na mão, puxando para a minha cama onde eu iria ser comida e fudida por aquele cara que estava ali pra nos roubar!
O meu corninho veio atrás da gente e o negão disse bravo: - Fica ai na porta! Quando eu quiser eu te chamo!
Eu já não queria saber de mais nada, estava ali cheia de tesão, cheia de vontade de dar o cuzinho e tudo o mais que ele pedisse!.
Subi na cama, me posicionei de quatro, levei as mãos para trás e abri o meu rabinho pra ele. Ele virou para o meu corninho parado ali lá porta, batendo com aquela baita cabeça no meu buraquinho e disse: - Olha só esse cú! Que coisa linda! Rosadinho, cheiroso! Vou me acabar nele! Faz tempo que não fodo um cú, ainda mais um cu desse!
Eu não sabia a razão daquilo estar acontecendo comigo eu só queria que ele esfregasse mais e mais rápido. Ele esfregava tão forte o cacete no meu reguinho e cuzinho que eu sentia meu pobre corpo balançar inteiro sobre a cama. Foi tão grande o meu desespero que eu só desejava que ele enfiasse o , cacetão logo no meu rabinhoeu só queria que aquela vontade fosse saciada, eu estava tão molhada que a minha bucetinha pingava de tanto tesão!
Só quem já deu e gosta de dar a bundinha, sabe do que eu estou dizendo!
Ele percebendo a minha excitação também a dele, ergueu um pouquinho a minha bundinha e começou a penetar no meu cuzinho, foi bem devagarzinho com muito carinho, ate eu sentir que nao tinha nada pra fora, eu dei um urro e ele começou então a tirar. Tirava até a metade e enfiava de volta, eu fui fazendo movimentos com o corpo fazendo com que ele se encaixa-se melhor.
Com o pau dele atolado e enterrado dentro de meu rabinho, cheguei mais pra trás até entrar tudo. Derepente, era a minha bundinha e a cintura dele se tocando, o pauzão tinha sumido dentro do meu buraquinho e comecei a rebolar,e sfregando a bundinha na cintura dele.
Apesar do dor, que toda a vez tem no começo, eu já estava curtindo ser enrrabada por aquele cacete enorme e nos dois agora faziamos movimentos sincronizados. É fantástico a sensação de ser penetrada por um cacete de respeito, parecia que ia me rasgar. Tive mais um orgasmo daqueles de sair agua do olho e ele tava insaciavel. O negão, continuou arregaçando o meu cuzinho com seu pauzão.O suor escorria de nós dois e eu de olhos fechados estava curtindo aquilo. Era selvagem, como eu gosto que me fodam. Segurando os meus cabelos, ele perguntou se eu estava gostando e eu respondi que sim. Depois, lambendo o meu rosto ele falou: - Você só vai sair daqui quando eu me sentir satisfeito! E beijou a minha boca. Delicia ser domada assim. Ele era muito selvagem e estava no comando!
Lá da porta o meu corninho perguntou: - Tá bom amor? Tá gostoso? E, eu gemendo e gozando respondi: - Noooosssa! Com ele tá muuuiitooo bom!
Aquele bandido negro gemia alto e eu também estava delirando de tesão, sabendo que meu corninho estava vendo sua esposinha sendo devidamente emrrabada na nossa cama. Comecei a rebolar mais ainda, mostrando o tanto que estava achando bom, fuder com ele.
Eu estava adorando dar um show de putaria pros dois, aquele macho negro gemendo alto, me chamando de deliciosa, de vagabunda maravilhosa, de morena puta e taus e o meu corninho com o pauzinho na mão me vendo ser comida por outro na nossa cama, enquanto isso, ele vendo o cacetão negro entrar e sair sumindo todinho no meu rabinho e eu gemendo e fazendo charminho.
Dai, ele tirou o pauzão de dentro bem devagar e eu pude sentir o meu cuzinho piscando todo arrombadinho.
Virei para o meu corninho e disse: - Amorzinho, posso te pedir um favor, você deixa? Tô louca pra fazer uma coisa, se ele quiser! E o meu corninho respondeu com a mão toda gozada de tanto se punhetar por minha causa: - Claro que deixo, amorzinho! Você está liberada pra fazer o que quiser!
Insistindo e fazendo carinha de putinha falei: - Posso fazer tudo mesmo meu amor? Você não vai ficar com ciúmes? E o meu corninho, falou: - Só um pouquinho de ciúmes... Mas estou adorando ver você sendo fudida por esse negro maravilhoso!
E, eu continuei: - Então, se ele quiser...ele pode dormir aqui em casa hoje? Assim ele me fode mais e depois te fode também!
(continua)
Bjus
Debora