Grande Surpresa!

Na semana passada, mau tinha acabado de acordar o meu corninho me chamou lá da cozinha, dizendo pra eu ir até lá. Do jeito que levantei, fui pra cozinha com a camisolimha mais curtinha que eu tenho e sem sutiã com os peitinhos durinhos quase saltando pra fora da camisolinha. Ela é dessas bem fininhas e de alcinha com o decote atrás até quase no bumbum.
Para a minha surpresa havia alguém com ele lá. Era um belo e alto negro, forte e de feições grossas. Quase uns 1,90m só de músculos. Assim que ele me viu, abriu a boca de espanto e o meu corninho foi logo falando: - Bom dia, gata! Esse é o Givaldo, ele vai cuidar do jardim daqui de casa a partir de hoje e também lá da casa da praia. Dai, o meu corninho me apresentou pra ele: - Essa é a minha esposa, Débora. Ela é muito linda, não é? Morrendo de vergonha, respondi: - Para amor, assim você me deixa com vergonha. Você sabe que fico sem jeito quando você diz isso e também quando me olham assim, quando me encaram assim. O tal Givaldo, já passou a me devorar com os olhos. Ele me cumprimentou um pouco acanhadamente, mas no fundo senti um olhar um tanto malicioso em seu rosto másculo.
Então, resolvi voltar para o quarto e que com certeza ele deve ter ficado olhando pro meu rabinho rebolando.
Mais tarde o meu corinho me contou que o Givaldo não tirou os olhos da minha bundinha e que por algumas vezes levou a mão até o pau, por cima da roupa, para ajeitá-lo. Que certamente ficou duro por minha causa e que a rola dele que deveria ser do jeito que eu gosto, preta, grande e grossa.
Outra coisa meu marido está ficando viciado em me chupar cheia de leitinho. Volto a afirmar só tinha transado com meu marido até a uns tempos atrás, até que acabei dando para um amigo dele bem dotado depois dei para um negro cacetudo, tudo a pedido dele, por isso fiquei viciada em negros, acho eles muito quentes não posso olhar um que já molho a calcinha. E o meu corninho também gosta! Todo corno é viado e descobri isso, depois que o meu corninho passou a gostar também de dar! Me lembro que por diversas vezes ele falava que tinha vontade em me ver transando com outro homem, dizia que tinha um pinto pequeno e queria que eu transasse com um dotado. Já tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas minhas trepadas. No começo eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre isso, quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo, até que um dia chamei ele para participar e pronto! Ele se soltou e passou a adorar outro macho, também! Pois então, o meu corninho me perguntou o que eu tinha achado dele e eu respondi que achei ele legal, atraente, muscoloso e tauz só que tinha achado ele feio e que não fazia o meu tipo. Dai, ele respondeu: - Ai, amor! Ele tem um caralho enorme! Grosso, grande e duro que até latejava por baixo da roupa. A aparência é outra coisa! Então, eu falei: - Ah! Então quer dizer que você viu? Ele, rindo respondeu: - Claro! Você acha que eu não ia reparar numa jeba dessas?
Eu também ri e paramos por ai.
Tres dias depois eu estava no meu quarto por volta das 10 da manha, horário que costumo acordar, eu estava com uma camisola branca de renda, tanguinha preta cavada e sem sutiã. O nosso quarto tem vista para o jardim, há uma porta de vidro que divide o quarto da sacada! Estava um dia de muito sol, e então assim q levantei fui até a sacada como de costume, me debrucei para sentir o Sol, foi quando eu avistei o Givaldo, ele estava vestido em um macacão largo e fiquei por alguns minutos observando, até ele notar a minha presença ali na sacada, ele me olhou e aquilo me encheu de tesão, toda manha sempre acordo com muito tesão. Ele simplesmente só sorria e ficava olhando para mim. Depois de algum tempo, dei um tchauzinho pra ele e entrei mas, antes dei uma leve olhadinha para trás e lá estava o Givaldo, passando a mão no pau por cima da calça de olho na minha bundinha. O pau do negão marcava o macacão.e parecia ter um tamanho enorme.
Tomei um banho, Peguei shortinho bem pequeno e rapidamente o vesti com dificuldade devido ao seu tamanho. Ele ficou super apertado, e enterradinho no meio da minha bundinha deixando as minhas polpinhas à mostra, uma blusinha de lycra bem soltinha que dava pra ver por baixo os biquinhos dos meus seios e um tênis. Tomei café e fui até o jardim.
Caminhei devagar e silenciosamente porque não estava vendo ele, dei a volta pelas árvores e para a minha surpresa notei que ele estava atrás de uma das árvore com o seu pauzão pra fora, acariciando-o e batendo pouco a pouco uma suave punheta. Resolvi ficar de voyeur.
Devia ser uns 22cm de pau, uma maravilha, negro, veias pulsando, cabeçona
a vermelha, grosso e de repente ouvi ele falando baixinho: - Ah! Dona Debora! Que vontade de te fuder!
Isso me deixou molhadinha, meu cuzinho piscava, meus peitinhos ficavam durinhos. ....nossa, caraca, esse homem me atraia muito minha bucetinha babava de tesão.
Muito sacana, voltei até a porta que dava para o jardim e fiz um barulho. Aquilo, deve ter assustado ele porque, logo apareceu a uma distância de mim com o macacão apertando aquele monstro de pau e disse: - Bom dia, Dona Debora! A senhora tá querendo alguma coisa? Mas, olhava direto pros meus seios exposto no exuberante decote e pelo meio de minhas pernas onde o volume da minha xaninha era realçado pelo shortinho apertado que marcava bem a testa da minha xaninha e o contorno no meu reguinho. Deu para notar que ele estava adorando, pois os meus mamilos estavam muito duros, ficando bem marcados por baixo da blusinha.
Falando meigamente, respondi: - Não, Givaldo! Não quero nada, não! Estava só olhando como está indo o seu trabalho. E, que trabalho heim? Parece bem duro! Tadinho, ele nem percebeu que eu estava falando dele e de como e onde estava, respondendo: - É mesmo! Ainda mais com esse calor.
Eu podia perceber o seu pau pulsando gostoso por baixo do macacão.
Falei: - Espera, ai! Vou buscar uma água gelada pra você! Ele aceitou e eu fui buscar a água rebolando e me insinuando. Voltei com a água e ele agradeceu e foi tomando.
Como não pude evitar, fiquei olhando descaradamente pra mala dele por baixo do macacão, meu cuzinho piscou na hora quando vi a mala ali, mais de perto, bem marcada e era enorme.
Fiquei mais molhadinha quando percebi que ele me olhava de um jeito bem sacana, eu estava sozinha em casa meu maridinho já estava na empresa aquela hora. As vezes me arrepiava todinha e percebi o quanto ele era forte, atraente, gostoso, uma cara de safado com os olhos que não paravam de me devorar. Dai, não resisti e ajeitei, o shortinho no meu rabinho que estava atolado ainda mais. Vi que os olhos dele brilharam de tesão e aquilo me deixou ainda mais louca. O pau dele pulsava como uma cobra enrolado em um saco.

Bjus
Continua...
Debora