DEPOIS QUE MATEI MINHA VONTADE, A VONTADE VOLTOU! (fim)

Depois de me chupar muito, xaninhae cuzinho ele falou: - Você gosta de ser chupada né putinha gostosa, então agora vai levar um pintão na sua buceta!
Eu fiquei um pouco preocupada porque aquele monumento iria doer muito e falei para o cara ir bem devagar. Ai na mesma posicão ele segurou o meu bumbum e comecou a enfiar a cabeçona e eu comecei a reclamar de dor, que estava doendo muito, pedi para ele tirar um pouco que não estava aguentando mais. Ai ele falou, meio alto: - Você está louca sua puta? Vai ter que entrar de qualquer jeito por bem ou por mal! Faz tempo que tô doido pra te fuder!
Foi quando eu menos esperava, o cara enfiou tudo de uma vez com toda a força até eu sentir suas bolas, doeu muito e dei um puta grito e comecei a chorar de dor e ele não quis nem saber. Nesse momento ele já estava dando fortes estocadas e eu fiquei chorando e pedindo que ele tirase por uns 5 minutos e nada dele parar. Ele disse: - Para de chorar e gritar que alguém pode ouvir! Você queria vara, né? Fecha essa boca porra! Soluçando, engoli o choro e depois de um tempo já comecei a me acostumar com aquele pintudo arrombando a minha xaninha e comecei a relaxar e comecei a sentir prazer. Ainda sentia um pouco de dor mas também muito prazer de ser posuida por um monumento daqueles. Logo gozei duas vezes.
O cara foi metendo na minha xaninha, gozei muito, ele estava doido de tesão e dava fortes chupões nos meus seios, mordendo os meus mamilos.
Quero leite grosso! Pedi. Era o sinal para deixá-lo como eu queria, completamente primitivo e sem rumo, animal em si, homem e macho. Ele falou: - Pois vou te encher de leite quente e é agora puta safada! Toma leite! Gemeu e soltou a primeira golfada de leite dentro de mim, me enchendo por inteira e continuou metendo sem parar já anunciando que meteria duas seguida sem intervalo, proeza para poucos homens, a maioria dá uma e dorme.
Apertei e abocanhei aquele rolo negro cheio de veias coma minha xana, com pouco tempo senti aquilo pulsando dentro da minha xaninha duro de novo, até perceber que estava inundada de porra, era tanta que estava escorrendo pelas minhas coxas. Mas, ele não me deu folga, começou um vai e vem forte e rápido, que me fez gozar, eu rebolava como uma puta. Eu não agüentava mais e gemia, gritava pedia implorava que metesse, que me usasse, que fizesse de mim uma puta arrombada.
Então gritou: - Calada, sua vagabunda. Tem muito caralho aqui pra te foder! Vai aprender na pica a me procurar de novo! Chora na minha rola. Chora para aprender. Chora! Puta! Vadia! Cadela!
Ele passava a mão pela minha bundinha e colocada os dedos no meu reguinho me fazendo soltar um gritinho. As vezes, colocava um dos dedos no meu cuzinho. Eu, gemia e rebolava feito uma louca!
Quando eu estava quase gozando de novo, ele colocou as minhas pernas em seu ombro e começou a me penetrar com vigor. Dava fortes estocadas dizendo que eu era uma cadela gostosa, que tinha uma xana maravilhosa e que queria comer o meu cuzinho. Estava delirando de prazer. Derepente ele parou. Olhando o meu corpo eu perguntei se ele tinha gostado da marquinha do biquíni e fiquei em pé para ele ver. Rebolando um pouquinho, ele me deu mais dedadas na xaninha e falou, sentando na cama: - Agora quero fuder esse rabo gostoso! Vai putona que eu vou te arrombar toda! Vem, cá!
E eu sentei no colo dele com a bundinha virada para ele, enquanto segurava a minha cintura segurei aquela picona dei uma punhetada, cuspi na cabeçona e comecei a sentar com a cabeça entrando no meu rabinho. Aquela tora negra gostosa e dura, ia me abrindo, me fazendo sentir as preguinhas se abrirem. Eu, gemia, gritava pedia implorava que ele metesse, que me usasse, que fizesse de mim uma puta arrombada. Senti então quando ele levantou o meu quadril e me soltou em cima daquela picona gostosa. Ia, me rasgando e eu rebolando. Quando entrou tudo apertei meu cuzinho naquela rola grossa e durapara entrar até o final, rebolei subia até a cabeça e sentava novamente.
Ele gemia muito e eu gritava de tezão: - Minha puta! Que cuzinho gostoso, apertadinho! E eu alucinada respondia: - Fode o cu da tua puta vai! Mete nesse cú vai! Você vai sempre comer o meu cuzinho assim gostoso, não vai? Fala! Vai? Ele, respondeu: - Vou! Você gosta né safada? Gosta de dar o cú!
Eu respondi, gemendo : - Gosto muito! Você nem pode imaginar o que é sentir um cacetão desse entrando no cuzinho, todo melado de porra, alargando, entrando e quase saindo, voltando a entrar. A sensação de estar sendo possuída, enrrabada, você ai embaixo parecendo um bicho, me comendo feito um doido, sentindo prazer, me dando prazer me faz sentir uma fêmea totalmente. É uma sensação indiscritível e das mais gostosas, me faz perceber que não sou mulher se um homem só!
Ele gemendo, falou: - Você fode muito gostoso! Me dá também essa sensação de prazer, sentindo seu cú piscando, apertando o meu pau. Um cuzinho apertadinho, quente, delicioso, você muito gata, linda, sensual e agasalhando todo o meu pau, fazendo essa carinha deliciosa, esse corpão moreno, cheiosa, gemendo...e eu adorando. Senti o seu cú se abrindo, centimetro por centimetro fui entrando, foi quando senti as bolas do meu saco tocarem a sua bunda, foi o sinal que entrou tudo. Não é toda mulher que gosta de dar a bunda, sabia? Levar cacete no rabo! E você, ai com esse sorriso maravilhoso se deixando enrrabar! Perfeita! Top!
A cada palavra e socada dele eu pedia mais e pra ele não parar. Só queria gozar e gemia e rebolava, forçando o meu rabinho contra o pauzão dele. Mais ele não parava de me enrrabar e eu adorei. Metia feito um garanhão descontrolado , beijando e mordiscando as minhas costas puxando os meus cabelos e eu gritei e gozei de novo!
Nossa!. Foi muito bom! Ele gozou alargando a minha bundinha, depois dei de 4, deitada de costas e em pé no banheiro mas, só dei a bundinha. O meu cuzinho ficou arreganhado, muito aberto. E toda vez que ele ia gozar eu fala no ouvido dele: - Você precisa me ver num biquíni bem cavado enterrado na minha bundinha! E, ele ficava louco.
Bem, depois de muito foder com aquele maluco, nos vestimos e ele me deixou na viela com o saco de pão na mão! Marcamos de nos encontrarmos outras vezes. Cheguei em casa e o meu corninho nem reparou a marca no meu shortinho e que o meu cuzinho estava larguinho.
Bjs
Debora!