APRENDENDO A JOGAR SINUCA(1)

Assim chegamos em casa, apesar de estarmos muito excitados eu não quis sexo. Só pensava nele que támbém já tinha falado sorrindo, que o casal seria enrabado, que ele queria faturar os dois de uma vez só. Quando o meu corninho reclamou e começou a falar besteira pra mim, eu o xinguei. Eu o chamei de viado, de bichinha, de viadinho, de corno, de fresco e disse que ele estava afim de dar o seu rabo, como eu também estava afim de dar o meu. Ele se acalmou, nós rimos e tudo voltou ao normal.
Mais calma, disse pra ele que sinto muito a necessidade de ter uma pica entre as minhas coxas, me tocando o cuzinho a xaninha e também alguém agarrando os meus seios, me beijando a nuca e taus. Lembrei ele de quando fiquei ali na cama, assistindo a ele fazendo uma chupeta gostosa no Jairo, um outro ficante nosso, e que mesmo ainda cansada, me levantei e fui pra perto dele, ele chupava aquele pau imenso e grosso e sem seguida me beijava. E que, o Jairo falou: - Puta que pariu! Vocês chupam muito gostoso, vão acabar comigo desse jeito! Depois, ele parou de chupar o Jairo e me olhou segurando a rola do nosso macho, falando pra mim: - Querida se você quiser experimentar essa rola gostosa de novo eu não ligo! Olha como está dura, grossa e toda melada das nossas salivas. Está no ponto! Naquele momento eu me senti a mulher mais amada do mundo. O meu maridinho me oferecendo a rola de outro homem pra me fuder gostoso novamente!
Nessa hora, o meu corninho disse: - Claro, que lembro de tudo isso! Somos cúmplices! E eu, falei: - Então, amor! Para de ser chato e vamos dar gostoso pra ele!
Eu fiquei louca pra ver nois dois na rola dele! Por favor amor, liga pra ele e pede pra ele vir logo!
O meu corninho ligou e deu caixa postal. Fiquei louca de raiva. E, ele disse: - Calma, amorzinho ele falou que vem.
Resolvi tomar um banho e vesti uma camisolinha trasparente, com uma minúscula calcinha e sem sutiã. Minha bucetinha estava a mil de tanto tesão. Umas duas horas depois, eu já sem esperamça ouvi o celular do meu corninho tocar. Logo, ele me falou: - Amor, o Célio vem vindo ai! Pediu desculpas mas, disse que vem trazendo uma surpresa. Eu, fiquei curiosa mas, nem imaginava qual seria essa tal surpresa.
Eu estava lá no quarto quando ouvi o meu corninho abrir a porta e falar com alguém. Fui até lá na sala para ver quem era e claro, era o Célio. Na hora ele me devorou com os olhos. Mas, vi também que havia um outro cara com ele. E, antes que eu falasse alguma coisa o meu corninho falou: - Amor, esse é um amigo do Célio o Sebastião. Ele pegou na minha mão disse “oi!” e me olhou de cima à baixo.
Depois olhou para o Célio com cara de safado. O meu maridinho percebeu e falou: - Leva ele lá na mesa de sinuca querida pra ele te ensinar que eu vou ficar aqui na sala com o Sebastião!
Pegeui ele pela mão e fui andando na frente puxando ele até a sala de jogos. Percebi que a respiração dele ficou mais ofegante, certamente ele não tirava os olhos de mim pois por baixo da minha pequena camisola dava para ver a calcinha enfiada na minha bela bundinha. Chegando na mesa, me debrucei nela, para ajeitar as bolas. Ele logo pegou um taco e se encostou em mim. Eu podia sentir a dureza do cacete do Célio encostando na minha bundinha. A minha bucetinha já babava de tesão. Quando encostou em mim senti seu calor, melei por inteira. Minha bucetinha encharcou, aquele homem era um sonho. Em seguida, colou a boca no meu ouvido de fazendo arrepiar e falava no meu ouvido que iria me virar no avesso, que eu iria sentir todo o tesão de um macho de verdade, e eu já estava doida de tesão, dominada, toda disponível. Em seguida me agarrou, me beijou na boca, no pescoço e me chamando de gostosa, safada e tesuda falou no meu ouvido pra eu tirar a calcinha, o que fiz rapidinho e entreguei na mão dele. Estava adorando aqueles elogios, alisei o cacete dele por cima da calça, que estava duríssimo e percebi que ele estava sem cueca, o que me deu muito mais tesão. Parecia enorme, grosso e cheio de veias. E, lá estava eu só de camisolinha e sem calcinha nas mãos daquele tarado. Eu passava as mãos pelos braços e peito dele enquanto era agarrada e senti cada músculo nos meus dedos.
Tirei a sua camiseta, puxei sua calça e ela caiu sobre os seus tênis. Aquele mastro pulou para fora duro como uma barra de ferro. Era mesmo lindo, do jeito que havia imaginado e ainda com um saco enorme e duas bolas de respeito. Rapidamente ele colocou aquilo no meio das minhas pernas e eu estremeci.
A partir daí o Celio se revelou um verdadeiro tarado, enquanto me beijava, a sua mão me acariciava as coxas, e veio subindo levantando a minha camisolinha, tirei sua mão mas em vão, aquelas mãos fortes me dominaram e logo me obrigava a abrir as pernas. Dai, ele falou: - Já tá com a buceta melada né puta? Eu somente gemi baixinho. Fui me abaixando e me posicionei na frente dele, entre as pernas desse homem, segurei com minhas duas maos na base daquele mosntro de cacete, comecei a encaixar meus labios maquiados de batom vermelho, tentando o maximo deixar entrar ate onde podia, mas parece que somente a metade entrava na minha boca, quase batia na minha garganta, saia muito liquido de pre-porra dele, um gostinho maravilhoso.eu babava, lambusava, chupava o maximo que podia. Ele falava que eu tinha a boca deliciosa, macia, ele estava adorando.
Me segurando pelos cabelos ele forçava a picona na minha boca. Eu lambia e chupava as bolas parecendo que queria engolir, sugava como quem chupa um picolé a cabeçona daquele pau, que era muito grande (uns 25 cm) e grosso. Enquanto isso, a calcinha atolada no meu rabinho e na minha chaninha, me dava uma maravilhosa sensação.
Derepente, ele me levantou e falou que com aquela camisolinha curta e transparente, eu estava linda, parecia um anjo, me abraçou e me beijou gostoso.
Dai, enfiou a mão por dentro da minha calcinha me arrancando gemidos, tirava e chupava os dedos dizendo: - Adoro, sentir o gosto da buceta que eu vou comer! Logo, enfiou o dedo no meu cuzinho, me fazendo dar um gritinho e completou: - Ah! Do cuzinho também!

Continua...
Debora
Bjus