APRENDENDO A JOGAR SINUCA

Usando máscaras e muito comportados, fomos passear na praia, durante uma semana que não há muita gente, devido a pandemia. Paramos em um barzinho e ficamos tomando cerveja e caipirinhas, a pessoa da barraca estava só com poucos fregueses e começou a conversar conosco. Dava pra ver que aos fundos havia algumas mesas de sinuca e alguns homens faziam um pouco de barulho lá. O cara perguntou se queríamos jogar um pouco e o meu marido respondeu: - Olha! Temos até uma mesa dessas lá em casa mas, nunca aprendi direito esse jogo. E, eu completei: - Sou louca pra aprender esse jogo mas, nunca tive ninguém que pudesse me ensinar.
Sempre uso de shortinhos curtos, blusinhas sem sutiã por baixo, sainhas coladas e curtas, vestidinhos abertos nas costas e taus o meu marido adora ediz que provoco muito os caras.
Naquele dia eu estava com um shortinho de lycra branco, bem curto enterrado na bundinha e na bucetinha. De vez enquanto uso calcinhas bem pequenas mas, naquela ocasião não estava com calcinha. É melhor, pois o short já protege e, além do mais, não gosto de calcinha, só uso por necessidade. E, também com uma blusinha de malha, colada sem soutiã, que deixava os biquinhos dos meus peitinhos marcando a blusa. Me lembro que antes de sair, cheguei na sala onde o meu corninho estava, ele me olhou e disse que eu estava uma puta, devassa, gostosa e que aquele dia prometia.
Sempre gostei de expor o meu corpo a olhares gulosos. E era o que eu tinha sobre mim naquele lugar, olhos cheios de desejos. O meu corninho se sentia orgulhoso.
Bem, conversa vai e conversa vem o dono do bar falou: - É um jogo bem divertido. Alguns apostam, outros não. Eu tenho um sócio, o Célio, que ensina algumas pessoas a jogar. Se vocês quiserem posso pedir pra ele entrar em contato com você, o que acham? Derepente, ele olhou pro lado e disse: - Ah! Olha ele ai! Célio, vem cá! Acabei de falar de você!
Quando olhamos, vi que tratava-se de um mulato lindo, alto cerca de 1,80 pesando menos de 90 quilos, másculo, com dentes lindos, musculoso, uma loucura. O meu maridinho logo olhou pra mim. Me arrepiei todinha.
Na hora, tive que levantar e ir ao banheiro e aproveitei para rebolar no caminhar. O meu corninho já estava conversando com o tal Célio e o outro dono do bar. Ele me falou depois que o tal Célio não tirava os olhos de mim.
Depois de uns 5 minutos eu voltei e cruzei no caminho com o dono do bar mas, percebi que o meu maridinho ainda conversava com o Célio na mesa. Assim que retornei, fiquei morrendo de vergonha porque o meu marido me deu um tapinha na bundinha e disse: - Gostosa! Em seguida, depois que eu sentei ele continuou a falar com o Célio, perguntando: - Você não acha que ela é gostosa? O Célio, também envergonhado e sem graça respondeu: - Já que é o Sr. que está falando eu vou concordar!
E o meu corninho, insistiu: - Mas você acha que ela é gostosa ou muito gostosa? Eu falei pro meu maridinho: - Paaraaa...tá me deixando sem graça! E o Célio, olhando pra nos dois, respondeu: - Se o Sr. não achar ruim, eu acho ela muito gostosa e vendo ela rebolando com esse shortinho, eu cheguei a ficar de pau duro!
Naquela hora eu não sabia aonde enfiar a cara e o meu corninho continuou: - Amigo, a minha mulher além de ser muito gostosa também é muito tarada, tem um fogo que eu não consigo apagar. É muita mulher para um homem só, eu não dou conta sozinho de apagar o tesão dela, tenho que repartir com os amigos. Ele deu um sorriso de alegria, ajeitou o pau por cima da bermuda e disse: - E eu sou seu amigo, não é? E, o meu maridinho: - Claro que é, e por isso eu gostaria que você fosse fazer uma visitinha no nosso apartamento e ensinar sinuca pra nos dois! Nessa hora, com a bucetinha já toda molhada eu perguntei pra ele: - É muito difícil? Ele respondeu; - Não! Se você quiser dar uma treinadinha aqui mesmo, posso te mostrar! Olhei para o meu maridinho e perguntei: - Posso, amor?
Meu corninho, sorriu e respondeu: - Claro! Vai, lá! Quem sabe você gosta! Me levantei e fui caminhando na frente dele, com o shortinho todo socado no bumbum em direção as mesas de bilhar.
Andando naquelas sandálias rasteirinhas, no estilo exibição rs, escutei vários caras comentando baixo mas, dava para ouvir: - Delicia, gostosa, safada, te como, te chupo, casa comigo entre outros; aqueles comentarios, olhares de cobiça o ambiente com musica alta, falatorio, barulho das bolas se batendo nas mesas de sinuca me deixavam mais excitada.
Assim que chegamos, pegamos os tacos, me pocisionei na mesa e ele me abraçava por trás como se fosse me ensinar a dar uma tacada e se aproveitava, se curvava junto comigo na mesa, ora encostava o cacete por baixo da bermuda que senti ser muito grande duro, ora falava ao pé do meu ouvido me fazendo arrepiar, e eu safada provocante, me esfregava pressionando a minha bundinha contra ele, apertando a sua piroca por cima da bermuda, o meu corninho assistia a tudo contente e não tirava olhos de mim. Teve um momento que ele bem colado em mim me fez sentir aquele cheiro de homem, uma mistura de suor de macho. Me deu um tesão enorme.
Tentei me ajeitar da melhor forma possível para que o pau que estava me desejando se encaixasse bem no meio das nádegas.
Fui me ajeitando e o cara se encaixando. Meu shortinho entrava no meio de minha bundinha empurrada por aquele pedaço de carne dura. Em um determinado momento eu não me aguentei e tive que matar a minha curiosidade, levei a mão atras de mim fingindo ajeitar o meu shortinho e encostei a mão naquela maravilha. Que cacete imenso, duro, pulsando de tanto tesão pór minha causa.
Procurei disfarçar, mas a sensação de um macho bonito encostado em mim, em um lugar público e super excitado é algo diferente, o desconhecido aliado ao prazer. Sentia a minha xaninha latejante de desejo, fiquei excitada sim. O desejo era mais forte que a razão. Eu havia me transformado.
Parecia um animal no cio, querendo ser fodida, queria senti a sua virilidade, a urgência, a carência a falta, fez-me ser a mais safada das mulheres.
Quando olhei para a cara do Célio, notei que ele estava transtornado. Agradeci, e resolvi voltar para a mesa aonde estava o meu maridinho. Assim que sentei, o meu corninho perguntou: - E, aí amor? Eu contei tudo o que tinha acontecido e completei: - Eu quero ele lá em casa! Parece ser uma delícia! Meu corninho sorriu e respondeu que tudo bem!
Logo o Célio voltou e depois de alguns minutos o meu maridinho perguntou pra ele: - Você já imaginou um dia comer um casal?
Para a minha surpresa, ele respondeu: - Muitas vezes, mais nunca tive a oportunidade. Dai, ficamos os três nos olhando e pra não deixar esfriar o clima, coloquei a mão por baixo da mesa na perna dele nem próximo ao seu pau e pedi: - Você vai lá em casa, então? Ele respondeu que sim. Então, antes de irmos embora disse ao Célio que antes de me foder eu queria vendo ele comer o meu maridinho. Ele ficou louco com a ideia e aceitou a minha proposta.
Nos despedimos e ele disse que havia adorado a proposta e também em ter ficado comigo na mesa de bilhar, pois estava ansioso para transar comigo. Inclusive disse que clientes ganham desconto na segunda vez. Caímos na gargalhada e fomos embora.

Continua...
Debora
Bjus