FOI POR ACASO A SURPRESA! (2)

FOI POR ACASO A SURPRESA! (2)
Me sentindo uma puta, coisa que nunca tinha sentido antes, foi dificil mas ele coseguiu, me sentia toda possuida, realizada, mais mulher. Mas, ele ainda continuou e disse: - Vou te arrombar, sua puta, sua cadela eu sei que é disso que você gosta! Ele era um cavalo. Bateu com o mastro no meu rosto e eu comecei a chupar loucamente aquele pau grosso e enorme, enquanto isso o meu corninho voltava do banheiro e falou: - Não se preocupem comigo; podem ficar assim mesmo, ok? Eu quase engasgando com aquela baita rola na boca, tirei,soltei os meus cabelos e disse pro meu corninho: - Olha só, amor! Olha o tamanho disso! Meu corninho veio até mim e me deu um beijo inesquecível e disse que eu tinha superado todas as expectativas que ele tinha ousado cultivar. Disse pra mim que debaixo da minha carinha de anjo tinha uma puta profissional e que eu seria capaz de fazer qualquer homem ficar extasiado de tanto prazer. Dai, o Juraci falou pro meu maridinho: - Vem cá! Pepare essa vagabunda pra mim!
Meu corninho me colocou de quatro na cama e começou a chupar a minha bucetinha e depois enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível. Os meus dois buraquinhos estavam babando de tanta saliva. A minha respiração já estava ofegante e eu excitada abri bem as minhas pernas quase implorando para o Juraci me comer. Ele, disse: - Olha só que putinha gostosa! Então agora vai levar um cacete na sua buceta! Eu fiquei um pouco preocupada porque aquele monumento iria me abrir toda e dor muito e falei para ele ir bem de vagar. Dai, na mesma posicão ele segurou o meu bumbum e começou a enfiar a cabeçona e eu comecei a reclamar de dor, que estava doendo muito, e taus e para ele tirar um pouco que não estava me aguentando mais. Ele riu e respondeu: - Você tá louca sua puta? Vai ter que entrar de qualquer jeito, por bem ou por mal!
Foi quando eu menos esperava o Juraci enfiou tudo de uma vez com toda a força até eu sentir as suas bolas, doeu muito e dei um baita grito e comecei a chorar de dor e ele não quis nem saber nesse momento ele ja estava dando fortes estocadas. Fiquei chorando e pedindo que ele tirasse por uns 5 minutos e nada dele parar. Implorei ao meu maridinho para ele falar com o Juraci mas, ele nada fez, só ficava olhando a minha agonia. Mas, ai depois de um tempo ja comecei a acostumar com aquele cacetão arrombando a minha xaninha e comecei a relaxar e comecei a sentir prazer. Ainda sentia um pouco de dor mas tambem muito prazer de ser possuida por um monumento daqueles. Depois de um tempo gozei duas vezes. Doeu muito, mais ele não me deu folga, começou um vai e vem forte e rápido, que me fez gozar várias vezes, eu rebolava como uma puta quando ele jorrou uma cascata de porra dentro de mim. A minha bucetinha levou um banho de porra!
Então eu gozei, gozei com tudo sentindo os bicos dos meus peitinhos duros e vendo o meu quadril dar um trancos na picona dele. Ele falou: - Nossa! Você goza que nem uma cadela no cio. Nunca vi nenhuma mulher gozar tão fácil e desse jeito sua puta! Você é escabdalosa mas, eu gosto assim! Eu estava cansada e ele ainda nem tinha começado!
Ele se levantou e mandou eu ficar novamente de quatro, fiquei e ele veio e começou a passar aquela cabeçona no meu cuzinho, na hora eu tremi na base, já sabia o que ele queria e comecei a tentar sair da direção do pau dele.
Ele me deu um tapa forte na bundinha e falou : - Fica quieta vagabunda, hoje você vai se lascar na minha pica vadia, vai me dá esse cuzinho num vai? Eu dizia : - Nãããooo no cuzinho não! O seu pau é muito grande vai acabar comigo cara! Olhando para o meu corninho e ainda falei: - Poxa, amor! Olha só o que ele quer fazer comigo! Você não vai falar nada?
Ele começou a rir e disse: - Ele veio aqui pra te dar um trato sua cadela, vai fazer o que ele quiser! Não era isso que você queria tanto? Antes que eu respondesse alguma coisa, o Juraci falou: - Vou arragaçar o seu cú, se não der esse cuzinho eu como ele a força vagabunda!
Senti meu corpo todo estremecer com aquele negro de mãos forte analisando todo o meu corpo, passeando com as mãos pelo meu bumbum, apertando forte e me mordendo o pescoço. Pronto, estava acesa a chama, meu pescoço é meu ponto fraco e ele parece que sabia disso.
Mas, mesmo assim eu disse: - Cara não estou preparada, derepente posso sujar no teu pau! Ele me disse, não tem problema, quero comer este seu cú até você cagar mesmo! Fiquei com um tesão danado, e perguntei se ele poderia pelo menos colocar devagarinho. Ele, nada respondeu e vocês imaginam o tamanho da cabeça da pica do cara, era muito grande e grossa! Lambuzei aquela picona na minha bucetinha, e passei um pouco no meu cuzinho e fiquei de quatro esperando ser enrrabada. Colocou a cabeçona na entrada do meu cuzinho e eu fui para frente; ele me puxou de volta e tentou mais uma vez; mais uma vez eu fui para frente; nesse momento ele não me puxou mais e só acompanhei o meu movimento frente sem desencostar o pauzão do meu rabinho.
Ele colocou a cabeçona bem na portinha, respirei fundo e me preparei. Ele veio empurrando e o meu cuzinho foi se alargando, sentia as minhas preguinhas se esticarem todas a cabeça do pauzão dele entrou com bastante dificuldae mas, o restante começou a entrar devagar. Ele parou e tirou tudo. Voltei a empinar mais a minha bundinha e dessa vez encostei meu rosto na cama, fique na posição perfeita para ele colocar tudo.
Edai, ele voltou a empurrar na cama. Senti o pauzão dele deslizar pelo meu cuzinho.Logo ele falou: - Falta pouco puta, tô quase lá.
Ele continuou a entrar com o pauzão dele bem devagar, indo e vindo. A cada entrada sentia mais dor. Comecei a puxar mais o lençol da cama na esperança que a dor diminuísse.
Gemia, dava gritinhos, me mexia e taus. De repente senti a virilha do Juraci encostar na minha bundinha. Ele, disse: - Pronto putinha, seu cuzinho aguentou tudo. Tá doendo? Eu, gemendo muito respondi: -Tá! Tô me sentindo toda aberta, ardida e abusada!
- Vai passar, safada! – disse ele voltando a empurrar o seu mastro bem devagar.
Gemi mais alto, ele tirou tudo, senti um alivio tremendo e respirei fundo. Ele deu um tapa bem forte na minha bundinha. Eu gritei de dor e o pauzão dele voltou a entrar no meu cuzinho. Dessa vez entrou até a metade toda de uma vez. Ele continuou a empurrar, dessa vez com força. O meu corpo não aguentou o peso dele e foi descendo. Ele agora foi me fudendo com um pouco mais de força tirando e colocando em um ritmo mais rápido. Gritei de dor: - Ai, ai, tá doendo..para!