DEPOIS QUE MATEI MINHA VONTADE, A VONTADE VOLTOU!

Eu já havia saído com o meu corninho pra matar a minha vontade (conto anterior) mas, cinco dias depois a vontade voltou. Falei com o meu maridinho mas, senti naquela noite um desagradável ar de rejeição por parte dele. Perguntei o que tinha acontecido e ele me respondeu: - Poxa! Você parece uma puta! Não se esqueça de que somos bem conhecidos na sociedade, nas redes sociais...você precisa se controlar ou vão acabar desconfiando da gente. Pensei comigo mesma: - “Quero rola, quero leite! Para desabafar a minha raiva e vontade.”
Mas, me calei, afinal ainda estava na “jaula social”. Tentei disfarçar, mas entre as minhas pernas um rio pegajoso escorria fazendo com que minhas pernas suassem e meu clitóris tremesse. Estava molhada e com a calcinha encharcada. Eu precisava ser entupida e logo.
Dai, eu perguntei pra ele: - Mas, você também não fica com vontade de dar? Ele respondeu: - Fico, claro! Mas procuro me controlar! Além do mais, nossa!. Você goza que nem uma cadela no cio quando está com outro cara. Eu, nunca vi nenhuma outra mulher gozar tão fácil e desse jeito sua puta!
Perguntei se daquele jeito estava ruim pra ele e se ele queria a nossa separação porque não sabia ser diferente. Ele respondeu que de jeito nenhum queria se separar mas, que eu deveria ser mais controlada e discreta. Bem, depois daquela conversa passamos a dormir em quartos separados. Poucos dias depois do acontecido, ele me procurou e disse que passaria a me dar todo apoio que eu precisasse e me pediu desculpas! Ele ficando em pé ao lado da cama, me pediu pra eu lhe dar um abraço e um beijo . Eu dei e ficamos numa boa.
Depois que ele saiu me olhei no espelho e me vi como uma mulher de seios firmes e empinados, uma bundinha redonda, gostosa como gostam de dizer. Gostosa! Sempre pensei no verdadeiro significado dessa palavra; É, gostosa quem é comida. Era bom sentir o meu cheiro de fêmea no cio, eu precisava ser comida e bem comida! Me troquei e sai pra caminhar vestida do jeito que vocês podem imaginar. Estava com um top sem sutiã, um shortinho branco de lycra minúsculo que fica todo enfiado. Na frente deixa a minha xaninha bem em destaque com aquele volume e uma calcinha minúscula e cavada que na parte do bumbum marcava por baixo do shortinho.
De repente caminhando pela rua com aquele shortinho de lycra apertadíssimo dividindo a minha xaninha e com quase a metade da bundinha pra fora, os caras na rua quase enfartaram, podia ouvir algunsn sussurrando entre os dentes “gossstosaaaa”. Aquilo quase me matou de tesão, perceber aqueles caras olhando o meu corpo e sendo desejada até pelos anciãos. Esse dia foi demais, quando eu cheguei em casa o meu shortinho estava praticamente dentro da minha bundinha de tanto que eu puxava e acabou por entrar no meu cuzinho. No outro dia eu sai para comprar pão com o mesmo shortinho só que com uma blusinha tomara que caia.
Na volta, resolvi passar por uma viela onde tem uma construção ali pra cortar caminho. Eu estava suada e não via a hora de tomar um banho. Balançando a sacola com o pão, percebi logo ali na frente um peão de obra de bermuda e sem camisa. Resolvi provocar e comecei a rebolar mais um pouco. Quando me aproximei, ele falou só pra eu escutar: - Anda por ai com essa carinha de santa dando uma de gostosa pra cima de todo mundo! Só provocando com esse shortinho enfiado, né? Eu dei risada mas, continuei andando. Me assustei, quando ele me segurou pelo braço e me disse que há muito tempo sentia uma grande tesão por mim. A esta altura já estava ele já estava com o pau completamente duro por baixo da bermuda. Senti o corpo dele tremer e não resisti quando ele me abraçou e começou a beijar o meu pescoço, minhas orelhas, meus lábios com as suas mãos alisando as minhas coxas, meus seios, minha bundinha e fazendo com que eu deixasse a sacola cair no chão.
Então colei o meu corpo mais nele e peguei naquela pica enorme por cima da bermuda. Ela já estava dura como aço e falei: - Se você quer tanto me comer, porque não me leva com você ai pra dentro e me fode? Já deu pra ver que você quer. Então eu olhei pro pauzão pulsando debaixo da beruda dele e mordi os lábios fazendo cara de safada só pra atentar ainda mais ele. Esfreguei a minha mão na tora dele enquanto ele não respondia e senti ele respirar mais forte de tesão.
Não deu outra! Logo eu estava no quartinho da obra com ! Mandei ele deitar na cama e disse que ia ser boazinha com ele naquela tarde. Então tirei a bermuda dele e comecei a bater uma punheta pro meu negão. Mas eu não estava gostando, precisava sentir aquela pica imensa e grossa na minha boca! Então fiquei de quatro em cima dele e mordisquei o lábio grosso dele e fui lambendo todo o seu peito até chegar no pauzão. Comecei a lamber aquele imenso nervo negro como uma cadelinha até enfiá-lo na minha boca e começar a fazer o vai-e-vem. Aquele pau todo mau cabia na minha boca. Então eu fui forçando ao máximo para ir mais e mais fundo. Ele ria de ver a minha boquinha delicada se esforçando para engolir aquele pau todo. Então ele começou a rebolar e socar aquela picona preta na minha boca enfiando até o fundo da minha garganta e sentindo tesão em me ver engasgando como uma vaca com o jato de porra brossa que ele soltou direto na garganta. Quase vomitei, mas engoli tudo e achei maravilhoso! Aquela porra ainda quente escorreu pela minha boca e ele se sentou na cama e me segurou pelo rosto, dizendo: - Você queria pica, não é? Eu percebi pelo seu robolado.Gostou sua puta? Antes que eu pudesse responder, o meu celular tocou e era o meu corninho. Olhei pra ele com a boca ainda com porra e fiz sinal com o dedo para ele ficar quieto que era o meu marido. Falei com o meu corninho e deixei ele perceber que estava numa transa e que ia demorar um pouco. Ele respondeu antes de desligar: - Vai, suaputa! Dá logo essa buceta e esse cú pra ver se sossega um pouco! Eu desliguei dando risada. Como havia ficado de pé e me afastado da cama ele se aproximou encostando aquela picona já dura de novo em mim e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim.
A minha rachinha latejava enquanto a minha calcinha ficava alagada! Ele então percebeu, tirou o meu shortinho com força levando a calcinha junto, me jogou na cama, abriu as minhas pernas com tudo e subiu por cima de mim começando a esfregar seu pauzão na minha xaninha. Ele me encarava e eu gemia baixinho respirando ofegante e excitada como uma verdadeira putinha. Ele começou a esfregar a minha xaninha todinha melada e eu não consegui me segurar. Comecei a rebolar nos dedos dele e ele enfiou 4 dedos da minha xaninha. Eu dei um gritinho mas, ele não deu bola. Então ele meteu a boca na minha xaninha e começou a chupar esfregando sua lingua nela como um louco e me fazendo gemer de prazer. O meu clitoris estava durou feito ferro e eu implorava para que ele não parasse! Ele então começou a lamber em movimentos mais rápidos o meu grelinho e a me penetrar com dois dedos e eu rebolava e gemia dizendo que se ele parasse eu ia ficar louca!
Ele falou que sempre me achou safada que quando eu passava por ali rebolando parecia que queria foder, que eu sempre colocava roupas sexys, que eu tinha uma cara de puta, e que essa do shortinho foi de mais. Então, eu pedi para ele meter a língua no meu cuzinho também, não sei o que estava acontecendo mas eu estava com muita vontade de dar muito... tudo!

(Continua)

Debora