Bom, mais tarde conversando com o me corninho ele foi logo perguntando: - E aí, como foi? Conta! Eu falei tudo e depois o meu corninho me falou que sentiu ciúmes mas, ao mesmo tempo ficou super excitado sabendo que outro homem foderia a bundinha da sua linda esposa enquanto ele cairia na punheta.
Conversamos bastante sobre o tal pedreiro e a tentativa de ter algo com ele. Meu maridinho disse: - Vamos arriscar minha linda, dos males o menor, só você vai se divertir com ele, né? Até confesso que deu uma certa vontade de sentir aquela sensação, mas aquele pau deve ser muito grande, pelo o que você contou, certeza que eu não aguentaria. Eu ri e respondi: - Seu bobo! Claro que aguenta! Se você quiser, com jeitinho eu posso tentar falar com ele e ai quem sabe ele como nois dois! Eu, agradeço muito por ter na minha vida um homem tão maravilhoso como você, que com conhecimento e sutileza, me ensinou enxergar a vida e o sexo de uma maneira diferente. Você me mostrou que eu poderia ser desejada sem ser um objeto, ser sex sem ser uma mulher vulgar, ser bonita sem ser arrogante e principalmente a diferença entre o sexo e o amor, pois sexo alimenta a carne e o amor alimenta a alma. Depois da nossa primeira experiência, optamos por viver um relacionamento aberto e falo com convicção, que foi a melhor decisão que tomamos em nossas vidas.
Nunca vou me esquecer daquele dia que você me levou café na cama, me beijou e disse que me amava e que todo mundo merecia uma mulher linda e gostosa como eu, e que tinha a certeza de que todos os homens desejavam me comer, que o primeiro que me comeu depois de você foi um felizardo e sortudo por pegar a sua mulher, disse que iria aceitar aquele chifre de boa, que iria cuidar melhor de mim, que aceitaria ser corno de novo todas as vezes que eu quisesse.
Meu corninho agradeceu e disse: - Ô, meu amor! Ainda bem que somos assim tão confidentes e parceiros. Eu te amo cada vez mais!
No dia seguinte pela manhã, o eu corninho saiu bem cedo e eu fiquei deitada de camisolinha na cama. Derepente, quando ouvi a porta do quarto se abrindo e pensei que fosse o meu corninho que estivesse esquecido alguma coisa. Como eu estava com sonolenta, fiquei imóvel pra ele pensar que eu ainda estivesse dormindo. Para a minha surpresa, senti uma mão passando na minha bundinha e como eu estava só com uma camisolinha curtinha e transparente sem calcinha e sem sutiã, gelei e ao mesmo tempo, um calor subiu pelo meu corpo, estremeci toda e ouvi uma voz que disse: - Gostou né safada, eu me virei rapidamente e vi que era o pedreiro que estava me alisando. Assustada, perguntei como ele havia entrado e ele me respondeu: - Ué! Encontrei o seu marido saindo e conversei com ele dizendo que precisava continuar o serviço e apesar dele me dizer que você ainda estava dormindo, me deixou entrar, me pedindo para fazer silêncio e tauz.
Ele permanecia parado ali mas, já demostrava o seu tesão por mim, pois o volume por baixo da sua bermuda, provava o quanto o seu pauzão estava duro. Eu não conseguia parar de olhar aquele volumão pulsando por baixo da bermuda dele porque sabia que era por minha causa. Provavelmente o safado não estava de cueca. Aquele negro tarado e gostoso, vendo que estava agradando muito pediu para eu deitar na cama e então, vi aquele homem se despindo na minha frente e quando ele tirou a bermuda fiquei espantada ao ver o membro dele. Saiu da bermuda, uma linda tora de uns 21cm, preta, com a cabeça que chegava a brilhar. Fiquei tão encantada que só voltei a mim quando ele, falou:- Pega! Segura pra você sentir! Então, segurei naquele cacetão duríssimo, sentindo aquele membro latejando nas minhas mãos, era nítida a diferença de tamanho dos outros cacetes que já tinha segurado. Como os homens podem ser tão diferente um dos outro em relação ao tamanho dos pênis.
Olhei para a cara dele feito uma putinha e cai de boca naquele pauzão. Grande, grosso e cheio de veias, minha boquinha não dava conta nem de metade e mesmo assim ele forçava contra a minha garganta, fazendo algumas lágrimas escorrerem pelos meus olhos. Depois, me pegou pelos cabelos, me olhando com cara de tarado ,anunciou que iria gozar. Eu abri a boca e agarrei aquele pau loucamente, eu então jorrou literalmente os seus jatos fartos de porra na minha boquinha, que eu logo comecei a lamber os lábios, com o rosto lavado de porra, esfregava aquela tora na minha cara, totalmente fora de si, saciado, nervoso também e dizendo: - Isso! Chupa tudo e engole essa porra porque logo ela vai entrar na sua buceta e no seu cú!
Estava tão concentrada olhando aquele colosso de cacete ainda duro, que só ouvi uma voz dizer: - Minha nossa, o que é isso meu deus! Era o meu corninho! O cara ficou sem graça, não sabia o que fazer e tauz!
Eu olhei para o pedreiro, dei uma risadinha, segurei na rola dele e falei: - Vai preparando essa rola, porque a partir de agora você terá que satisfazer duas putas! Dai, ele olhou com mais atenção e viu que o meu corninho usava uma calcinha minha e se acalmando e entendendo tudo, falou: - Adoro comer um corno e viado, feito uma putinha como você, ainda mais usando uma calcinha de mulher.
Meu marido rebolava e pedia: - Quero também esse acete, você me dá?
Meu marido parece que media o tamanho do cacete do pedreiro, estimando o quanto ele poderia entrar em seu cu e ainda, deve ter pensado em como eu fazia para agüentar tudo aquilo dentro de mim. Em seguida ele falou: - Pronto, agora eu quero ver esse cacetão gozar dentro de seu cu. Fica de quatro que ele vai te enrabar e gozar dentro do seu rabo.
Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua mulher trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cu e taus. Ele ficou doido e eu o xinguei mais ainda. Eu o chamei de viado, de bichinha, de viadinho, de corno, de fresco e disse que ele estava a fim de dar o seu rabo, como eu havia topado dar o meu.
Vi que ele se excitou. Vi que ele passou a se contorcer e oferecer a sua bunda. Enfiei um dedo no rabo dele e ele deu um grito de prazer. Ele me pediu: - Me deixa excitado! Enfia seus dedos no meu cu pra ele me comer gostoso!
Eu molhei meus dedos com cuspe e enfiei dois dedos no seu rabo. O negão continuava a chupar a minha orelha e me dizer mais coisas obscenas que me deixavam alucinada.
Entramos nós todos em um clima alucinado e eu disse para o pedreiro: - Vem, come estas suas duas mulherzinhas! Meu marido ficou de quatro na cama e eu fiquei de quatro ao lado dele.
Continua,
Debora
Bjus
Delicia de conto ameii lindona bjsssss
delicia demais
Caraca vc ne deixa doido com s ftos
Debora, você é tudo de bom, o sonho de qualquer homem. Linda, popozuda e muito caliente.
Debora, você é tudo de bom, o sonho de qualquer homem. Linda, popozuda e muito caliente.
mulher linda e gostosa como eu, e que tinha a certeza de que todos os homens desejavam me comer. Quanta verdade tem nessa sua frase... tesão...puta safada.o eu quero Vc
que tesão, ja disse, ainda vou foder os dois. votado
Delicia de conto, e um tesão de mulher.
Muita boa vontado
Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua mulher trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cu e taus. Ele ficou doido e eu o xinguei mais ainda. Delucuavde conto gistei muito.
Nossa, vocês são demais !!!
Nossa, vocês são demais !!!
Hummm...que putona mais tesuda hein...que cadela mais ordinária. ...adoro você Débora, sua vacona...vc é linda porra...um tesao de puta! Valeu pelo conto....bem de vagabunda mesmo!...beijos sua biscate!
Delícia