Meu marido estava em casa, quando entrei no no quarto. Ele estava no PC e para variar vendo um site de sexo interracial . Ao contrário de outras vezes, ao invés de minimizar a tela continuou vendo um video em que a atriz pornô era enrabada por um negão do pau grande. Ele olhou pra mim, e eu sentei no colo dele e falei que ia ver também. Logo ele me disse: - Fico vendo esses filminhos e fico imaginando você nessa situação. Eu ri e entrei no jogo dele, dizendo: - Pois eu, ultimamente sempre que vejo um negro bonito, me lembro de como foi bom as vezes em que fiz sexo anal com um negro e que ultimamente tinha pensado muito em reviver essa experiência, que a minha bundinha ja estava com saudade de um delicioso pau preto.
Na hora ele ficou louco de tesão e falou que adoraria me ver de quatro dando a bunda pra um negão e que ficaria tocando uma punheta enquanto eu me divertisse, como das outras vezes. Chamei ele de safado e corninho e falei que era bem possivel que eu já estivesse viciada em dar a bunda pra outro na minha frente. Dai, ele disse – Você está como uma cadela no cio, pronta para levar cacete no cú, né safada? Eu mordi a orelha dele e falei baixinho: - SEMPRE! Mas, falei pra ele que como das outra vezes, precisava ser alguém que me atraisse, que fosse discreto e proibido, ou seja, alguém que tivesse um compromisso serio o suficiente para não me expor nem comprometer o nosso casamento. Isso garantiria que a pessoa não sairia espalhando a nossa aventura e que ele, meu marido, se encarrega-se da tarefa de encontrar o cara perfeito.
Logo ele se lembrou no Pedro o gerente de um supermercado próximo do nosso apartamento em Caraguá que vivia me dando bola. È bonito e sensual e toda a vez que eu ia ao supermecado, o cara me comia com os olhos, para completar os pré-requisito. ele era casado, ou seja espalhar boatos poderia lhe prejudicar também. Mas, teríamos que descer até o litoral. Com esse frio, pandemia e taus seria meio difícil. Dai, eu falei: - Amor, acho que assim não vai dar! Não tô afim de descer!
No outro dia acordei cheia de fogo, precisava arrumar alguém para apagar o meu fogo e o do meu corninho, pois não gostamos de expor nossa vida maravilhosa para ninguém. Queria buscar algo novo, inovador aonde me fizesse esquecer tudo, queria sair e conhecer gente nova para participar das nossas brincadeiras.
Eu estava usanso um shortinho de lycra branco, desses que ficam bem enfiadinho na bundinha, uma calcinha preta por baixo, com uma blusinha colada de malha sem soutiã, que deixava os biquinhos dos meus seios marcando a blusa e tênis. Meu marido perguntou: - Aonde você vai? Eu disse que ia caminhar um pouco no parque da cidade. Ele, respondeu: - Putz! É bem longe! Eu, ri e falei: - Vou pegar um táxi ou Van até lá, preciso sair um pouco. Cheguei na rua e esperei muito e nada de passar um táxi ou Van. Resolvi que iria de ônibus mesmo. O primeiro que passou no sentido Parque eu dei o sinal e entrei. Estava cheio e quase não fui mas, resolvi me arrsicar.
Fui tentando caminhar até o fundo, quase nao conseguia apoio, só conseguia praticamente me segurar nos bancos ou meu pendurar no apoio na parte de cima, aquele ferro que tem, mas como sou baixinha acabei ficando na ponta dos pés. Não demorou muito, logo percebi que um cara, negro de uns 30 nos foi se aproximando de mim. Cada vez mais perto, ele foi se posicionando logo atras de mim. Eu não tinha nenhuma opção, simplesmente não conseguia me mover! Pendurada naquele apoio acabei ficando prensada entre um banco e o corpo dele. O cheiro de suor era forte e eu podia sentir o hálito quente dele. Ele aproveitava as curvas e freiadas do ônibus pra se encostar em mim cada vez mais, até que acabou ficando bem colado no meu corpo. Rapidamente, eu comecei a sentir o cacete duro do tal cara na minha bundinha. O peito dele bem grudado nas minhas costas foi me dando mais tesão ainda e não resisti e deixei aquilo encostando em mim e me cutucando. Logo eu tava sentido ele forçando atrás de mim por causa do balanço violento do ônibus. Como eu estava na pontinha dos pés e com a bundinha empinada, ele se aproveitou e encaixou aquela tora dura bem nas minhas polpinhas. Discretamente, eu olhei pra tras e vi ele olhando pra mim. O seu olhar me hipnotizou. Com o balanço do ônibus e as curvas, a minha bundinha acabava deslizando de um lado pro outro na tora dele e pra complicar, ele também forçava aquela vara no meu bumbum me fazendo quase tirar os pés do chão. Pra minha sorte o ônibus estava muito cheio e ninguém notou o que se passava. Aproveitei e continuei dando umas reboladinhas naquela vara duríssima que parecia que ia explodir na minha bundinha. Ele, muito safado encostou a boca no meu ouvido e sussurou: - Você tá indo pra onde? Eu respondi que estava indo para o parque da cidade para caminhar. Dai, ele falou: Você se importa se eu for junto? Eu respondi que não mas, que era casada.
Ele estava super excitado querendo me comer, e eu mais ainda sentindo minha bucetinha babar com aquela boca próxima da minha orelha e aquele pauzão no meu traseiro. Faltando uns 5 minutos para a gente descer, ele se afastou do meu bumbum, acho que para parar de ficar excitado. O ônibus parou a poucos metros do Parque da Cidade e descemos juntos e fomos caminhando. Entramos e pegamos umas das trilhas para caminhar. Não demorou e logo ele segurou no meu braço, me virou rapidamente pra ele e me lascou um beijo que me fez tirar o fôlego. Me puxou forte contra o corpão dele, passou a mão no meu rosto ajeitando o meu cabelo pra tras da orelha e falou: - Fiquei doido por sua causa! Você é muito gostosa! Essa sua bunda dentro desse shortinho me matou de tesão e que ccorpo lindo você tem heim? Presa nos braços dele, toda tremendo eu também acabei dizendo que ele era muito gostoso também! Dai, resolvi ser direta e falei: - Você quer sair comigo né?
ele ficou empolgado e respondeu: - Nossa! È o que eu mais quero! Respondi: - Eu saio com você. mas meu marido vai com agente topa? Ele, fazendo cara de etado disse: - Jura? Mas, eu topo sim! Eu também tinha visto a aliança na mão esquerda dele e falei: - Mas você é casado! Não quero encrenca! Ele abaixou a minha mão até a calça dele me fazendo tocar por cima aquela tora e respondeu: - A única encrenca que você vai ter que encarar é essa aqui! Eu não estava mais aguentando de vontade de dar pra ele e respondi: - Vou tentar! Fomos andando pois ali passa muita gente e em um local mais sossegado, demos vários amassos.
Quando cheguei em casa o meu marido foi logo dizendo: - Você está com cara de sem vergonha! O que aprontou? Eu, rindo respondi: - Então, você quer mesmo ver a sua putinha dando pra outro? Ele respondeu: - Opa! Caro que sim! Dai, contei tudo pro meu maridinho que logo ficou excitado!
(Continua)
Debora
História de muito tesão, e as fotos perfeitas, show.
que tesão vou maratonar seus contos haha
vc é muito gostosa, qdo vier a praia grande me contate viu...parabens pelo conto..
Q conto gostoso e as fotos são mas gostosa ainda
conto muito bom fiquei com muito tesao, suas fotos sao lindas parabens
Que delícia, escreve a continuação logo gozando imaginando esse truck no chocolate
Que conto delicioso, estou no trabalho e meu pau quase explodindo na minha calça, espero a continuação. Beijos
Muito bom como sempre
deve ser muito gostoso ter um marudi liberal, assim nao precisa trair amei seu conto
Nossa Amei seu conto Bjsss
Ele abaixou a minha mão até a calça dele me fazendo tocar por cima aquela tora e respondeu: - A única encrenca que você vai ter que encarar é essa aqui. A encrenca deve ter sido ótima
Muito legal. Matou um pouco a saudade. Parabéns e se vc postar só fotos será votada com o mesmo TESÃO.
Que bom que vc está de volta com uma nova aventura...gosto de + de seus relatos..ainda mais de suas fotos...vc é vô tesão em pessoa ..
que delicia de conto e que fotos gostosas
que gostosa, pqp, parabéns corninho. votado