Roubada em plena Pandemia!

Eu e o meu corninho passamos o maior sufoco! Depois que aqueles africanos acabaram com a gente, por causa dessa pandemia a gente quase nem saia.
Bem, fomos ao super mercado, fizemos as compras e voltamos rapidinho pra casa. Quando entramos em casa,na sala tinha um cara com a arma na mão, que já foi logo dizendo, que era um assalto, que queria o nosso dinheiro, celulares, relógios, jóias e tudo de valor que a gente tinha e que se agente ficasse quieto ele não ia fazer nada.
Eu quase desmaiei e nem conseguia imaginar como aquele cara entrou e esperou a gente ali na sala. Ele era alto, perto de 1,80 m, mas era magro, com as mãos imensas, e a pele negra. O meu marido, na hora falou: - Ah, moço por favor não faça nada com a gente! E ele mandando o meu maridinho calar a boca respondeu: - Vim só pra fazer um roubo e se você não calar a boca ainda vou faturar essa morena gostosa na frente do marido dela! Eu estava com um minúsculo shortinho de lycra branco, com uma blusinha colada de malha.E, ele continuou: - Precisa ser muito babaca pra deixar essa mulher sair com esse shortinho.Todo mundo deve olhar essa buceta gostosa, que ficou coladinha igual a um capô de fusca e enfiado atrás nessa raba gostosa, entrando nesse rego! Eu entao comecei a chorar de vergonha e humilhacão. Ele, gritou: - Cala boca madame, senão eu te dou um tiro na cara! Meu maridinho ficou apavorado! Eu tremia muito engoli o choro e fiquei só soluçando.
Nisso, ele passou o braço pela minha cintura e falou alto: - Vem, cá! Me segurando forte com um braço e com a outra mão, via a arma ficando perto do meu rosto, bem na minha frente. O seu braço poderoso agarrava plenamente a minha cintura, me puxando mais para perto do seu corpo. Eu sentia o cacete rijo roçando na minha bundinha. Mesmo assim apesar daquele sufoco o formigamento do tesão fazia minha vagina umidecer a minha calcinha. Eu não queria, mas meu corpo e minha libido me traiam, eu aceitava o contato lascivo daquele homem, praticamente na cara do meu marido. Eu sentia o cheiro de suor que me inebriava.
Ele roçava o seu cacete em mim e eu ficava toda arrepiada e sentia minha bucetinha me trair e babar por dentro da minha calcinha. Fomos andando pelos comodos bem colados um no outro até ele abaixar a arma e começar a pegar nossas coisas de valor.
Em seguida, pegou as nossas carteiras e falou: – Só tem isso de grana? – Sim! Eu respondi timidamente e assustada. Em seguida, senti ele se aproximar e sua mão apalpar a minha bundinha e encostou a boca na minha orelha e disse: – Que bundinha gostosa que você tem! Faz tempo que to na seca…quer ser minha mulherzinha hoje?. Se topar eu alivio pra vocês!
Meu marido estava olhando tudo aquilo com uma atenção que eu não poderia esperar jamais e com o canto do meu olho eu vi que ele já estava excitado, novamente com o seu pauzinho duro. Ainda sentindo aquela rola apertando a minha bundinha por cima do shortinho e no alto do tesão eu falei pro meu corninho, deixando o assaltante espantado: - Amor, quero dar o meu cuzinho pra ele, quer ver a sua espozinha sendo enrrabada por outro? Quer aumentar o tamanho do chifre ? Quero levar pau no cuzinhoooo, quero ser enrrabada por ele, meu corninho, fala pra ele me enrrabar com carinho e depois com força, manda ele me encher o cuzinho de porraaaaaa, .quero sentir esse caralhão no meu cuzinho safadinho, deixa ele comer esse cuzinho, deixa? Meu corninho lindo, eu te amo!
Depois do que eu falei, ele olhou para o meu corninho e se voltou pra mim, dizendo: - Quer dizer então que meu marido sente tesão em ver a mulher dele gozando gostoso na pica de outro homem? O meu corninho lá do sofá, apenas respondeu afirmando com a cabeça: - Aham!
Ouvindo o meu corninho ele já foi beijando as minhas costas e o meu pescoço, e abaixando o meu shortinho e depois a calcinha, que eu mesma tirei e fiquei peladinha, me virei, peguei na mão dele e disse: - Vem fazer o que você quer fazer!
Fui andando peladinha e ele já pelado com o pau duro atás de mim, eu rebolando na direção do quarto , ele vindo comigo com a mão na minha bunda e a outra segurando a rola , só então pude ver seu pau , lindo, negro, cheio de veias, grosso, enorme, com uma cabeçona vermelha grande, muito grande aquela cabeçona de rola , o pau torto pra esquerda, segurei e beijei o saco suado dele, olhando pra ele, ele com as mãos na cintura, eu segurando em suas pernas grossas, esfregando o meu rosto naquele saco peludo, cheirando debaixo do saco igual uma cadelinha no cio, fiquei beijando a rola toda.
Eu adorando a brincadeira, estava bem putinha mesmo, e o meu corninho olhava pra gente sorrindo, ele sorria feliz, me vendo sendo putinha de outro, saímos do quarto e voltamos pra sala , o meu maridinho tinha fechado as cortinas e tinha ficado escurinho, o cara me pegou de frente e me beijou a boca, eu correspondi o beijo e ficamos nos beijando demoradamente, ele me alisando toda e eu pendurada no seu pescoço, mexendo o meu quadril de modo que minha buc etinha ficasse em contato com o pauzão dele, ele me virou de costas e colocou o mastro negro nas minhas coxas, eu me ajeitei ra ficar de frente pro meu corninho, pra ele poder ver tudo que o cara estava fazendo com a sua esposinha, o negão me encoxava com aquela rola grossa e eu virava meu rosto pra continuar com a minha lingua na boca dele, ele me apertava os peitinhos e me alisava toda, eu com as pernas fechadas ao máximo pra sentir a rola esfregar nas minhas coxas que à essa altura já estavam meladinhas, sentia o caralhão dele resvalando na entradinha da minha xotinha e comecei a facilitar pra ele meter e falei gemendo: - Quer comer agora? Quer comer a minha bucetinha? Vêm me conhecer por dentro, manda na tua putinha, manda que eu obedeço!. Ainda agarrado em mim, ele respondeu: - Quero o seu cu!

(continua)
Bjus
Debora