Sou assim, não tem jeito! (1)

Continuei ali na cozinha e disse que se ele quisesse poderia ir ver o que veio ver. Bem, com esse contato, a obra e essa proximidade acabamos tendo que conversar mais, assuntos, e ai começaram as conversas mais picantes, no começo eu ficava meio constrangida, ruborizada, mas com o tempo acabei me acostumando e entrando também na brincadeira, ele sempre me fazendo altos elogios que me deixava com o ego lá em cima, elogiava o meu rosto, o meu sorriso, o meu corpo e a minha bundinha que ele dizia ser linda, eu sabia que ele era casado mas isso não me importava, eu gostava mesmo dos elogios, de saber que ele me comia com os olhos, me desejava e acabei gostando das cantadas dele. Uns cinco dias depois, entre essas conversas picantes ele me disse: - Se eu fosse o seu marido comia essa bundinha sua todos os dias, não perderia a chance de mamar nesses peitinhos e sem falar do resto, eu sorrindo respondi: - Você é louco! Para com isso! Não se esqueça que somos casados e que logo você acaba a obra e vai cantar outra mulher por ai!
Ele riu e disse: - Sou louco mesmo mas, por você! Sendo casados assim é bem melhor, né? E pra ser sincero, não fico cantando outras mulheres, não. Somente as gostosas! Você ai, hoje com esse lindo baby doll, deixando esse corpo espetacular à mostra me deixa louco mesmo! Fico aqui pensando, meu deus tenho que ter essa mulher na cama tenho que chupar ela todinha eu não sei mais o que fazer para pelo menos ter você nos meus braços.
Eu sentia que ele estava excitado e que o seu cacete rígido e apertado dentro da bermuda parecia querer sair.
Eu naquele dia estava com baby doll bem pequeno e transparente que eu tenho, para usar para dormir quando esta calor. A calcinha é minúscula e bem cavada e como eu adoro tomar sol as marquinhas do biquíni ficam aparecendo, além de deixar a minha bundinha mais arrebitada e mostrar as minhas coxas grossas.
De repente ele sem mais sem menos disse: - Quer sentar no meu colo? Só um pouquinho, por favor! Eu respondi: - Acho melhor não! O meu marido pode chegar a qualquer momento.
Àquela altura, a minha bucetinha já estava escorrendo de tesão e pude notar aquele olhar tarado que me devorava com os olhos. Confesso que estava louca de tesão e morrendo de vontade de dar pra ele ali mesmo, debruçada na pia e ele me pegando por trás.
Ele, ali sentado falou ainda me deixando mais espantada: - Vou te contar uma coisa mas, não fica brava comigo, por favor. Você me deixou tão tarado que um dia desses eu entrei aqui e encontrei pendurada no banheiro uma calcinha sua. Para minha alegria, foi perceber que aquela calcinha era justamente a que você esteve usando até à poucos instantes atrás. Toda suadinha, meladinha, com o cheirinho da sua buceta ali impregnado. Não preciso dizer o quanto fiquei extasiado com aquilo tudo! Era um sonho sendo realizado. Não perdi tempo algum, pois sabia que você poderia aparecer. Levei aquela calcinha comigo e no banheiro do meu quarto, comecei a bater aquela que seria a melhor punheta de minha vida, cheirando a sua calcinha e imaginando você comigo.
Fiquei de boca aberta ao descobrir que era ele que tinha roubado a minha calcinha. Por um momento fiquei imaginando ele se masturbando por mim sentindo o cheiro fresquinho da minha calcinha que eu acabara de tira do corpo cuja a noite toda protegeu minha bucetinha e o meu cuzinho. Passou na minha mente uma curiosidade enorme de tentar saber como ele estava me imaginando, sendo fodida por ele, em que posição de que jeito, sera que com carinho com força ou violencia como?
Ainda, ali passada respondi: - Cara! Você é doido mesmo!
Ele me olhando firme e apertando aquela rola por cima da bermuda voltou a insistir: - Poxa, senta aqui no meu colo só um pouquinho, vai? Então, tomei coragem e fui sentar no colo dele dizendo: - Só um pouquinho, tá? Eu gelei e confesso que aquilo estava me excitando, dava pra sentir o quanto estava duro e até o tamanho pois o pauzão dele estava de lado.
Aquela rola latejava de tão dura e senti a cabeça ficar exatamente na entrada de minha bucetinha que a essa altura esta ensopada. Vi também que a alça da parte de cima do meu baby doll estava na pontinha do meu ombro e se ela caisse certamente os meus seios ficariam a mostra e não sei o porquê mais eu queria aquilo, eu então depois de quase meia hora sem me mexer resolvi mexer o ombro e como eu previa a alcinha caiu e fiquei com o seio esquerdo amostra, senti que ele deu um suspiro forte e a respiração dele estava cada vez mais acelerada eu sentia muito bem isso por estar com a cabeça encostada no seu peito e ele agora não ficava mais parado ele mexia o quadril e eu sentia a cabeça do seu pauzão roçando na minha bundinha também.
Preocupado, percebi que ele tinha olhado pra traz pra se certificar de que o meu marido não chegaria, meio envergonhada mas, feliz levei as mãos no rosto dele dizendo: - Já chega, né? Depois de recomposto ele me perguntou: - Gostou? Respondi com a cabeça que sim, e ele disse apertando o cacetão por cima da bermuda: - Ele pode ser seu quando quiser! Fiz carinha de safada e depois falei pra ele: - Você acha mesmo a minha bunda linda? O meu marido não come ela, o meu cuzinho é virgem, e talvez na medida certa pro seu pau!
É claro que não era verdade porque o meu maridinho adora saber que dou o cuzinho, mas quando você fala isso pra um homem ele fica doido.
Levei a mão bem de leve naquela maravilha e senti de novo aquele cacete imenso, duro, pulsando de tanto tesão. Aquela impressão de que ninguem nos veria, que eu estava a mercê das vontades dele e ainda mais, ele louco pela minha bundinha me faziam ir a loucura. E ai ele segurou na minha cintura com aquelas mãos grandes, grossas, sujas e cheias de calos, me puxou novamente para o colo dele, fazendo as polpinhas do meu bumbum pararem bem em cima da rola dele e falou: - Essa sua bunda é a minha perdição! Se o seu marido não come, faço questão de tirar o cabaço desse rabo gostoso. Sentada e escorada pela rola dele por baixo da bermuda mas, sentindo aquela coisa dura, grande e grossa, mordi o lábio e respondi: - Nossa! Obrigada! Mas tem que ser um segredo só nosso. Além do mais você vai fazer com carinho, né? Assim que o meu marido der um tempo eu te falo, tá?
Segurei o rosto dele e comecei a beijar a sua boca enfiando a minha lingua toda. Ele apertava o meu quadril contra o dele e passava a mão pelas minhas costas e cintura, apertava os meus peitinhos e a minha bundinha empinada e respirava como se já estivesse me comendo, falando: - Sim! Um segredo só nosso. Vou ser muito carinhoso com você, não se preocupe e quando eu deflorar o seu cuzinho você vai se apaixonar! Tô louco pro seu marido vazar pra te foder gostoso!

Continua,
Debora
Bjus