NOSSO CARNAVAL(final)
Eu, arriada implorei: - Ah! Akila! Os seus amigos acabaram comigo! Olha como estou! Esporrada, cansada...acabada!
Ele falou pra mim : - Calma cadelinha! E falou depois pro meu corninho, dizendo em tom arrogante: - Limpa tudo viado! Limpa a buceta e o cu dela, agora! Limpa direito, senão eu vou esquenta a tua bunda com tapas! Depois você vai ver ela de dar o cuzão, que é pra ver quem manda em vocês daqui por diante, seu porra!
Meu maridinho foi chupando o meu cuzinho e a minha xaninha ao passo que o Alila alisava a minha bundinha, falando: - Esse rabo é muito gostoso! Não vejo a hora de fuder ele bem gostoso! Caralho! Que tesão vai ser comer dois cus ao mesmo tempo!
Depois que o meu corninho se posicionou atrás de mim e começou a dar intensas e demoradas lambidas no meu cuzinho e xaninha, o que me deixava alucinada de tanto tesão à espera pelo cacetão negro do nosso macho. Depois de algum tempo ouvi ele perguntando pro negão se estava bom. O Akila disse que sim mas, que era pra ele ficar de quarto ao meu lado na cama. Meu corninho se pocisionou ao meu lado e ficamos olhando um para outro com os nossos rabinhos empinados e esperando a vara do Akila.
Eu, aproveitei para perguntar: - Você vai mesmo enrrabar o meu maridinho? E, então eu adorei ouvir aquele macho dizer: - Vou! Vou abrir o cu dele e fazer dele um corno mais viadinho ainda!
Dando um pulinho, senti quando o nosso macho colocou as mãos na minha cintura e foi puxando o meu bumbum na sua direção. Também, foi empurrando o cacete na direção do meu cuzinho que já piscava de medo e tesão e veio pra trás de mim colocando a cabeçona daquele cacete na entrada do meu cuzinho e eu fiquei esperando agarrada no travasseiro e olhando pro meu maridinho.
Ela subiu em cima de mim e esfregou a cabeça daquela tora emorme na entrada do meu cuzinho, que estava molhado ainda da saliva do meu corninho e de tanto tesão. Ele foi enfiando bem devagar pois era grosso demais.
Meu corninho disse: - Nossa, amor! De onde eu estou posso ver o membro enorme e negro dele entrando e arreganhando o seu cuzinho. Que delicia!
Favorecido pela posição escancarada que eu estava, entrou a cabeçona e soltei um gritinho mesclado de dor e prazer, ele perguntou: - Quer que tire? O meu corninho ao invés de ficar com a boca fechada, falou: - Não seu puto!, Enfia tudo!.
Foi a pedida que ele esperava, com uma estocada atolou o cacete no meu cuzinho, não sei como conseguiu enfiar tudo.Eu rtive um orgasmo múltiplo. Akilla ficou um pouco num vai e vem lento, pois qualquer coisa o seu mastro escapava do meu cuzinho apertado, agora já meio arrombado.
Depois, tirou aquela vara do meu buraquinho e disse para o meu corninho: - Agora vou comer o seu cu!. Ele ficou desesperado, tentou escapar, mas ele disse: - Calma meu anjo, vou ser bem carinhoso, se você sentir que vai doer eu desisto. Mas o meu corninho também já estava arrombadinho.
Com a minha concordância, ele iniciou a preparação, passou a língua no seu rego e descia até o anelzinho apertado, pegou o cacete e esfregava no rego do meu corninho e ia deslizando pelo cuzinho pincelando o reguinho dele. Eu vi, quando lentamente enterrou a pica no seu rabo até encostar as bolas em suas nádegas. Meu maridinho ficou alucinado gritava, urrava, xingava: - Me come seu tarado, enfia toda essa pica no meu rabo . Depois de alguns vai e vem ele tirava do cuzinho do meu corninho e colocava no meu e ficava revezando o cacetão nos nossos cuzinhos sem parar!
As vezes eu passava os seus dedos em volta do meu anelzinho como que medindo o quanto do cacete daquele negão havia me alargado, aliás foram quatro cacetes! Akila foi colocando mais e mais, o corninho e viadinho gritando, gemendo e com muito tesão, dizia que não ia aquentar, mas nosso macho nem deu bola, deu-lhe um tapa na bunda, mandando ele calar a boca, chamando-o de putinha, corninho, viadinho safado, dizendo que estava apertadinho, quentinho, uma delicia e socou tudo, começou a bombar sem piedade, enfiando aquele cacetão pra dentro com força. Eu vibrava de tesão de ver aquele homem e o meu maridinho sendo enrabando de quatro, por um macho gostoso com aquele cacetão que eu já tinha sentido e me dado tanto prazer, e eu olhava por baixo e via os dois sacos se esbarrando. Metia até o saco e o viadinho de meu maridinho gemia, escorria lagrimas de seus olhos, fiquei até com pena e falei: - Nossa, Akila! Ele tá chorando!
E ele, respondeu socando a vara no meu corninho: - Foda-se ele! Quem mandou ser corno e viado? Rola é pra aguentar!
Eu olhava para aquele tesão de homem com respeito e admiração enquanto ele fodia o meu corninho sem parar!
Depois de alguns minutos o Akila, deixou o corninho e viadinho acabado na cama com a bunda vermelha e o cuzinho arrombado e me chamou pra fuder de novo! Sentou na beirada da cama e me puxou para sentar em cima dele de pernas abertas e de costas pra ele, em seguida colocou aquelas duas mãozonas na minha cintura me suspendeu e foi me fazendo sentar com cuzinho em cima daquele cacetão, negro, grosso e enorme. Parecia que eu era virgem de tanto que ardia, mas ele não parava de colocar o cacete pra dentro de mim, sempre falando: - Vai putinha, leva eassa rola no cu, deixa eu arregaçar ele todo, quero deixar esse cu bem aberto, para você não esquecer que levou a rola grande do negão aqui, sua piranha! Foi me deslizando em cima dele até entrar tudo. Nossa! Senti o cacete dele tocar quase no meu intestino naquela posição. Tremi todinha e gozei feito uma cadela grudada naquele mastro. Estava me sentindo toda alargada com aquele cacetão no meu buraquinho.
Comecei a pular gostoso naquela rola negra e quanto mais ele metia, mais eu rebolava. Gozando pela xaninha, fiz um escândalo e ele segurando o meu corpo com aquele cacete parado dentro do meu cuzinho, gritava: - Goza, putinha! Goza! Que daqui a pouco vou encher todo o seu cu de porra! Goza cadela branca, mulher de viado corno! Mordi meus lábios, revirei meus olhos e me senti uma puta sendo fodida por aquele negão. Aquela tora negra abria a minha bundinha no meio, aquelas veias grossas pulsando dentro do meu cuzinho me deixavam maluca, aquelas mãos grandes e fortes segurando na minha cintura me jogando pra baixo e pra cima faziam eu perder o juízo, ai eu não aguentei...gozei, gozei e gozei várias vezes.
Exausta eu falei: - Ai! Você está acabando comigo! Nããooo aguenntooo maaaisss! Nessa hora, ele me atendeu e foi me tirando de cima dele e me fazendo sentir aquele cacetão deslizar pra fora do meu buraquinho, que pra ser sincera já estava todo arregaçado. Ele pediu para eu deitar de lado porque queria gozar! Dai, ele e meteu o cacete no meu cuzinho e ficou quase chorando de felicidade, nunca vi aquilo! Dai, ele acabou perguntando de novo: - Tá gostando, amor? E eu gemendo respondi: - Tô sim!, Tô achando uma delícia esse pauzão no meu cuzinho!
Eu ouvia o meu corninho dizer e olhando de lado eu o vi se masturbando, olhando fascinado para mim que ainda estava com aquela pica enorme enfiada no meu cuzinho: - Mete, mete, enfia tudo nela, igual você fez comigo! Esporra nela!
Então, ele ouvindo o meu corninho, gritou alto: - Vou gozar na sua vadia !!! Ahhaahahaha uhuhhh...toma porra cadela! O primeiro jato enorme de esperma entrou no meu cuzinho me fazendo gemer também!. Um volume imenso de esperma grosso inundou o meu cuzinho. Aí veio mais uma ejaculada. O cara não parava de gozar. Fui esporrada na bunda, nas costas, no pescoço, nos cabelos e nas coxas. Meu corninho correu e agarrou aquela rola e começou a chupar engolindo toda a porra do cacetão dele e perguntou pra mim: - E ai? Gostou de dar o cu? Amolecida nos braços dele eu respondi que sim! Depois, saímos da cama de mãos dadas, nos sentindo duas putinhas felizes e fomos tomar banho juntos.
Assim que saimos dali eu me troquei e tive que ir a uma farmácia comprar pomada para aliviar a ardência da minha bucetinha e dos nossos cuzinho.
Bjus
Debora