FOI POR ACASO A SURPRESA! (4)
Não demorou muito e o meu corninho voltou. Ele olhou bem pro meu maridinho e falou ainda me fudendo: - Que raba essa cadela tem, heim? Uma delicia! Meu corninho sentou no sofá ali perto e respondeu: - É, mas você comeu a minha bunda também! Gostou? Ele falou: - Gostei mas, a raba dela é apertadinha, quente, molhadinha...é demais! Eu, comecei a gozar insanamente, urrando de prazer, dizendo que amava o meu corninho por me deixar levar pica de outro macho. Que maravilha sentir uma pica daquela dimensão e ir sumindo no meu cuzinho. Meu corninho se aproximou me beijou e disse: - Não sei como você aguenta tudo isso! Naquela hora, o nosso macho tirou tudo de vez do meu cuzinho e antes que pudesse sair o meu corninho se posicionou atrás de mim e começou a dar intensas e demoradas lambidas no meu cuzinho, o que me deixava alucinada de tanto tesão me lembrando do cacetão negro do nosso macho. Depois de algum tempo ouvi ele perguntando pro negão se estava bom. O negão disse que sim e veio pra até de mim colocando a cabeçona daquele cacete na minha boca. Chpei e mamei muito aquela picona que já estava com o gosto do meu cuzinho. Então começou a tirar e colocar bem devagarzinho da minha boca, enquanto eu dava uns gemidos, ele começou a movimentar com mais velocidade e docemente o meu maridinho começou a me chamar de putinha macia, cadelinha manhosa, amorzinho e dizer para eu aproveitar o pau do meu negão, que ele ia sair do quarto e logo voltaria.
Continuei chupando aquela tora negra. Babei, lambi, mordisquei chupei muito! Sentia a grossura daquela pica enorme na minha boca, segurando e colocando de volta parecia as vezes que nem ia conseguir. Meus buraquinhos ardiam mas, a sensação de estar com aquela vara na boca era uma loucura.
Derepente, entra no quarto o meu corninho vestido de mulher. De peruca, maquiado de minissaia, uma blusinha com sutiã por baixo que o deixou com uns peitinhos lindos, sandálias bem alta e começou a andar pelo quarto rebolando feito uma puta louca pra dar para o primeiro que aparecesse.
O Juraci, olhando pra ele perguntou porque ele estava assim? Meu corninho respondeu: - Fiquei assim pra você, meu macho! Você me ensinou a ser fêmea. Agora eu quero ser a fêmea perfeita pra você, meu tesudo! Larguei a pica dele e corri para o meu maridinho. Nos beijamos. E como nos beijamos! Parecia mesmo uma mulher! Ele tinha feito depilação com cera, estava toda lisinha! De calcinha, Lindamente maquiada, de brincos, dava de dez a zero em mim, rsss. Falei: - Nossa amor! Que surpresa! Nunca te vi assim antes. Você tá uma gata. Logo o nosso negão se juntou a nós e os nossos beijos eram quentes. Enquanto nossas línguas se enroscavam, eu apertava a sua bunda. Ele estava com uma linda calcinha fio dental. Seu rabo - que já era uma delícia - agora estava mais carnudo ainda. Bunda de puta safada.
Meu corninho beijava o nosso macho e puxava o corpo dele, emocionado dizendo: - Foi você, meu macho! Foi você que me seduziu aqui em casa e libertou a puta que havia em mim. Diante da sociedade eu continuo sendo o mesmo marido da Débora mas, agora só consigo imaginar essa tora dura me rasgando e rasgando a minha mulherzinha. O Juraci, afastou seu sutiã e começou a mamar naqueles mamilos gostosos e carnudos. O meu corninho gemia fino, como uma mulherzinha entregue a um garanhão. Meu maridinho só gemia, dizendo: - Ai que delícia.... ai que saudade dessa boca me devorando! Nossos vizinhos estão viajando. Nós temos a casa toda, só pra nós tres, o fim de semana todo. Quero ser sua putinha também, te fazer gozar muito!. O Juraci então falou: - Ah! Se é assim, esperem ai. Ele pegou o celular no bolso da calça dele, saiu do quarto e deixou eu e o meu corninho olhando um pra cara do outro sem entender nada! Logo ele voltou dizendo: - Olha só suas putas, tomem uma ducha e coloquem um baby-doll bem sexy e sem calcinha, tô preparando uma surpresa pra nós! E, virando para o meu maridinho, disse: - Pode apostar que hoje você vai ser uma mulherzinha, já fica sem calcinha pro teu homem! Enquanto o meu corninho corria pro banheiro, ele me colocou sentada no seu colo e deslizava suas mãos pelo meu corpo. Trocamos um beijo molhado e demorado, e eu sentada alí no seu colo, percebi que seu maravilhoso mastro negro começava a dar sinal de vida novamente, pulsando bastante no meu bumbum! Dai, eu perguntei: - O que você está aprontando com a gente heim? O Juraci, respondeu: - Chamei um amigo meu que também é super discreto pra se juntar a gente aqui na sua casa. Ele vai adorar foder o seu corno!
Sentada no colo dele o abracei, colocando o meu rosto no peito dele e fiquei ali sentindo o cheiro do suor daquele corpo gostoso. Ele passava as mãos nas minhas costas e ficava falando coisas sem sentido, que ia mudar de vida, que eu ia ser a vadia dele, tipo essa coisas.
Depois, ele começou a me beijar com força. Que beijo gostoso! Sentia as suas mãos chegarem na minha bundinha, a apertando os dois lado ao mesmo tempo e quase abrindo o meu cuzinho.
Eu sentia o seu pau enorme já duro pulsando debaixo da minha bundinha. Dai, senti quando ele foi entrando com a mão por debaixo das minhas coxas passando bem de leve o dedo no meu buraquinho. Só me lembro de ter soltado um pequeno gemido. Não demorou e o interfone tocou. Ele mesmo atendeu e mandou o cara entrar.
Assim que o cara entrou, percebi como o ele me devorava com os olhos. Cheguei mais perto do Juraci e cochichei: - Ele está te comendo com os olhos! E o Juraci muito sacana respondeu: - Ele quem? Eu dei um beliscão no braço dele que logo me apresentou ao seu amigo, o nome dele era João. Notei o seu membro crescer sob a calça fazendo volume enorme, ele pulsava como se quisesse rasgar a calça. Dai o Juraci falou pra ele: - Pode tirar a roupa João! Essa gente é de casa! Só sei dizer que logo o meu corninho apareceu e quando ele chegou na sala, eu estava ajoelhada no chão, alternando entre as duas varas gigantes, hora chupava o Juraci, hora chupava o João. Os dois pareciam estar no céu, sabendo que logo logo estariam arrombando eu e o meu maridinho.
(Continua)
Debora