Paguei peitinho na festa da empresa e fui demitida junto com meu pai
Desde pequena eu percebia que meus seios eram maiores que o das meninas da minha idade. Isso me deixava vaidosa e por isso adorava usar tomara-que-caia com bustiê e um blazerzinho por cima pra cobrir os ombros. Eu sempre fui tímida e comportada, moça evangélica, criada em família conservadora. Apesar da minha vaidade, eu sabia me controlar me exibindo sem ser vulgar. Eu nunca exagerei, mesmo assim sofri repreensões da minha mãe e até do pastor. Eu trabalhava no caixa de uma empresa de eletrodomésticos. Pouco tempo depois meu pai foi contratado como vendedor. Desde então passei a andar de moto com meu pai pelo menos quatro vezes no dia. Eu adorava andar com os peitos colados e ralando nas costas dele, pois dessa forma conseguia ver a frente da moto, mas em nosso bairro eu me afastava pois tinha medo do que as pessoas podiam pensar em me ver como uma perereca nas costas do meu pai. Na empresa fui apelidada de Irmã, por ser evangélica e por estar sempre de blazer; e meu pai ganhou apelido de Irmão. No fim do ano fomos a uma confraternização da empresa. Depois do almoço alguns foram embora, principalmente as moças, mas fiquei pois tinha que esperar meu pai. Fazia calor, por isso tirei o blazer deixando meus ombros pelados. Eu me sentia atraente e estava chamando a atenção de todo mundo. Lá pelas tantas fizeram um desafio para a Irmã entrar na piscina. Confesso que fiquei empolgada e com vontade de me exibir, embora ali não houvesse nenhum rapaz novo ou bonito. Meu pai era o único que não tinha bebido, mas estava “dominado” e até acompanhou os gritos de: __Irmãã.. ãã, Irmãã.. ãã, Irmãã.. ãã. Eu estava com um shortinho de lycra por baixo do vestido. Ainda tentei me livrar dizendo que não tinha biquíni e que estava de bustiê. Paulinha, a única mulher do grupo, comentou que “isso não era problema”. Me fazendo de boba, falei que estava de shortinho. Isso deixou o pessoal eufórico e me deixou sem saída para o desafio. Olhei pro meu pai e ele resmungou: __você vai banhar? Isso não era problemas pois todas as meninas tinham tomado banho na piscina, inclusive Paulinha. Vieram as apostas. 100 reais era pouco, mas era melhor ganhar que não ter. Fui no banheiro com Paulinha. Foi ela quem não me deixou desanimar. Tirei o vestido e... __nossa amiga, que bundão eim. Você vai arrasar! Realmente eu tinha a bunda grande. Voltei de shortinho preto de lycra exibindo minha bunda redonda e empinada, e meus seios grandes rendidos dentro de um bustiê velho, frouxo, listrado verticalmente de roxo, azul e cores aproximadas. Cheguei a pensar que estava frouxo demais, mas mesmo assim tentei me enganar. Desci as escadas da piscina e os homens se juntaram ao redor dela pra me ver mergulhar. A água chegou no meio da minha barriga. Olhei e vi todo mundo esperando meu mergulho: a Paulinha, Ricardo, Mauro, Daniel, Wesley, Jilvam, Moacir e meu pai. Nisso estava aproximando a Sheila, a Clara e o patrão comentando que eu iria mergulhar... A Clara estava com o celular na mão, parecia que ia filmar ou fotografar. Fechei a respiração e os olhos e desci o corpo emergindo na água. Subi de uma vez e senti meus seios cedendo, o bustiê desceu com tudo e meus seios nus chacoalharam na saída da água. Eu não tive tempo de acudir os seios, primeiro que meus cabelos tinham se juntado em meu rosto e estavam me afogando junto com a água; e segundo que eu não tinha visto o bustiê cair. Todos gritaram. Olhei pra baixo e vi meu bustiê na flor da água e meus seios nus pendidos balançando fora da água. Tapei os seios e puxei o bustiê, mas em 30 segundos todo mundo tinha visto. Saí da piscina sem graça e fui pro banheiro me vestir de volta. Meu coração estava acelerado. Paulinha me seguiu rindo: __nossa Irmã, pagou peitinho pra todo mundo lá. Me senti envergonhada para voltar junto do pessoal e pedi que chamasse meu pai pra me levar pra casa na mesma hora. De qualquer forma na segunda-feira tive que voltar a trabalhar. Eu sabia que todo mundo tinha visto, e conhecendo o pessoal da empresa tinha certeza que todos já sabiam. Na empresa perguntei pra Clara se ela tinha filmado, mas ela afirmou que não. Não fiquei convencida, mas não podia fazer nada. Pouco depois me avisaram que eu estava sendo chamada no escritório. Já fui pressentindo os problemas. Quando cheguei vi meu pai sentado junto a mesa e minha patroa atrás do patrão, disse: __então Elaine você sabe porque tá sendo demitida né? Meu corpo gelou. Ela continuou: __nossa empresa é uma empresa de família e a gente não tolera esses tipos de coisas aqui não. Já pensou, justo você que é crente, Elaine. Meu pai quis falar alguma coisa, mas meu patrão cortou ele: __você também. Você que é o mais culpado dessa história seu Valdeir. Pouco depois a gente voltou na loja apenas pra pegar nossas coisas e voltar pra casa. No caminho não parei de pensar, estava ofendida com as palavras duras da minha patroa. Até de puta ela tinha me chamado. Enquanto isso meus peitos quentes roçavam as costas do meu pai que pilotava sua Bros rumo a nossa casa. Que desculpas arranjaríamos em casa pra minha mãe? Pensei nisso, mas não sabia o que fazer além de pensar. Na entrada de casa meu pai pediu para não deixarmos minha mãe descobrir as razões das nossas demissões. Sei que ele inventou uma razão que não vem ao caso e ela aceitou como verdadeira.
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