AVENTURA

Bem, depois o meu maridinho topou um macho nas nossas vidas, que dei minha bucetinha e o meu cuzinho para ele, lembrando do meu marididinho sendo feito de fêmea, não consegui mais parar de pensar no quanto havia sido bom! Confesso que estou adorando esta nova situação. Tres dias se passaram e com a aprovação do meu corninho, telefonei para o Jairo e disse que queriamos muito que ele viesse a nossa casa de novo e que eu não parava de pensar nele. E, ele me falou: - Ficou com saudades da minha pica, né? Pois eu também, não parei de pensar na sua bunda! Ontem mesmo tive que bater uma punheta pensando nela. Nossa, só de imaginar aquele baita negro se masturbando, pensando na minha bundinha, isso me deixou molhadinha na hora. Respondi: - Hum, adorei saber! Pois é, já que estamos afim, você vem? Meu maridinho tá com saudades do seu pau, também!
E ele respondeu: - Vou sim! Vou preparar uma surpresa pra vocês, tá? Curiosa, na hora eu perguntei: - Que surpresa? Agora tô curiosa! Mas, ele não disse nasa, só me enrolou e não respondeu. Depois disso, desliguei o telefone e corri pra contar pro meu corninho que me disse: - Oba! Que bom saber! Eu adorei ele também! Tem uma energia incomum e sabe como foder de verdade um rabo, concorda comigo amor? Eu respondi: - Af! E como sabe, viu! Ele nos deixou arriados depois daquela foda!
Tomamos banho, coloquei um shortinho bem curtinho enterrado na minha bucetinha e no meu rabinho que deixava as minhas polpinhas de fora, com uma blusinha colada de malha, sem calcinha por baixo e sem sutiâ! Meu maridinho também colocou um shortinho apertado com uma blusinha decotada, todo maquiado e quando me viu, falou: - Nossa! Desse jeito, assim que le vir a gente já vai ficar de pau duro! Caímos na risada e eu disse: - A intenção é essa! Deixar aquela tora negra enoormeeee...toda dura só pra gente! Derepente, o meu corninho arregalou os olhos e falou: - Nossa! Esqueci que as bebidas acabaram! Precisamos comprar! Será que você pode ir lá, por favor! O Jairo vai vir aqui e não temos nada pra oferecer! Não posso sair vestido assim, né? Com um pouco de raiva, peguei as chaves do carro e os documentos e falei: - Poxa! O Supermercado fica a uns 15 minutos daqui! E o meu corninho, respondeu: - Ai, amor! Compra aqui perto mesmo. Tem um barzinho lá na esquina. Eu sei, que você não gosta dali por causa daqueles peões de obra que vivem bebendo mas, faça isso por mim! Sem responder nada, lá fui eu comprar as bebidas naquele boteco mau frequentado.
Bem, assim que cheguei lá e desci do carro, comecei a notar os olhares dos homens pra minha bunda. Todos, suados, fedendo e alguns bebendo. Cheguei no balcão e pedi as bebidas. Notei que tinha um cara parado em pé ao meu lado me olhando, ele admirava meu corpo todo, e alisando seu pau por cima da bernuda surrada, me devorava com os olhos, parecia um tarado. Ele ficava me olhando e mordendo os labios de desejo. Disfarcei mas, senti um arrepio por todo meu corpo, pensando e me segurando pra não rir: - ¨Coitado! Ele não tem culpa de me ver assim nesse minúsculo shortinho, linda e com a bundinha toda arrebitada e durinha¨. Safadamente, eu não me contive comecei a
provocar o homem passando pra lá e pra cá, levando as bebidas pro carro e rebolando. Num dado momento, ele me perguntou se eu queria ajuda e sorrindo, eu respondi: - Ah! Se você quiser, eu aceito! Dai, quando eu me debrucei sobre o banco do carro
de costas pra ele, para colocar as bebidas do assoalho

Ele foi chegando com as outras bebidas nas mãos e relou a mão na minha polpinha, meio sem querer, nisso eu olhei pra ele e quis sorrir, mas me contive e continuei meu jogo dando umas arrebitadas e reboladas mexendo não sei em que como se arrumasse as bebidas no chão do carro, o homem tava virando os olhos, quando ele chegou mais perto e se encostou em mim e ficou. Eu olhei pra trás me virei de novo, mas desta vez encostei meu corpo no corpo dele, arrebitei mais ainda a minha bundinha sentindo o pau dele bem duro tocando em mim. Ele se curvou um pouco, ainda segurando as bebidas e cochichou perto da minha orelha: - Dona! Você é gostosa, heim! Meu pau tá duro por sua causa! Também, baixinho eu respondi: - Para, com isso! Sou casada e além do mais, pode ter gente olhando! Afastei a minha bundinha do pau dele, peguei o resto das bebidas que estavam com ele, agradeci, entrei no carro e sai dali deixando aquele cara doido por mim.
Cheguei em casa e contei esta história para o meu corninho que ficou assanhado e com tesão e foi logo me perguntando como o tal cara era e tauz! Eu olhei bem pra ele, colocando as mãos da cintura e falei: - Mas, você tá me saindo uma verdadeira puta, heim? E ele me respondeu, rindo: - Puta? Puta é você que fica deixando os caras ai fora de pau duro com esse shortinho aparecendo a bunda e ainda deixa o cara se esfregar em você! Cuidado, tá! Se o Jairo fica sabendo, pode ficar bravo! Naquela hora a ficha caiu e eu apreensiva, pedi: - Ai, amor! Por favor! Não vai contar nada pra ele, tá?. Nois prometemos não trair ele! Eo meu corninho, respondeu: - Ok! Tudo bem! Não vou falar nada mas, você tem que me prometer, que vai falar mais desse cara que você deixou de pau duro, fiquei muito interessado nessa estória! Respondi que tudo bem, que falaria com mais detalhes depois e que agora, ele deveria guardar as bebidas porque logo o nosso macho estaria chegando.
Não passram 5 minutos e o interfone tocou e era o Jairo. Assim que chegou e entrou, Jairo já foi me dizendo que estava seco pra meter a rola no cuzinho do meu marido. E eu claro, estava doida de vontade de ver. Dei-lhe muitos beijos na boca, agradecendo tudo que estava fazendo pra agradar a mim e fazendo do meu maridinho um corninho manso, e uma fêmea obediente e feliz. O Jairo, elogiou a minha aparência, dizendo que o meu shortinho tava um escandalo de gostoso no meu corpo, depois alisou as minhas coxas, que estavam à mostra, enfiou a mão por dentro do meu shortinho e passou o dedo na minha bucetinha, apalpou meus peitos sobre aquele tecido fino e macio da me arrancando gemidos, deixando-me toda arrepiada, me beijou na boca, no pescoço e me chamando de gostosa, safada, putinha e tesuda falou no meu ouvido que não via a hora de me foder gostoso também! Estava adorando aqueles elogios, alisei o cacete dele por cima da bermuda que já estava duríssimo e percebi que ele estava sem cueca, o que me deu muito mais tesão. Então, o nosso macho colocou a mão dele por cima da minha e me fez apertar aquela tora, que estava quente, dura, gostosa e grossa e eu fiquei apertando e movendo a minha mão por toda a extensão daquela enorme pica, deixando ele muito tarado e também, ficando molhadinha enquanto provava aquela boca quente e carnuda.
Dai, ele falou: - Você tá louca pra provar a minha pica de novo né, Débora? Só pelo jeito que tá passando a mão e apertando ela, já posso saber! Mordi os lábios dele e só falei: - Aham! Tô mesmo!. Então ele me virou de costas e se encostou na minha bundinha que já estava quente e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo novamente. Eu falei que não via a hora daquilo acontecer. Ele riu e mordeu de leve a minha orelha e ficou esfregando aquela enorme rola no meu bumbum, fazendo entrar o shortinho no meu rego. Nisso o meu corninho entrou na sala. O Jairo mandou o viadinho abaixar abaixar a bermuda dele e chupar aquele cacete com vontade, coisa desnecessária, rsss o meu corninho veio rapidinho e fazia tudo com carinho, com uma obediência incrível, eu adorava ver aquilo.
Meu corninho começou a acariciar o cacetão. Ajoelhou tirou pra fora da bermuda e meteu a boca, mal cabia na sua boca, a cabeça enorme foi sumindo, e ele começou um vai e vem, engolia mais da metade, até na garganta, enquanto segurava as bolas e as acariciava. As vezes engasgava mas, logo voltava a engolir. Em seguida, tirou aquele colosso de cacete da boca, olhou pra mim segurando aquela tora e disse: - Abaixa aqui amor! Nós vamos chupar esse macho até ele gozar na sua e na minha boca e você terá que engolir toda a porra dele! Me abaixei, abri a minha boca e deixei que o meu corninho enfiasse a cabeça e mais alguns centímetros pra fechar meus lábios e começar a mamar.