A gente ficava a vontade em casa, tipo era comum eu ficar de sutiã e shortinho. Ninguém se importava com isso, minha mãe e minha irmã faziam isso. Roupa é cara e a gente é pobre, além disso aqui faz muito calor, por isso precisamos economizar. Éramos 2 filhas. Meu pai me achava mais esperta, por isso os trabalhos sempre acabavam comigo. Meu pai também ficava só de calção em casa, assim como meu irmão. A gente dormia numa cama enorme: era meu irmão, depois meu pai, depois minha mãe, depois eu e no canto minha irmã. Meu pai estava de emprego arranjado pra ir ao interior, como a escola estava em greve, eu quis ir e ele conversou com minha mãe. Agora só dependia do patrão do meu pai. Nós subimos 4 dias de barco da nossa gleba até a comunidade do Santo Antônio. De lá ainda subimos 1 dia inteiro de canoa e passamos a noite na casa de uma senhora que se chamava Sebastiana. Dali ainda subimos mais 1 dia e chegamos no meio da tarde numa casa de palafita ainda de madeira verde. Estávamos literalmente no meio do nada, sozinha, só eu e meu pai. Nessa época o rio estava cheio, por isso a terra estava totalmente coberto de água. Descemos as compras, guardamos tudo dentro da casa e o dia estava começando escurecer. A gente estava muito cansados, por isso atamos as duas redes e dormimos. Acordei no dia seguinte com meu pai desesperado, querendo saber se eu tinha desamarrado o barco. Estávamos literalmente dentro de uma pequena ilha, pois sem barco a gente não teria condições de sair de dentro da casa. Meu pai tentou encontrar o barco, mas foi em vão. Assim passamos o primeiro dia sem fazer nada, deitados na rede. Passamos o segundo, depois o terceiro, o quarto, o quinto até passar de 1 semana. Sem saber quanto tempo ia demorar pra agua baixar, a gente economizava na comida pescando peixes. Até enjoei de comer peixes. Durante uma semana mantivemos a mesma relação de liberdade: passando o dia de sutiã e shortinho e meu pai de calção. A gente tomava banho no rio, normalmente, com a roupa que a gente estava vestido. Eu já estava perdendo a conta dos dias da semana quando vi meu pai sair pelado de dentro da água. Primeiro foi um choque, mas ele fingiu que isso não era errado e eu também. Depois disso virou rotina ver ele pelado. Mas era sempre do mesmo jeito: ele saindo de dentro do rio pra se enxugar e se vestir. Até que um dia também peguei coragem de tomar banho pelada. A primeira vez que ele viu, ainda me lembro: __ah desistiu de molhar a roupa também? __é depois tenho que lavar antes de enxugar suja. Depois desse dia passei a ficar apenas de calcinha dentro de casa. Eu sentia que ele ficava mais carinhoso quando eu estava de calcinha. Ele ficava apenas de calção e as vezes de cueca. A desculpa era pra poupar roupa e sabão. Mas isso ainda era feito com respeito e carinho. Nesses dias ele me deu um apelido de Fusquinha. Eu não tinha entendido porque, mas eu gostava do apelido. Uma noite fomos dormir debaixo de uma chuva torrencial. Lá pelas tantas eu sonhei que estava andando e de repente a água estava me levando correnteza abaixo. Acordei debaixo de água e minha rede que era mais baixa estava dentro da água. __pai tá entrando água aqui em cima. Ele pegou o farolete e alumiou a casa e viu que todo o cômodo estava com cerca de 10 cm de água. Ele levantou rápido e pegamos as nossas coisas que estavam no chão pra pendurar na parede pra enxugar. Depois pendurou a rede dele mais alto. __deita comigo na rede agora. Vamos ter que dormir juntos eim Fusquinha. Em casa eu nunca tinha dormido perto do meu pai. Minha mãe sempre estava no meio, mas agora eu estava entrando na rede apenas de calcinha e ele apenas de cueca. Com frio e sono acabei pegando no sono e acordei de manhã, com o dia já claro. Meu rosto estava inclinado no peito dele e uma das minhas coxas em cima da cueca dele. Estava sentindo o volume do seu pinto duro igual osso. Dei uma pressionada com a perna pra baixo pra sentir o tamanho se tinha aumentado muito, pois eu nunca tinha visto duro e eu sabia que duro ele fica maior, e ele já tinha isso grande mesmo mole. Mas pra minha surpresa o pinto dele apareceu fora da cueca. Eu estava dormindo, por isso podia continuar fingindo que estava dormindo. Fui posicionando a perna e fazendo aquela coisa brotar da cueca o máximo possível. Desci minha mão e coloquei lá perto, mas faltou coragem pra colocar em cima. Pouco depois ele colocou a mão em cima da minha mão. E minha mão foi descendo junto com a dele e quando chegou pertinho ergui meus dedos pra deixar minha mão subir por cima daquela cabeçona roxeada. Pela primeira vez eu estava com a mão em cima de um pinto. Nesse dia ficamos na rede mais que o habitual. A gente fingia que dormia, mas na verdade a gente estava acordado a muito tempo. Também não ia adiantar levantar, pois a casa ainda estava inundada. Acho que fiquei com a mão mais de duas horas dentro da cueca dele, tanto que o pinto dele amoleceu duas vezes de tanto que demorei. Às vezes eu tirava, mas ela sempre voltava a entrar de volta no mesmo lugar. Essa brincadeira só acabou quando ele gozou na barriga dele. Minha barriga estava roncando de fome, mas ainda fiquei olhando um pouco aquele leitinho esbranquiçado, pois era a primeira vez. Pouco depois me levantei pra fazer a comida. A água tinha coberto o assoalho e estava acima do meu joelho. A gente passava o dia inteiro na rede e dormia mais que o comum, nesse dia, enquanto minha rede secava ficamos na mesma rede. Passei a tarde toda com a mão entrando e saindo na cueca dele, até que uma hora ganhei um presentinho na mão. Ele se levantou pra se limpar, mas eu fiquei deitada fingindo que dormia, mas na verdade estava incomodada com o leitinho todo na minha mão. Voltei a dormir na minha rede, mas guardava na cabeça as lembranças da noite na rede com meu pai. No outro dia a agua tinha baixado bastante, mas meu pai começou a fazer uma jangada, pois a água ainda não tinha baixado e a gente não podia ficar ali esperando pra ver o que iria acontecer. Segundo ele já tinha passado duas semanas e a água tinha aumentado com a chuva. Depois da rede agora eu sentia vontade de ver meu pai pelado e no segundo dia descobri um jeito. Eu tinha tirado a calcinha e ido tomar banho com ele. Quando nosso banho terminou eu falei que não queria me secar ainda, pois queria pegar sol. A gente se deitou no assoalho que ainda tinha 10 cm de água. Agora veja se é normal um pai e uma filha deitados pelados na água que cobre metade do corpo e pegando sol. __eita filha você tem uma testinha grande eim. __para de olhar minha bu. Falei cobrindo a xana. Ele sorriu. __tô brincando. __é seu picudo! Ele deu uma gargalhada e disse alisando com a mão. __é agora ele tá grandinho, mas ele já vai dormir daqui a pouco. __mas mesmo dormindo ele é grande. __você acha? __bom eu nunca vi pinto de ninguém, mas eu acho que é grande sim. __mas eu tava com vergonha quando você viu as primeiras vezes. __nada a ver. __nada a ver? Ele tava pequenininho. __para. Vamos parar de falar do seu pinto. Ele riu de novo. __ainda bem que você leva na esportiva. __mas pai, pensa só. A gente tá sozinho aqui. A gente tem que economizar as coisas porque a gente não sabe quando alguém vai aparecer pra ajudar a gente. __mas você sabe que a sua mãe não vai gostar de saber disso. Acho melhor ela nem saber. Afinal vocês nunca me viram pelado. __mas eu já vi o senhor quando eu era pequena, mas nem lembro mais como era. __ah pequena eu vi você também. Eu limpei sua bunda. Ele disse abrindo uma gargalhada. __isso não tem graça. Seu chato. __mas tem uma coisa que eu queria falar com você. Eu não ligo da gente ficar pelado, mas não quero que você conte pra sua mãe. __só o senhor não contar, porque eu não vou contar. __então é um trato. Né? __claro. __Fusquinha. __eu ainda vou descobrir o que significa fusquinha. __é por causa da sua testinha ué, parece um capô de fusca. Dei risada e... __ai seu bobo. O senhor já tinha reparado isso. Nos outros 2 dias a gente ficou pelados mais que o comum. Ele praticamente usou cueca na hora de trabalhar na jangada e eu apenas na hora de cozinhar e lavar as louças. Felizmente o rio estava baixando. Mas agora era comum eu ver o pinto dele duro, sendo que no começo isso não acontecia. Às vezes ele pegava no pinto e isso sempre me chamava a atenção, pois eu acabava olhando. Eu sabia que ele fazia exatamente pra me provocar, porque ele sabia que eu ia olhar. Na terceira semana a gente estava abusando da sorte de ficar pelados no mato. A gente saia pelados de jangada ao redor da casa. Nem lembro como a gente começou isso. Já na quarta semana, meu pai estava preocupado pois estava chegando o dia da gente ir embora. Foi aí que a gente inventou de remar entre as árvores e procurar o barco foi a cerca de 4 km de casa, segundo as contas do meu pai, que encontramos alguém. Um pouco antes, enquanto estava remando, ele estava na velha brincadeira de mexer no pinto pra me chamar minha atenção. A gente estava falando besteira, coisa que a gente não fazia em casa. __ai seu pirocudo sai de perto de mim. __olha a cabeça dele, tá vendo? Eu levava isso na brincadeira e ria, mas no fundo aquilo estava me deixando excitada e molhadinha. __ai seu pirocudo sai daqui! De repente, uma voz. __oi. Bom dia. Olhei pra trás, e o barquinho apareceu do nada com um homem velho e peladão. __ Sou o Chico e o senhor? __Seu Chico? Sou o Claudinho. __ah o Claudinho que trabalha pro Ferraz? __é sou eu mesmo. Eu estava atrás cobrindo meus seios. __a moça não precisa cobrir os peitos não. Aqui tá todo mundo em família. Nisso começou toda a prosa do barco que tinha se perdido. Nisso o pinto do meu pai ia voltando ao normal. Seu Chico ia nos ajudar emprestando um barco e por causa disso meu pai decidiu que iriamos até a casa do seu Chico buscar, já que ficava a poucos metros dali. No começo foi muito estranha ver dois homens pelados. Meu pai parecia não se incomodar, mas eu estava toda envergonhada. Quando a gente estava indo meu pai comentou: __a gente só conseguiu esse barco porque você estava pelada. __ele fica me comendo com os olhos esse velho. __finge que não vê. Eu tô aqui pra te proteger. Quando a gente foi descer do barco, meu pai soltou: __acho que ele nunca viu uma bu raspadinha. __para pai. A gente desceu e seu Chico foi mostrar o barco. __essa menina, como é o nome dela é sua mulher? __é a Thyena. É não, é minha filha. __com todo respeito viu, nem na cidade eu vi uma mulher apanhada assim não. __e o senhor mora sozinho desde que ficou viúvo? __é. Olha aqui o barco. Pouco depois a gente estava ajeitando o barco pra sair. __gente vocês podiam ficar um pouco mais. __mas a gente tá sem roupa aqui e nossa casa ficou aberta seu Chico. Olhei pra trás e vi seu Chico massageando o pinto. __pai seu Chico tá mexendo no pinto dele. Meu pai olhou pra trás. __velho safado, por isso ele queria que a gente ficasse. Agora ele vai se esbrogar pensando em você. __credo pai. Nessa hora comecei a rir me lembrando da hora que seu Chico apareceu. __seu Chico chegou bem na hora que seu pintão tava duro. __caraca Thyena, me deu uma vergonha. A gente chegou em casa já escurecendo o dia. Meu pai atou o barco e fomos cuidar das coisas antes que escurecesse totalmente. Vesti minha calcinha e deitei na rede e peguei no sono. Acordei sonhando com seu Chico, que ele queria pegar na minha buceta. Pra minha surpresa acordei com uma mão de verdade dentro da minha calcinha. Puxei a mão fora e pouco depois ouvi o barulho da rede do meu pai rangendo. Nessa hora a ficha caiu que a mão era a do meu pai. __pai? Silencio total. __pai? __o que filha? __tá acordado? __acabei de acordar contigo me chamando. __eu tava sonhando com aquele velho tarado. __vem dormir comigo, vem. Levantei e procurei a rede dele no escuro. Me deitei e... __credo o senhor tá pelado. __tô. Por que você está de calcinha? __claro. Não percebeu? __por que não tira? __credo pelados na rede num dá. __o que que tem? Ninguém vai saber mesmo. __mas agora já tô de calcinha. __tira ela. __ah pai. __faz meu desejo apenas uma vez. __que desejo? O senhor me vê pelada todo dia. __mas a gente nunca dormiu pelados. __a gente tava pelado agorinha. __mas é diferente. Tira vai! __tá vou tirar só um pouco, mas não consigo dormir pelada. Puxei a calcinha e joguei no chão. __ai pai esse negócio não vai dar certo. Me inclinei um pouco em cima dele. Ele pegou minha mão e colocou em cima. __segura assim. Eu estava com a mão agarrada e firme no pau dele como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. __o que você estava sonhando eim? __nada não. Já nem lembro. __aquele velho tarado vai falar pro Ferraz que viu a gente pelado. __mas ele num vai provar, então quem vai acreditar nele? __ele chegou bem na hora que eu tava de pau duro. Fiquei preocupado com isso. __preocupado porque eim? __dele inventar conversa. Dele falar por ai que eu como minha filha. __mais e ai, o que ele tem a ver com isso? A mão dele que estava em minhas ancas desceu e foi direto na minha buceta. Eu já estava molhada desde o sonho. __o pai te ama, tá? Ele pegou minha mão com a outra mão e começou a fazer um vai-e-vem no pinto. Eu respirava em cima dele. Eu percebi que minha respiração provocava ele, por isso passei a respirar mais forte. Ele soltou minha mão e eu segui com ela, batendo punheta pra ele. De repente senti o pinto dele inchar e ele apertou minha buceta e... gemeu. __ai minha filha! E o leitinho escorreu na minha mão. Tentei fingir normalidade, mas ele tirou minha mão de lá e deixou minha buceta. Algum tempo depois ele pegou no sono, mas eu não, estava incomodada com aquele leitinho colento na minha mão. Até que peguei num breve sono e acordei com ele bulinando minha buceta. Primeiro abri as pernas deixando ele mais a vontade. O dia começava a clarear e em breve isso teria que acabar. Então, rolei e me deitei em cima dele. Ele alisava meu cabelo enquanto o pau dele latejava em minhas coxas. O sexo dele fedia, acho que por causa do leitinho que ainda estava impregnada em mim e nele. Ele desceu a mão e roçou o pau puxando de debaixo de mim deixando ele entre minhas coxas. Eu fingi acordar. __pai do jeito que a gente tá é perigoso entrar. __vamos se ajeita então. Mas o tesão era maior que a sensatez. Levei a mão e puxei o pinto roçando a cabecinha na minha racha e deixei na entradinha. __dorme filha. O pau dele estava latejando na entrada da minha buceta. Eu sentia claramente. Então me inclinei mais para trás. Ele alisava meu cabelo enquanto a cabecinha do pau dele latejava já dentro de mim. Então ele se equilibrou na rede e numa solavancada eu desci o corpo com o pau dele deslizando pra dentro. Senti arder. __ai. Ele se ergueu e me empurrou mais um pouco deslizando mais para dentro de mim. __ai. Então ele segurou minha bunda e começou a me comer. A dor foi desaparecendo. __ai... ai... ai.. ai... Cada ai era uma metida dele. Até que ele tirou de repente... __vamos filha, vem aqui. Ele me inclinou na parede e me penetrou por trás. Nessa hora a dor voltou um pouco, mas eu senti prazer. __ai meu macho! Ele gostou. __grita vai. __ai meu macho! Minha voz saiu trêmula. Era prazer. Ele me comia. __vai minha filha, grita de novo. __ai meu macho! Ele estava gozando dentro de mim. __gostosa! __ai meu macho. Desse dia em diante a gente meteu todos os dias, 2 e 3 vezes no dia, pois naquela mesma semana a gente voltou pra casa.
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Simplesmente sensacional este conto !!! Excitante e gostoso de ler, PRINCIPALMENTE, por ser da categoria incesto entre psi e filha !!!
Votado com louvor !!!!