AVENTURA-1 Eu e o meu maridinho, engoliamos tudo lambiamos o saco, mordicavamos as bolas sugavamos a cabeçona vermelha do pau negro do nosso macho. Não demorou e o nosso macho anunciou que iria gozar e, esporrou nas nossas bocas, rostos, cabelos e o Jairo mandou nois engolirmos tudo. Engolimos tudo mesmo e depois, ficamos nos beijando, nos curtindo, os 2 com as bocas cheias daquela porra grossa e quente. Ainda estavamos terminando de engolir aquela delica quando o Jairo pegou uma calcinha no bolso da bermuda, estendeu a mão e entregou aquela calcinha pro meu corninho e mandou ele ir ao banheiro e vesti-la, que queria que ele se sentisse além de corninho, uma putinha hoje, e que não precisava ter muita pressa. Passado algum tempinho a campainha tocou e o nosso macho mandou eu ir atender. Fiquei intrigada pois não esperava ninguém. Abri a porta e para a minha surpresa, era um negão de quase 2 metros de altura, que quando viu o Jairo foi logo comprimentando. Naquela hora eu espantada, surpresa e com raiva falei: - O que isso Jairo... Quem é esse outro homem? E ele, respondeu: - É a minha surpresa para vocês! E, voltando para o negão falou: - Chega ai Janjão, a festinha já começou! Eu com muita raiva, puxei o Jairo pelo braço, levei ele até o corredor e disse: - Poxa! Você tá doido? Pensei que seríamos só nois tres! Falamos pra você que somos discretos, como você fez isso com a gente? Fizemos tudo o que você queria e pensei que só você seria o nosso macho! E como ele subiu e nem a portaria avisou? O Jairo me segurando pelos braços, respondeu: - Calma, minha putinha! O Janjão é meu parça! Ele não vai falar nada pra ninguém, relaxa! E além do mais, eu não ia conseguir dar conta de vocês dois sozinho, dai arranjei um outro macho pro seu viadinho e corno. Ah! Quando passei na portaria já tinha avisado que ele ia chegar e que poderia deixar ele subir...é isso! Não fique chateada! Me puxando pela mão e sem ter muito o que fazer, o Jairo me apresentou a ele logo vi que ele realmente era um sem vergonha, me olhou de cima em baixo com uma cara de safado e tarado, eu fiquei toda sem graça, mas gostei muito e ele falou segurando a minha mão: - “Prazê, madame! Pode ficá sossegadinha que eu e o Jairo somos parças de muito tempo! Eu não vô fala nada pra ninguém! Só vim ajudá ele a fodê vocês, fique tranquila!” Em seguida virou para o Jairo, me matando de vergonha e disse: - “Pô, cara! A madame aqui é filé! Que raba que ela tem, heim? Você é um cara de sorte!” Eu ainda envergonhada, não acreditava naquilo.O Jairo, respondeu pra ele com cara de sacana, me agarrando: - É filé mesmo, né? Muito gostosa! E o tal Janjão, disse: - Põe gostosa nisso... Essa deve ser a mais gostosa do bairro! Nisso, o meu corninho chegou rebolando com a cara mais lavada do mundo e disse: - Nossa! Quem é esse macho gostoso, ai? Enquanto o Janjão ria, o Jairo respondeu: - Esse ai é o Janjão, meu parça que vai foder você enquanto eu dou conta da sua mulher putinha! Meu corninho, levou as mãos a boca, os olhos arregalados e parecia que não tinha escutado direito! Respondendo: - Jura? Tudo isso só pra mim? Naquela hora, não acreditei no que ouvia e ri. O Jairo, olhou pra mim e disse: - Tá vendo? O seu corno e viado já virou puta! Tá doido pra entrar na vara do Janjão! O Janjão já foi mandando meu corninho tirar a roupa e foi também tirando a sua roupa, dizendo ali pra todos nois ouvirmos, que não trepava há uns dois meses e que o meu maridinho iria adorar o que iria fazer com ele, assim que tirou a cueca, olhei pro seu pau e vi um cacete enorme, negro, roliço, já querendo endurecer. O Jairo ainda me abraçando, sorrindo perguntou se o meu corninho estava se sentindo uma putinha, se tinha gostado da surpresa, e ele respondeu que sim, e disse também que ia adorar dar pro janjão. O meu macho falou então, para o Janjão cuidar bem do meu maridinho. E o Janjão respondeu: - ¨Pode deixar! Vô fazê esse viado corno kikar muito na minha pica até o cu dele ficá, todo arrombadu. Agora vem cá corno! Chupa a minha pica!” O meu corninho, não se fez de rogado! Segurando aquela rola negra caiu de boca e começou a mamar. O Janjão virou para o Jairo e disse: - “Porra! O viadinho chupa mesmo! Logo ele vai engasg-á, vou atolá a minha rola inteira nessa boca!” E foi metendo aquele caralho na boca do meu maridinho e não parava de empurrar até que entrou tudo! Vi assustada o meu maridinho perder o fôlego e engasgar com aquela tora na boca e gritei: - Ô! Para! Assim você vai machucar ele! Não precisa judiar dele, né? E, antes que eu continuasse a falar, o Jairo me deu um baita tapa na bunda me fazendo gemer, me segurou forte nos seus braços e falou: - Calada! Deixa que eles se entendam! E socou um beijão na minha boca me fazendo perder o fôlego também e ficar com as pernas bambas! Senti o meu corpo amolecer nos braços daquele cara e até esqueci do meu corninho. Nisso ele colocou a mão dele contudo por dentro do meu shortinho tocando na minha bucetinha, me fazendo tremer e sorriu quando viu que eu estava sem calcinha, falando: - Pronta para levar caralho não é vadia? Com a outra mão ele chegou na minha bundinha enquanto um de seus dedos não saia do meu anelzinho, fazendo movimentos circulares e leves e as vezes enfiando a pontinha do dedo, obrigando o meu buraquinho a dar umas apertadinhas. E, continuou: - É assim que o negão gosta! Buceta molhada e cuzinho piscando! E, também, com aquele monstro de cacete no meio das minhas coxas, podia sentir aquela tora pulsando, pronta pra me comer. O Jairo mandou o corninho parar de chupar o Janjão e ir preparar a cama, pois queria me comer no quarto. Meu corninho tirou o cacete do Janjão da boca, sorriu e foi rapidinho. Meu macho me pegou no colo e me levou pra cama depois que o meu maridinho voltou. Sendo carregada no colo por aquele macho, ainda pude ver o meu corninho se preparando pra levar rola do Janjão e pedi pro Jairo: - Espera só mais um pouquinho? Pode ser? Nisso, ouvi o Janjão dizer para o meu corninho: - Vem cá, putinha! Fica de 4 aqui no sofá! Vi quando o meu corninho tirou a calcinha, ficou de 4 no sofá e o cacete do Janjão, que era enorme também, começou a entrar no rabinho dele e ele gemeu de prazer. Eu via e podia sentir o cacete daquele outro negão, vagarosamente abrir as pregas do cuzinho do meu maridinho e alargar o seu anel, entrando dentro dele. Depois, ele empurrou mais a bunda em sua direção e o seu cacete ultrapassou as suas pregas e a sua cabeça entrou naquele rabo. Eu beijei a boca do Jairo agradecendo, e o Jairo falou do Janjão que era para empurrar todo o seu cacete dentro do rabo do meu marido que ele era uma putinha e que adorava cacete no cu. O jairo voltou a me carregar no colo para o quarto, enquanto eu ouvia os urros do meu maridinho levando cacete na sala. Agarrada no pescoço do Jairo fui carregada para o quarto pensando como é impossível descrever a sensação de prazer numa situação desta, sendo tratada como uma dama, sendo feita de putinha por um macho delicioso e sendo paparicada por um corninho mansinho e viadinho obediente aos machos. Assim que chegamos no quarto, ele me jogou na cama, arrancou o meu shortinho e caiu de boca na minha bucetinha, me beijando na boca, chupando os meu peitos, me chamando de safada, gostosa, tesuda, puta, cadela e falando pra eu ouvir como o viadinho estava se divertindo lá na sala. Nem ouvia nada! A boca dele me chupando, dando mordidinhas e aquela língua gostosa sugando a minha boca e a minha bucetinha me faziam delirar. Mas, apesar de todo aquele tesão eu percebi ele mais violento, mais animal comigo, bufando que nem um touro. Quando ele começou a mordiscara a mina bucetinha, senti que doeu um pouquinho e pedi pra ele parar, que assim eu não estava gostando. E, dai ele disse meio bravo: - Cala a boca! Vou fazer do jeito que eu quero! Eu posso foder uma coroa bonita e gostosa como você a noite toda, sua puta, safada! Sou o seu dono e você tem que me obedecer! Nessa hora tive medo e falei: - Credo, Jairo! Você estava tão carinhoso ainda agora a pouco! O que aconteceu? Você ficou mais agressivo! Mas, a excitação daquele macho não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Me agarrando e olhando nos meus olhos ele disse que eu era uma verdadeira puta na cama, que nunca tinha comido ninguém assim e continuou, me chamando de vadia, de puta, de ordinária, de sem-vergonha, que eu parecia uma mulher da vida, uma garota de programa, que gostava de dar o cu, a buceta a boca para qualquer um, que eu não vivia sem pica e taus! Ali, naquele momento eu vi que ele estava transtornado e achei até que estivesse drogado. Antes que eu pudesse fazer ou dizer qualquer coisa, me agarrando com bastante força ele me fez ficar de 4 na cama e me ajeitou para receber aquele cacete imenso, duro e grosso. Fiquei ali, submissa, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou a cabeçona na entradinha da minha bucetinha. Já no ato de ficar esfregando o pau na minha xaninha, procurando passagem, eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor eu pulei da cama indo parar no centro do quarto, assustada e dizendo:. - Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
amo uma pica preta ... ela é mais saborosa e cheirosa (cheiro forte).... vesti calcinha me dar mt tesão ... delicia de conto e fotos ... tem meu voto ... temos o mesmo gosto veja em nossos contos