AVENTURA-3 Eu ohando bem pra ele, respondi: - Você tá doido, é? O Jairo me mata e mata você também se souber disso! Olha só o que ele já me fez hoje! E mostrei os ematomas pra ele no meu corpo. Então, ele espantado respondeu: - Ôxi! Aquele canaia fez isso com você? Fêla da puta! Uma princesa que nem você não pode ser tratada assim, não! Ele mata nada! Eu é que mato ele! Ele já levou umas porrada de mim e sabe comé que sou! Fica tranquila que eu cuido dele! Morendo de medo, eu implorei pra ele: - Não! Por favor! Não fala nada pra ele! Não quero causar encrenca entre vocês! Ele segurou a minha mão com aquela mãozona enorme e áspera e falou: - “ Fica tranquila dona! Não vô dizê nada, não! Pódexá! Mas, bem que você pudia segurá minha pica um poquinhu com essa mãozinha delicada,né!” Fiz o que ele queria e fui segurando naquela tora linda e enorme. Senti ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada. Comecei a punhetar aquela tora bem gostoso, enquanto as mãos dele exploravam o meu corpo. Seu cacete pulsava de tesão na minha mão e foi ficando enorme, grosso e inchado. Dava pra sentir o calor e o cheiro forte daquele cacete enorme e melado de tesão, quando ele me disse: - “Vai branquinha gostosa, eu quero senti essa boquinha linda chupando o meu caraio sei que você deve cê bem putinha e chupa um pau bem gostoso”. Bem, nem precisa dizer que eu mamava gostoso, esfregava na minha cara e nos seios do jeito que ele mandava. O Janjão gemia e falava que sabia que eu queria aquilo, que eu era uma madame toda gostosinha e delicada, mas no fundo tinha uma puta safada dentro de mim e que queria ser comida por ele. Logo ele começou a gozar e a porra foi toda para a minha boca. Olhei pra cima e deixei que ele visse eu engolir de uma só vez. O Janjão não resistiu e começou a ejacular muito forte. Coloquei os meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no piso. Ele adorou e ficou olhando a minha eboca cheia de esperma. Foi tanta porra que apesar de engolir, ainda senti escorrar algumas gotas pelo cantinho da minha boca! Ele ainda gemendo, falou: - Quê pariu, heim! Se a boca é assim, imagina a buceta e o cu? Falei que precisava voltar pro quarto mas, com um sorriso no rosto, ele me beijou com o gosto de porra mesmo. Me beijou por alguns minutos e eu tive que ficar na pontinha dos pés pra alcançar a boca dele e fiquei excitada quando senti aquela rola já menos dura, tocando nas minhas coxas e o dedão dele entrando pela minha calcinha e passeando pelo meu reguinho. Antes de soltar o meu corpo, ele ainda perguntou se poderia me foder qualquer hora dessas. Eu sorri e disse que sim, desde de que não tivesse encrenca entre o Jairo, ele, eu e o meu corninho! Deixei ele ali no banheiro e fui para o quarto mas, antes fui na cozinha beber água e encontrei o meu corninho lá. Ele foi logo me falando: - Você deu pro Janjão também? Eu ri e respondi que não, que só conversamos e ele me pediu pra chupar ele. Ainda estava me explicando pro meu maridinho quando ouvi o Jairo flar alto lá do quarto: - Débora! Onde você está? E logo ele chegou no corredor e viu que eu estava na cozinha. Continuou: - Ah! Então as dua putinhas estão conversando ai, né? Estão falando dos cacetes que levaram no cu, é? Vem! Volta comigo pro quarto que ainda não acabei! E, antes que eu responde-se alguma coisa, ele chegou perto de mim e foi me puxando pela mão na direção do corredor. De fato, eu não queria mais porque sabia que ele ia me judiar de novo. Então,demos de cara com o Janjão já vestido no corredor que foi logo falando pro Jairo: - “Ô cara! Larga a madame ai e vamu embora!” . O Jairo, retrucou: - Embora? Ainda nem terminei de fuder direito essa vadia! Dai, o Janjão continuou: - “Vai, cara! Se vesti logo e vamu, sô! A gente inda tem que resolvê aquela parada, lembra? Tá na hora! Os camarada vão ficar bolado se nois não aparecê lá! E, você deu sua palavra, lembra?” O Jairo, soltou a minha mão, colocou na cabeça e respondeu: - Puta merda! Tinha esquecido daquilo! Tá certo! Vamos, lá então! Aliviada, suspirei fundo enquanto ele se vestia pra sair. Olhei pro meu corninho e ele fez um olhar de quem não estava entendendo nada. Antes deles sairem pela porta, o Jairo parou, olhou pra gente e falou como se nois dois fossemos crianças: - Se comportem, heim? Logo eu e o meu parça aqui, voltamos pra fuder mais vocês. A gente vai ficar fora uns 3 dias mas, logo voltamos! Dai, fecharam a porta e sairam, sei lá pra onde! Meu maridinho, afagava os meus cabelos e me beijava. E eu falei pro meu corninho que não queria mais repetir este tipo de transa, digo com violência e humilhações, foi válida como experiência mas, tenho medo do cara perder o controle da situação e partir para a ignorânia. Ele concordou mas, disse: - Pois é! A questão é que esses caras agora sabem onde moramos, passaram a nos conhecer e a qualquer hora podem chegar aqui! Eu, fiquei em silêncio porque ele estava certo! Bem, passados alguns dias nem o Jairo e nem o tal Janjão deram notícias. Nois estranhamos e ligamos várias vezes no celular do Jairo que só dava caixa postal. Apesar de tudo o que tinha acontecido eu e o meu corninho estavamos na sêca e loucos pra entrar na vara novamente. Daí, resolvi sair , pois estava calor e estava a fim chupar um sorvete, então coloquei um vestido quase transparente, uma tanquinha preta por baixo, sem sutiã e sandálias de salto. Me maquiei, peguei a minha carteira, as chaves do carro e foi quando o meu maridinho perguntou: - Você vai aonde, amor? Eu respondi que ia na sorveteria comprar sorvetes para nois que ia passar lá no predio do Jairo para saber notícias dele! Meu maridinho me deu um beijo e lá eu fui. Parei o carro perto da sorveteria, desci e fui caminhando. Senti que atraia olhares dos mais diversos. Olhares de cobiça, de desejo e alguns comilões também! Adorei ver os machos ohando para a minha budinha. Me olhavam como se quisessem me comer. Mas, já estou acostumada a passar e chamar atenção, com os homens de todas as idades mexendo e falando gracejos...alguns até sacanagens. Entrei, pedi, paguei e sai rapidamente. Na volta, parei em frente do predio do Jairo. Fui até o interfone e o porteiro perguntou com que quem eu queria falar. Falei o nome dele e logo em seguida o porteiro veio ao meu encontro e me perguntou o que eu era dele. Respondi que era só uma amiga e dai ele me disse: - Olha só! Eu acho que a senhora não está sabendo mas, o Jairo está preso no Mato Grosso do Sul. Eu perguntei, espantada: - Como assim, preso! E ele continuou: - Pois, é! A irmã dele esteve aqui ontem para pegar aslgumas coisas no apartamento dele e me contou. Me parece que estava com drogas. Foram 3 pessoas e ele foi uma delas. A polícia até esteve aqui também mas, não encontrou nada. Se eu fosse a senhora, não ficava vindo aqui não! Tô vendo que a senhora está bem vestida e deve ser uma pessoa inteligente, de posses e honesta. Esse Jairo parece que aprontou feio, viu? Ainda perplexa e atordoada, agradeci, entrei no carro e voltei pra casa para contar pro meu corninho aquela bomba de notícia! Assim que entrei já fui logo falando. O meu corninho a princípio não acreditou mas, depois foi caindo a ficha e ficou perplexo, dizendo: - Poxa, amor! Ainda bem que se livramos desses caras, heim? Já pensou se eles acabassem envolvendo a gente nesse crime? Minha nossa! Nem quero pensar! Logo, sacanamente ele mudou de conversa, dizendo: - O pior, é que agora estamos sem macho, né? Eu, cai na risada mas, também falei: - Não quero mais saber de gente assim! Você lembra? Ele até frenquentava o mesmo clube que a gente. Foi lá que ele me encoxou! De agora em diante, quero alguém bem, simples, xucro...tipo peão de obra! Pelo menos, essa gente só quer saber de sexo!
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"Logo ele começou a gozar e a porra foi toda para a minha boca. Olhei pra cima e deixei que ele visse eu engolir de uma só vez. O Janjão não resistiu e começou a ejacular muito forte. Coloquei os meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no piso. Ele adorou e ficou olhando a minha eboca cheia de esperma." Que delícia, quando nos enchem a boca de porra deliciosa...amo isso!!!