AVENTURA-4 Eu vinha me masturbando no banho enquanto lembrava do gosto da porra na minha boca, da cacete na minha bucetinha e o meu cuzinho. Alisava meu grelinho com força enfiando dois dedos inteiros na minha xoxotinha imaginando que era aquele negão gostoso que me comia e me alisava! Estava doida para dar de novo! Não conseguia mais parar de pensar no quanto havia sido bom levar um cacetão daqueles dentro de mim. Havia uma obra perto de casa e sempre que as mulheres passavam, os homens mexiam com elas. Muitas não gostavam mas, eu apesar de não dar bola...adorava, pois sabia que era desejada por aqueles machos suados e sedentos por sexo. Foi aí que tive uma ideia louca e compartilhei com o meu corninho. Cheguei pra ele e falei: - Amor!, E se a gente inventa-se uma reforma aqui no apartamento? Talvez, trocar os azuleijos e o piso do banheiro, na cozinha, sei lá! Dai, poderíamos conhecer alguns desses caras e quem sabe termos novamente um macho só pra nois? Meu corninho, adorou! No dia seguinte meu maridinho foi falar com uns homens que trabalhavam na construção ao lado do nosso prédio, e eles disseram que poderiam fazer um orçamento e até mesmo concertar mas, somente durante a semana. Me contou depois que ao entrar na construção se deparou com um negro forte e enorme só de cuecas, o cara estava trocando de roupa e ele sem se importar muito em estar daquele jeito perguntou o que meu maridinho queria e continuou a se vestir normalmente, meu corninho ficou ali olhando ele colocar as calças e notou que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca. Fiquei até molhadinha só em pensar em como aconteceu. Bem, passaram mais dois dias e o meu marido me avisou que alguém viria fazer o orçamento da obra. Tipo umas 3 horas da tarde, o interfone tocou e o porteiro me avisou que tinham tres homens lá embaixo que vieram fazer um orçamento. Autorizei eles subirem. Avisei o meu corninho que eles tinham acabado de chegar. Fui pra cozinha e logo ouvi o eu corninho recebendo eles e dizendo: - Vão entrando que minha mulher mostra tudo ai para vocês. Que eu já vou! Preciso dar um telefonema. Quando cheguei na sala, adorei o que vi. Eram ambos negros, fortes e altos o primeiro que eu vi era mais velho, uns 45 anos bem forte e com cara de mau parecia um gigante de tão alto o outro devia ter seus 27 anos era mais magro mas com corpo jovem e todo definido e o terceiro, mais para multato, com cara de safado devia ter uns 36 anos. Se apresentaram, o mais velho chamava Pedro o outro Antonio e o terceiro Mário. De cara já começaram a me comer com os olhos. Tinha colocado uma camisetinha branca folgadinha amarrada na cintura e um shortinho de lycra bem apertado e curtinho que na frente, acaba dividindo minha bucetinha no meio, formando como meu marido mesmo fala um “capo de fusca” e atrás fica aparecendo as polpinhas do bumbum e entrando no meu reguinho junto com a calcinha. Sendo devorada por aqueles olhos, pedi para eles me acompanharem que ia mostrar o serviço a ser feito. Na hora eu fiquei molhadinha, podia sentir a minha bucetinha inchada de tanto tesão. Fui andando na frente deles sempre cuidando para deixar eles apreciando o meu rebolado e mostrando a casa para eles, logo cheguei na porta da cozinha e parei, dizendo: - É aqui! Estão vendo esses piso? Estamos querendo trocar. Eles nem olhavam para o meu rosto, ficavam olhando na maior cara de pau para minha bundinha e também, nem ai com a presença do meu marido. Pra ver se eles se tocavam, falei para o meu maridinho: - Amor!, você não vem ver também? Os mais velho se adiantou, falando: - Não se preocupe Dona, deixa o Dotô sossegado. Eu já to entendendo, tudo! E falou para o mais novo: - Vai tirando as medidas ai que eu vou com o Mário e com a madame ver o resto. Em seguida, levei ele até o banheiro de serviço para mostrar a troca dos azulejos e o resto. Só, que quando eu cheguei, parei na porta apontando com o dedo um môfo causado por um vazamento no teto. Rapidamente o mais velho se aproveitando daquilo, dizendo que não conseguia ver, nem me esperou sair da frente, me segurou, pela cintura me fazendo sentir aquelas mãos gigantes, e se espremeu comigo na porta me encoxando maravilhosamente, fiquei totalmente encostada nele sentindo toda a envergadura do pauzao dele na minha bundinha e ele já com a respitação ofegante: - Ah, tô vendo! Parece coisa séria! Falou isso sem me largar, e senti ele se ajeitando de leve na minha bundinha com as mãozonas na minha cintura de encontro ao seu pauzão que já dava sinal de vida por baixo da calça, precionando bem no meio da minha bundinha e que, com a pressão do aperto, minhas nádegas cederam e aquele pauzão ficou encaixadinho bem no meu reguinho pressionando a minha calcinha contra o meu cuzinho. O meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão, os bicos do meus seios estavam tão inchados , que não tinha como disfarçar, principalmente ele esfregando disfarçadamente aquele cacetão já duro na minha bundinha.
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Hummm..nossa, você é uma delícia de puta...muito tesuda..sua safada! Que tesão deve ser fazer uma das festinhas que costumo fazer aqui com algumas putas casadas! Eu e sempre mais uns 8 amigos...todos te fodendo muito, te arregaçando...hummm..vc não imagina como você fica depois dessa suruba com a gente! Mas adorei seu conto.... delicioso e suas fotos também! ...beijos sua biscatona deliciosa!
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