AVENTURA-6

AVENTURA-6
Aquele pauzão todo dentro da minha bucetinha que estava sedenta por uma rola dura e de bom tamanho, me fez gozar várias vezes. E, ele não se cansava de atolar aquela pica enorme na minha bucetinha, dando tapas no meu bumbum. Logo, senti a rolona dele inchar, ele urrar de tesão e deu uma bela gozada enchendo a minha bucetinha de porra. Em seguida, o meu corninho apareceu vestindo um roupão branco com cara de assustado e disse, vendo nois dois pelados ali na cozinha: - Está tudo bem meu amor? Catando o meu babydool e a minha tanguinha do chão, respondi que estava tudo bem mas, mesmo assim o meu corninho continuou ali parado, em pé olhando pra nois, mais ainda para o Pedro com aquela rola já mole, encostada na perna e cheia de porra! E antes, que o meu maridinho falasse mais alguma coisa, o Pedro foi dizendo: - Não fiquem envergonhados, por favor mas, eu sei do caso de vocês dois. Não fiquem constrangidos e também, não interessa quem me contou. Desejos, tesão e fantasias nós todos temos, podem ficar sossegados que sou discreto e quem me contou também está doido pra fuder vocês!
Então, caminhei na direção do meu corninho, beijei ele na boca, ainda com o gosto do cacete do Pedro nela e falei: - Relaxa, amor! A gente estava precisando, não é? Esse baita homem vai dar conta de nois dois! Dai, peguei na mão do meu corninho e fui levando ele para perto do Pedro. Em seguida, coloquei a mão do meu corninho no cacetão ainda mole do Pedro e falei: - Segura, amor! Sente essa coisa emorme e pesada na mão! E vi quando ele segurou aquele pau enorme e iniciou uma punheta. Eu na ponta dos pés, dava beijos no Pedro (por causa daquela altura) e dizia pro meu corninho: - Gostou do pau dele? É, maravilhoso... Você precisa sentir esse pau pra saber o quanto é gostoso! Logo, o Pedro foi ficando de pau duro de novo , porque além da punheta o meu corninho também passou a lamber e chupar aquela tora. Eu percebendo isso, alisei o tórax negro dele, enorme e suado, beijei a sua boca e falei: - Hum! Você é tão gostoso! O meu corninho ainda segurando aquela tora já dura ficou em pé, encostou ela na minha bundinha, começo a esfregar e a bater no meu bumbum com aquela rola e eu senti de novo aquela dureza, a grossura e que estava quente. Depois colou no meu ouvido, enquanto eu ainda beijava o Pedro, dizendo que já tinha preparado aquela vara enorme pra mim e que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Não demorou, o meu corninho também abraçando o Pedro junto comigo com mais carinho disse pra ele: -
Voce vai comer o cú da minha mulher, nao vai? Aquele negão de quase dois metros passando as mãos nas nossas bundas procurou com o dedo o meu cuzinho, enterrando devagarinho e me fazendo estremecer, olhou pra nois dois e respondeu: - Vou comer o cú dela e o seu tambem! Louca de tesão, pedi pra ele: - Então, me leva pra cama? Me come na minha cama , me faz de putinha na minha cama , me come no meu quarto, meu macho gigante e pirocudo!. Ele me pegou no colo, chamou o meu corninho pra ir também e enquanto me carregava, sugava, enfiava a língua e chupava a minha boca com aqueles lábios grossos e quentes. Minha bucetinha babava e o meu cuzinho piscava enquanto era carregada por aquele baita homem. O meu corninho vinha trás de dando pulinhos igual a uma gazelinha feliz! E eu incentivava, falando: - Que delícia meu corninho, isso, quero ver você como uma menina, minha putinha safada. Meu viadinho, te amo meu amor. Você é o cara que eu amo e ao mesmo tempo a minha menina que adoro! Dei um lindo sorriso pra ele e voltei a chupar a língua do Pedro. Que homem gostoso. Estava me tirando o fôlego antes mesmo de começar. Assim que chegamos no quarto, aquele macho puxou eu e o meu corninho pelos braços e colocou-nos de quatro na cama. Pediu que ficássemos com nossas caras grudadas no colchão e assim fizemos. Ficamos com as bundinhas empinadas pra cima e olhando um para o outro. Ele, então, enfiou sua cara na minha bundinha, chupando ao mesmo tempo o meu cuzinho e a minha bucetinha, ao mesmo que alisava a bundinha do meu corninho também! Que delícia levar uma línguada no cuzinho. Só quem já teve tal experiência é que pode narrar isso. É DEMAIS. Ele socava com força a sua língua no meu cuzinho, parecendo querer abri-lo com ela. O meu cuzinho, as vezes, se contraia e prendia a língua dele e ele dizia: - Hummmmmmmm...Adoro uma buceta molhada e um cu piscando! Eu comecei a gemer e a gritar: - Soca! Soca a sua língua no meu cuzinho seu tarado! Quero dar o meu rabo pra você fuder bem gostoso! Não para!
Nisso o meu corninho já estava ansioso aguardando a sua vez de levar uma língua no cuzinho, até que ele me largou e foi para o dele. O meu corninho se arrepiou todinho quando ele encostou a língua no seu buraquinho. Dava tapas ao mesmo tempo, chamando-o de viadinho, putinha, cadelinha e safadinha. Eu apreciava aquela situação. Meu maridinho revirava os olhinhos, sua boca seca, e o seu pauzinho estava duríssimo desejando que ele ficasse ali por horas. Perguntei se ele estava gostando e ele me disse que não tinha palavras para descrever tudo aquilo. Disse que eu o amava demais e que somente uma mulher como eu pra entender os desejos de um marido. Eu ri e disse que ele, merecia muito mais. O Pedro riu também e ficando em pé na beirada da cama disse que o meu corninho merecia um presente. Lambuzou o cacete e o cuzinho do meu corninho com cuspe, e levou aquele baita cacete para aquele buraquinho lindo, rosinha. Ele roçou o pauzão no cuzinho do meu maridinho, se preparando para furar, vi o cuzinho dele piscar de tesão. O Pedro olhou para mim, e começou a introduzir aquela jeba, com a mão esquerda, com dois dedos da outra mão, abriu a bundinha e o cuzinho se abriu como uma flor, e com a outra mão segurava o enorme pau, apontando para aquele buraquinho louco para ser arrombado. Vi quando aquela tora foi deslizando para dentro do buraquinho do meu corninho fazendo ele morder o lençol e urrar. O Pedro, começou então a brincar, colocava e tirava aquela tora quase toda do cuzinho dele e ele já estava adorando. Eu, ainda de quatro ali na cama ao lado do meu maridinho com a bundinha pra cima, esperando pra ser enrrabada assistia a tudo com muito tesão. De repente ele me puxou pelos cabelos, tirou o pauzão do buraquinho do meu corninho e enfiou na minha boca. Que delícia poder provar o cuzinho do meu maridinho naquele pau enorme! Eu olhando pra ele com carinha de pidona, tentava engolir aquela vara toda, mas não conseguia, enquanto ele me falava: - Isso, safada! Sente o gosto do cu do seu viadinho no meu pau! Depois de algumas socadas na minha boca, voltou para o cuzinho do meu corninho. Confesso que adorei vê-lo gemer de dor e prazer, e ele arrombado rebitava mais a bundinha, só para ele. Pedro então puxou forte o meu maridinho pelos ombros, ele levantou a cabeça parecendo uma cabritinha. Ele estava imóvel, com as duas mãos apoiadas no colchão, pernas abertas, bundinha erguida para cima, o macho fudendo forte sem dó daquele cuzinho. Ele o chamava de viadinho, dava tapas na bunda, e ele fechava o cuzinho, dando mais prazer pro Pedro, ele estava domado, fazendo o que ele queria.
Vê-lo naquela posição levando uma enorme vara me deixava muito excitada. Ele soltou os ombros do meu corninho e ele ficou de joelhos, ele se deitou de costas, sem tirar de dentro aquela vara do cuzinho do meu maridinho, e o meu maridinho acabou deitando de costas no peito do nosso novo macho, abriu bem as pernas para que eu pudesse ver o enorme caralho entrando e saindo do cuzinho dele. Ele em cima daquele maravilhoso mastro e atolado até o saco começou a mexer num vai e vem prazeroso. O cuzinho do meu corninho, engolia e expulsava aquela enorme vara. Ele soluçava de tesão, enquanto o Pedro o apertando em seus braços enormes, atolou até o saco, socou forte e então pude ver bem de perto a beleza daquele enorme cacete sendo engolido pelo cuzinho do meu corninho.