Depois da aventura

Após a nossa aventura, confesso que fiquei tarada por aquele negro. Disse ao meu corninho que tinha tentado mas, não conseguia pensar em outra coisa a não ser em dar pra ele. As vezes, tentava me segurar mas, chegou a um ponto em que não conseguia controlar os meus instintos. Sonhava com ele me usando, acordava suada, melada. Chega, não podia mais negar... sou uma puta mesmo! O meu corninho aceitou! Dois dias se passaram e comecei a passar na frente da obra com mini saias, shortinhos curtos, calças apertadas para ver se ele me via. Sem saber se ele me via ou não, voltava pra casa mais nervosa ainda. Até que finalmente ele me ligou e foi logo dizendo: - Você fica passando por aqui e provocando todo mundo, né! Esse corpo, essa bunda tem deixado a galera com tesão sabia? E eu respondi: - Pois, é! Você não voltou mais aqui em casa. Eu e o meu maridinho andamos com o tesão a flor da pele. Porque você sumiu? E ele respondeu que o chefe dele tinha desconfiado da demora naquele dia e que a mulher dele também andava desconfiada mas, que andava doido pra me chupar e me foder igual a uma putinha. Eu, falei: - Então, eu já não estou me aquentando mais, desse jeito não me responsabilizo pelo que pode acontecer porque ando com muito tesão! E ele falou: - Eu entendo minha putinha mas, se você quiser dar pra outro tudo bem! Não vou deixar se sentir tesão por você a assim que der, quero te foder de novo! Meio aborrecida e só respondi: - Nossa! Pensei que você quissesse exclusividade! Então tá! Se é assim, tudo bem!
Desliguei o telefone e contei pro meu corninho que falou: - Pois, é! Ele também pisou na bola com a gente! Sabe de uma coisa amor, vamos viajar? Vamos para uma pousada no interior? Eu achei a ideia ótima, assim a gente se distraia um pouco.
Fomos para uma fezenda no interior de São Paulo e nessa época do ano, não havia praticamente ninguém! Depois que nos instalamos, tomamos um bom banho e o meu maridinho disse que ia descansar pois tinha dirigido a viajem toda. Resolvi que iria sair um pouco para conhecer o lugar. Vesti um shortinho jeans bem curtinho e uma blusinha de alcinha...soltei o cabelo, calcei uma sandália de salto pra deixar meu bumbum mais empinadinho me maquiei e sai. Fui até a recepção e a proprietária me falou que havia lugares incríveis ali e também cavalos para andar. Fiquei entusiasmada porque nunca tinha andado a cavalo. Dai, quando descidi andar, ela pegou no telefone e ouvi ela falando: - Ô Saraiva! Vem cá, que tem uma hóspede querendo andar a cavalo! Não demorou muito e logo um mulato entrou e ela disse : - Essa senhora, quer andar a cavalo! Sela pra ela um cavalo bem manso e acompanha ela porque ela não sabe montar direito! O tal Saraiva, deveria ter entre 36 e 40 anos, 1,90 mais ou menos, corpo hiper musculoso, pele mulata, uma boca linda, olhos e cabelos negros. Estava de bermuda larga, sem camisa, peito todo suado e que me fez tremer todinha.
Assim que saimos aquele mulato trouxe um cavalo pra mim. Mas, era um cavalo muito grande e eu não conseguia alcançar o estribo para montá-lo. Dai, perguntei se ele não tinha um cavalo menor, e ele foi logo me falando: - Pode deixar que eu ajudo a madame a subir! Nisso, sem eu esperar, ele grudou na minha cintura com aquelas mãozonas e me levantou na direção da sela. Então ele encostou o corpo no meu e senti sua tora na minha bundinha. Mesmo por baixo da roupa senti que já tava duro que nem uma pedra, eu dei uma de inocente, falei: - Acho que não vou montar não! Esse cavalo é muito grande pra mim! E ele muito safado respondeu, ainda com as mãos grudadas na minha cintura e aquela vara dura encostada no meu bumbum: - Não é não! Fique tranquila que ele é na medida certa pra você! Eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão e que os biquinhos do meus seios estavam tão inchados , que não tinha como disfarçar. É claro, fingi não ter sentido nada e também, não olhei, mas estava na cara que aquele peão safado, definitivamente estava tarado por mim. Depois de subir no cavalo e ele também no outro, começamos e cavalgar e notei que ele era bem safado porque sem olhar diretamente pude perceber algumas vezes, ele apertando o membro por cima da bermuda. Eu ia observando a natureza e aquele lugar maravilhoso. Virei pra ele e disse: - Poxa! Que lugar lindo é aqui! E ele respondeu: - Tem uma cachoeira a quase meio hora daqui, sabia? Àgua, muito limpa! Da pra ver o fundo e tem até alguns peixes! Tem um lago da hora, lá! Quer conhecer? Na hora, respondi: - Ah, eu quero sim! Na verdade, andamos a cavalo por quase uma hora e quando chegamos achei o lugar maravilhoso! Pássaros, natureza...uma maravilha. Descemos dos cavalos e eu ainda estava perdida nos meus pensamentos, observando aquele lugar quando ele se aproximou e falou: - E ai? Gostou do lugar? Olhando pra ele e percebendo o volume por baixo da sua bermuda, disfarcei e respondi: - Nossa! É muito lindo mesmo! Com esse calor, dá até vontade de entrar na água!
E, ele falou: - Ué? Porque você não entra? Eu ri e respondi: - Eu não vim preparada! Estou sem roupa de banho! Então ele respondeu: - Pois se você não se importar eu vou dar um mergulho! Meio sem graça e sem saber o que dizer eu só respondi: - Imagina! Pode mergulhar! Eu espero! Sem fazer a menor cerimônia ele tirou a calça, ficando só de cueca, exibindo por baixo dela aquela tora enorme, saiu correndo pra dentro dágua. Eu fiquei só olhando aquele negro gostoso nadando pra lá e pra cá! Depois de alguns minutos, ele dentro dágua me falou: - Tem certeza de que não quer entrar um pouco? A água está uma delícia! Faz como eu, entra com a roupa de baixo mesmo! Aqui não vem ninguém! Pode ficar sossegada. E além do mais, até voltarmos pra fazendo a roupa já secou! Apesar de tudo estava muito envergonhada por ter que ficar somente de calcinha e sutiã ali com ele, mas estava tomada pelo tesão e iria em frente. Olhando pra ele disse: - Então, tá! Se você garante que é seguro! Dai, primeiro tirei a camisetinha e fiquei de sutiã, depois fui tirando as sandálias e em seguida o meu shortinho, ficando só com a minha tanguinha preta bem cavadinha. Aquele peão, dentro da água apreciando eu tirar a roupa e me devorando com os olhos ao mesmo tempo totalmente tarado. Procurei não olhar muito pra ele e fui entrando na água. Quando a água chegou na minha cintura eu mergulhei numa direção oposta da onde ele estava e sai um pouco distante dele. Com os cabelos encharcados eu arrumei meu sutiã e disse: - Nossa! Realmante essa água é uma delícia, morna, limpa...muito boa mesmo! Me sentia uma safada e uma vagabunda perante aquela situação. Notava que ele com um dos braços dentro da água deveria estar se masturbando, olhando pra mim. Eu já estava disposta a sair da água quando ele veio nadando na minha direção. Cheguei a sentir um frio na barriga, mas não tinha mais como desistir do que estava prestes a acontecer. Meu coração disparou! Percebi que a respiração dele estava ofegante. Assustada, perguntei: - O que está acontecendo? O que você quer? Paralizada pelo tesão e não aguentando mais, fiquei calada e permiti quando ele pegou e levou a minha mão de encontro ao seu mastro, por cima da cueca, dizendo: - Ah! Dona, olha o que você fez comigo! Você é muito gostosa! E ele com a mão por cima da minha, apertando aquela tora por cima da cueca respondeu: - Nada! Só deixando você sentir como eu tô por sua causa!