Depois da aventura 3

Assim que chegamos, ele me ajudou a descer do cavalo. Me agarrou pela cintura e me fez descer deslizando bem coladinha no corpo dele. Senti aquela tora passar pelo meu bumbum, dura feito uma pedra e falei: - Nossa! Você já está assim, de novo? Ajeita isso! Alguém pode te ver desse jeito! E demais a mais, acabamos de chegar. O que vão pensar da gente? Ele ajeitou aquela vara por baixo da roupa, riu e respondeu: - Eu não to nem ai! Foder esse rabo gostoso foi a melhor coisa que me aconteceu! Minha pica já tá com vontade outra vez! Dessa vez quem riu foi eu, e disse: - Você é louco! Mas, eu adorei também! Pode deixar que a gente vai se encontrar outra vez! Agora deixa eu entrar. Bju!
Caminhei para o quarto e vi por algumas vezes ele, enquanto levava os cavalos, olhando pra trás e me devorando com os olhos. Bom, entrei no quarto e fui logo contando para o meu corninho o que tinha acontecido. Ele adorou! Principalmente quando mostrei com as mãos o tamanho e a grossura da tora dele. Dai ele me falou: - Vai! Quero saber os detalhes! Eu cai na gargalhada e respondi: - Ah! Os detalhes você já conhece! Mas vou te mostrar uma coisa! Dai, tirei a minha roupa, fiquei peladinha na frente do meu corninho e mostrei a minha bucetinha e o meu cuzinho, dizendo: - Olha aqui, como ainda estou com a porra dele nos meus buraquinhos! A minha calcinha está toda melada!
O meu maridinho olhou e disse: - Nossa amor! O seu cu tá todo aberto! Deixa eu chupar essa porra, deixa? Me aproximei dele e deixei. Meu corninho me chupava muito e dizia que tinha que provar a porra do macho que me comeu. Perguntei, enquanto gemia: - Tá bom amor? E, ele respondeu: - tá uma delicia, amorzinho! Só que o seu cuzinho está todo vermelho e bem aberto! Fazendo beicinho, eu falei: - Ai, amor! Por isso que tá ardidinho. A rola dele é muito grossa e grande. O pior é que ele disse que quer me comer de novo!
Meu corninho, acabando de me chupar, respondeu: - E você vai? Respondi: - Claro! E gostaria que você fosse também!
Mas, diante do silêncio do meu corninho eu deixei para ele, a decisao de aceitar ou nao a proposta! Para quebrar o gêlo eu perguntei: - E, você? Como foi a sua aventura com o tal cara? Os olhos do meu corninho brilharam e ele começou a me contar.
Então, eu resolvi andar pelo Hotel Fazenda. Dai, me enveredei pelo mato até chegar numa plantação de milho. Foi quanto vi esse cara! Ele estava mijando e o pau dele chamou a atenção. De longe eu não tinha noção de tamanho de rola dele, eu só sabia que era muito maior do que o meu.
Bom, depois eu vi que ele tirou um papel do bolso do da bermuda ainda abaixada até os joelhos e começou a bater uma deliciosa punheta.Derepente ele percebeu que eu estava ali e levou o maior susto e guardou o pau dentro da bernuda. Fiquei gelado, mas não deixei de olhar, ele me olhou com a maior cara de safado, começou a apertar o pau por cima da bermuda e eu não conseguia tirar o olho dele. Senti meu pinto também ficar durinho, dai ele me disse: - O que foi cara? Nunca viu um pau desse tamanho? E eu ainda passado mas, me fazendo de inocente, respondi: - Pra ser sincero, não! E ele, falou: - Cê tem cara de viado, acertei? Naquela hora eu dei uma risadinha e logo ele perguntou se eu queria ver sua rola e eu disse que sim. O cara então, tirou o cacete pra fora. Tava duro, com a cabeçona a mostra e apontando pra cima. Ele chacoalhou aquela tora e disse: - Pega nele. Coloca a mão. E, eu coloquei a mão. Que sensação gostosa! Era duro, quente, grosso e eu sentia pulsar na minha mão. . Ele gemeu um pouco e então fez outro pedido: - Faz assim, ó! Segurando a minha mão por baixo da dele e apertando, começou a fazer um movimento vai e vem. Logo depois ele tirou a mão e era só eu. Aquela vara grossa me deixava louco. Cheia de veias, enorme, dura ...meu deus! Que coisa doida. Ao mesmo tempo que punhetava, eu acariciava aquela rola e arrancava dele gemidos. Fiquei um tempo assim punhetando ele, bem de leve. Ele, depois de um tempo então, falou: - Coloca a boca na minha pica. Só os lábios, sem os dentes.
Então, eu fui colocando a minha boca bem devagar fingindo estar com vergonha e com medo! Ele falou: - Vai! Pode colocar! Você vai gostar! Envolvi com a minha boca aquele cacete e ao mesmo tempo, fui cheirando e sentindo o aroma, e percebi que o cheiro me deixou louco de tesão, vi a cabeça do pau dele latejando, as veias saltadas no corpo do pau e comecei a dar aqueles beijos tipo chupada no corpo do pau e nas bolas e fui até a cabeça do pau e fui chupando devagar só que com pressão e me entreguei, dai ele pegou nos meus cabelos com força e disse: - Eu sabia que você ia gostar da minha rola! Tá chupando melhor que muita mulhar! E, eu continuei chupando pelo tempo que ele quis. Ele olhava pra cima e gemia muito. Não demorou muito e ele pediu pra que eu tirasse a roupa. Eu morria de vergonha, não queria. E ele falou: - Vai!. Tira logo! Tá com vergonha do que? Então, ele me garrou e ele mesmo começou a abaixar a minha bermuda mas, quando viu que eu não queria, então me virou de costas e baixou de vez a minha bermuda me vendo só de calcinha que estava enfiadinha na minha bunda. O tarado me agarrou chupando meu pescoço e logo disse: - Nossa! Então você tá de calcinha! Voce tem um bundão, sabia? Quando dei por mim, ele já estava esfregando aquele pauzão na minha bunda e passando a mão nas minhas costas. Ele falou baixinho no meu ouvido: - Nao vou meter no seu cu agora, porque está seco, pra não te machucar. Vou só brincar um pouco. Você vai gostar. O que foi um tesão a parte. Começou a fazer um movimentos de sobe e desce, esfregando o pau duraço na minha bunda. Eu sentia o corpo do cacete roçar no meu cuzinho, por cima da calcinha e às vezes a cabeçona também esbarrava. Era uma sensação maravilhosa. Naquela hora eu já não dizia mais nada. Senti todo seu corpo contra o meu e sua rola pressionando minha bunda. Era uma sensação muito gostosa, a melhor que eu tinha sentido até então. Depois ele arrancou minha calcinha, me deixando ali pelado e falou: - Você não precisa dessa porra! Disse que eu era uma delícia de viadinho e que iria me comer muito gostoso. Ao ouvir aquilo, rebolei como uma menina. Ele dava tapas na minha bundinha me fazendo suspirar de tesão. Começou a esfregar o cabeção no meu cuzinho e aquilo era uma tortura, porque ia abrindo o meu reguinho a medida que passava. Logo depois ele parou aquela baita cabeçona na entrada do meu cu e forçou um pouco. Senti a cabeçona entrar no meu buraquinho e acabei dando um pulinho pra frente, pois estavamos em pé. Dai, ele me puxou forte contra o seu corpo e me senti, totalmente enrrabado.