O Posto de Gasolina (início)

Na semana passada fui visitar a minha tia (que já está bem velhinha) no interior de São Paulo. Meu corninho não quis me acompanhar e fui sozinha.
Como a viagem era longa e estava escurecendo, decidi parar em um posto para abastecer, porém para a minha surpresa eu não percebi que era um posto de caminhoneiros.
Aproveite e desci do carro para comprar uma água na lanchonete, e percebi que alguns caminhoneiros me comeram com os olhos, talvez, por estar usando um shortinho cavado e apertado e uma blusa branca decotada. Alguns conversavam e me olhavam, outros me devoravam com os olhos levando as mãos por cima das roupas apertando os cacetes e outros com martelos de madeira batiam nos pneus para ver se nao havia nenhum furado.
Apesar de me sentir excitada e valorizada não dei muita bola porque homem é tudo igual.
Na volta, estava indo nadireção da bomba de gasolina para abastecer quando passei por um deles que me chamou a atenção. Era um negro alto, sem camisa, calção largo, todo suado, muito forte e com cara de safado. Fiquei louca e não consegui parar de encarar ele. Ele viu que eu o encarava e no começo ficou na dele. Quando notei que ele estava alisando também o cacete por cima calção, parei de olhar e fui na direção do carro. Terminei de abastecer e segui viajem. Depois de uma meia hora, senti o carro começar a balançar e parei no acostamento. Para o meu azar o pneu tinha furado mas, como não sei trocar e nem quero aprender, pois detesto me sujar, abri o porta malas, peguei o triangulo, posicionei ele na pista e liguei para a seguradora. Só, que o numero chamava e ninguém atendia.
Resolvi dar um tempo e quando menos esperava, percebi um caminhão parando atrás do meu carro. No começo fiquei super assustada mas, depois que o cara se aproximou e ofereceu ajuda pude ver que era aquele cara do posto. Desci e agradeci de pronto! Ele era um baita negão, grande e sujo, que vestia apenas um short velho e folgado e estava todo suado que até dava pra sentir o cheiro.
Ele falou: - Boa noite! Me chamo “Zé Gumercindo”. Não precisa se preocupar. Vi você para aqui no acostamento com o pneu furado e resolvi ajudar...tudo bem?
Respondi que gostaria muito.
Ele então disse: - É melhor você sair daqui da beirada da estrada que é perigoso. Vai lá pra gabine do meu caminhão e quando estiver pronto eu te aviso.
Ele foi bastante atencioso e vi que ele era bem grande e forte. Devia ter uns 45 anos, ombros largos e um baita corpão.
Não fazia o meu tipo mais, se não fosse o fato de que seu short era bem folgado e, quando sentou no chão para tirar o pneu, vi o seu cacete escapar pela perna, e que apesar de mole, era simplesmente enorme. Ele mudou de posição mas continuei olhando o volume no short. Ele percebeu e perguntou se eu queria mais alguma coisa e eu sem graça respondi que não e fui na direção do caminhão dele. Percebi ele olhando para a minha bunda enquanto eu caminhava.
Com uma certa dificuldade, abri a porta do caminhão e entrei. Fiquei espantada de como era diferente tudo aquilo. Apesar do cheiro de suor, fiquei muito curiosa pra saber como era dirigir aquele veículo tão grande. Sem pestanejar, sentei rapidamente no banco do motorista e agarrei aquele volante. Era tudo estranho. Da gabine do caminhão eu podia enxergar ele, pois os farois estavam ligados, e o quanto era alto aquele caminhão, minha nossa!
Eu ainda estava distraida, quando ele chegou, abriu a porta do carona, sentou e disse: - Pronto! O pneu tá trocado mas, é bom você ir a um borracheiro porque agora você está sem estepe! Perguntei quanto era e ele respondeu que não era nada!
Dai, pra puxar conversa eu falei: - Nossa! Tõ boba até agora! Nunca tinha entrado em um caminhão! Como é grande tudo aqui, né?
Ele muito sacana, passou a mão por cima do calção e respondeu: - Ah, é! Aqui tudo é grande!
Eu ainda tentando desconversar disse: - Deve ser muito trabalhoso dirigir um bichão desses! E ele falou: - Nem tanto! Quer experimentar? E antes que eu pudesse responder, ele me pegou pela cintura, se pocisinou em baixo de mim e me ajeitou no colo dele. O cacete dele já estava duro por baixo do calção e eu me senti desconfortavel com aquele volume nas minhas nadegas.Em seguida passou aqueles braços enormes pelas laterais do meu corpo, segurando as minhas mãos já no volante e perguntou de novo: - Quer tentar? Eu paralisada ali no colo dele, falei: - Não sei! Tenho medo! E além do mais o meu carro vai ficar ai no acostamento e é perigoso! Ainda sentindo aquela tora pulsar embaixo da minha bundinha, ele respondeu: - Relaxa! Eu coloquei a trava e o alarme. A gente só vai até uns 500 metros daqui porque tem um retorno, logo eu te deixo de volta!
Atordoada com aquele homão quase que me agarrando, sentindo a respiração ofegante dele na minha nuca e com aquele cacetão duro feito uma pedra embaixo de mim, respondi que tudo bem mas, que não podíamos demorar.
Ele então ligou o caminhão e lá fomos nóis pela estrada. A medida que o caminhão passava nos buracos me fazia rebolar naquela tora ao ponto de fazer o meu shortinho entrar no meu reguinho. Eu podia sentir todo o comprimento e grossura daquela jeba! Sentindo o hálito dele na minha nuca, ouvi ele perguntar: - Tá gostando? Naquela hora, eu me sentindo uma vadia respondi: - Tô! Tô gostando muito! Dai ele juntou na minha cintura e começou a me esfregar forte em cima daquele cacete por baixo da roupa, falando: - Eu sabia que você era safada! Quando olhou na direção do meu pau lá no posto, adivinhei! Ele parou o caminhão e eu na hora falei: - Nãããooooo! Tá louco? Aqui não!
Beijando loucamente as minhas costas e a minha nuca, ele respondeu: - Tô louco, sim! Louco pra te fuder bem gostoso!
Fiz pressão com a bundinha em cima do seu cacete, não me contive mais, e com as mãos para traz apalpei aquela tora, ele também como já tava muito excitado pegou na minha bundinha e fcou alisando, fiquei ali pegando no seu mastro, que muito duro parecia uma pedra.Minha calcinha já estava ensopada de tanto tesão. Em seguifda, ele foi enfiando a mão por dentro do meu shortinho em busca da minha xoxotinha, e logo, ele meteu aquele dedo grosso na minha xaninha. Comecei a gemer e a rebolar mais ainda o meu bumbum em cima daquela rola, dizendo: - Nossa! Isso tudo é por minha causa?