O Posto de Gasolina (final)

As minhas preguinhas ardiam. Com a mão atrás, apalpei o seu pau e senti o tamanho, a grossura e a rigidez daquele colosso.
Estava quase gozando e já nem sabia onde estava. Sentia as vezes o seu caralho quase entrar. Enquanto suas mãos me seguravam forte pela cintura. Ficamos parados e como eu nada fiz pra impedir ele abaixou e curvou o seu corpo em relação ao meu e empurrou lentamente, firme e de uma vez só sua vara, quase chegando no me intestino. A sensação de ser invadida pelo cacete enorme de um estranho sem camisinha é indescritível e comecei a gozar como nunca. Chegou a escorrer lagrimas de meus olhos,mais não adiantava mais nada,o meu rabo estava preenchido com aquela tora monstruosa.
Meu cu estava destruído. A dor era insuportável. O filho da puta enfiou sem dó nem piedade. E para piorar, não parava de mexer. Não tirei da reta porque minhas pernas não me obedeciam. Era tanta dor que não conseguia me mexer. Ele metia cada vez mais fundo até que senti seus pentelhos na minha bunda e aquelas bolas enormes do saco batendo nas minhas coxas por trás. Ele urrava e dizia: -Tá tudo dentro. Agora relaxa. Ele comia meu cu e eu implorava para ele acabar logo. Passado alguns minutos o meu cuzinho começou a acostumar com aquela tora e ele começou um vai e vem delicioso e gozei escandalosamentei. O filho da puta era um comedor de cu experiente.
Dai, ouvi ele dizer: - Vocês, madames riquinhas, são todas iguais. Choram no cacete mas se acabam de tanto gozar. Eu gozei tanto que minha visão escureceu. O negão teve que me segurar para continuar metendo. Voltei a mim e ainda estava levando rola no rabo. Ele falou: - Caaalmaaa madame! Você quase desmaiou! É muira rola no cú, né? Você ainda vai descobriu que nasceu pra dar o cu. E ainda vai lembrar de mim e dizer que o seu cu é só meu! Você vai se descobrir uma puta!
Com a bucetinha encharcada de tanto gozar eu gemi e disse: - Aiii! Como você é safado...meu deus! Como você é malvado! Quase desmaiei, nunca gozei desse jeito, é tão bom essa vara no meu rabinho. Nem acreditei que fosse caber tudo desse jeito! Tá ardendo mas, tá tão bom! E, ele socando aquela tora em mim falou: - Vou te falar uma coisa...já comi muito cu por ai mas, o seu é dez! Apertado, quente, gostoso e ainda por cima fica mordendo o meu pau quase que o tempo todo! Uma deliícia!
Gemi, e respondi: - Não fala isso! Só fico tento contrações porque o seu pau é muito grosso e grande e isso me incomoda! A sensação que estou sentindo é a de que você está me arrombando! Você podia ter um pouco de dó de mim, né?
E ele, socando sem parar respondeu: - E, estou mesmo! Esse seu cuzinho apertado nunca mais será o mesmo! Dó? Tô com dó é do meu pau que está ficando ralado nesse seu cu ai! Quando te vi naquele shortinho enfiado na bunda, na hora fiquei e pau duro e falei pra mim mesmo: - Vou foder essa dona e gozar naquele rabo!
Ele ia falando e eu ia sentindo aquela vara grossa e dura entrando e saindo do meu cuzinho! As veias eram grossas e pulsavam muito parecendo que iam estourar!
Ele depois se ajeitou e me fez sentar em cima da sua varae eu engoli todinho... passei a mão prá ver se não faltava mais nada e realmente estava todo atolado em mim. Ele dominava a situação metendo até o fim depois tirou de uma vez para ouvir o barulho... eu cheguei até a peidar, morri de vergonha e ele só riu mas, continuava metendo gostoso.
Ele disse: - Porra! Você mete pra caralho! Que cu delicioso! Eu, super cansada respondi: - Nossa! Você não vai gozar, não? E, ele dando um tapa na minha bundinha, respondeu: - Vou gozar sim, cadela! Mas, primeiro quero foder mais um pouco esse cu e depois encher ele de porra! Não sei se vou te ver algum dia de novo, por isso quero tudo que tenho direito!
Delirava de tesão e ficava super felizinha quando sentia a minha bundinha encostar nos pelos dele, sinal que tava mesmo todo dentro! Já não incomodava ou doia mais! e ele começou a bombar, devagar..e eu comecei a rebolar,ele me segurava pela cintura, de repente, foi dedilhando meu grelo que já tava enorme, eu estava quase gozando, pois ele sabia me masturbar muito bem, senti a respiraçao dele mais forte e intensa, e ele perguntou se eu ia gozar de novo. Respondi que sim, eu ia e gozei gostoso, ao mesmo tempo, senti ele urrar e empurrar o cacetão todinho pra dentro do meu cuzinho, dizendo: - Goza, vadia! Goza com o meu pau enfiado no seu cu! Quero dar um chá de pica nesse cu pra você nunca mais esquecer! E, eu gemendo alto respondi:- Aiii, meu deus! Como esquecer de alguém que tá acabando comigo? Quando chegar na casa da minha tia, vou estar arrebentada.
E, ele feliz por ouvir aquilo, muito sacana ainda falou: - Quando voltar pra casa, mostra o cu pro seu marido! Conta pra ele que um caminhoneiro te arrombou! Conta? E dai, eu respondi dando risada e gemendo: - Eu, não! Vai que ele também fica com vontade! Ele começou a me xingar e a gozar: Sua vadia! Biscate! Piranha! Cadela! Puta!
Jatos de porra enchiam o meu cuzinho, ele urrando alto e eu gritando na cabine do caminhão mordendo os lábios de dor e tesão ao mesmo tempo! Quando ele tirou o cacetão eu senti aquela porra muito quente, grossa e grudenta saindo do meu cuzinho. Ele ainda falou: - Tô tirando do seu cu, abrindo a sua bunda e vendo o seu cu todo aberto escorrendo a minha porra e se fechando bem devagar. Que cu lindo!
Com os olhos cheios de lágrimas respondi: - Pois é, você arrancou esse pauzão do meu cuzinho de uma vez e quase que o meu intestino saiu junto! Não precisa fazer isso! Tô toda dolorida e machucada!Tombei sentada no assento do carona. Ele ainda, com o dedo recolheu um pouco de porra que saia do meu cuzinho e colocou na minha boca, dizendo: - Chupa vadia! Eu, engoli o que pude. Ele, continuou: -
Você bem que podia ficar mais um pouco! Tô afim de te foder ainda mais! Louca pra ir embora e pegar o meu carro no acostamento eu falei: -Nããããõooooo...eu tô acabada! Por favor você tem uma toalha para me emprestar? Ele pegou uma de rosto e me entregou. Eu comecei a me limpar e tirei uma pontinha da toalha e mostrei pra ele, o sangue, que na verdade era do meu cuzinho, e ele aceitou. Encostei-se ao banco do caminhão e finalmente fechei as pernas, fechei meus olhos e fiquei contando a rola enorme que eu papei naquele dia e quantas vezes eu fiz ele feliz! Estava arrombada mas, fiquei feliz da vida.
Coloquei a calcinha o shortinho e a blusa enquanto ele voltava com o caminhão para onde estava o meu carro.
Antes de descer, ele me beijou e eu vi que a minha blusa estava suja, com manchas escuras. Eu estava toda suja. Marcas pretas de mão na minha cintura, na minha bunda, até o rosto estava sujo. E era o tipo de sujeira que não saía com água tão fácil. Olhei pra ele e falei: - Você me deixou toda suja! Ele deu um tapa na minha bunda e respondeu: - Lembra de mim quando tiver tirando essa porra do cu!
Ajeitei-me como pude e fui embora. Parei num Motel e tive que tomar um banho demorado Esfreguei o meu corpo até a pele ficar vermelha. O meu shortinho estava sujo também e tive que jogar fora com a blusa e o sutiã. Meu cuzinho estava arrombado. Ardia com a água. A xoxota também. Saí do banho acabada. Minhas pernas doíam, minha xoxota e meu cuzinho ardiam. Quando cheguei na casa da minha tia, cai na cama e dormi feito um anjo.
Bjus