Meu nome é Kerolayne. Tenho 19 aninhos, sou branca, com 1,56 de altura, olhos castanhos, magra, cabelos pintados de vermelho preteado, tenho os peitos meio grandinhos, mas a bunda nem tanto – mas também não sou assim achatada. Ela só não é grande com meus peitos. Como vou falar do meu pai também, ele se chama Algenor, tem 54 anos, é moreno e tem 1,75 de altura, cabelos pretos e meio careca, e tem um corpo bem definido por causa do seu serviço de pedreiro.
Essa história aconteceu poucos dias depois que a gente chegou no Rio. Pra resumir minha vida: eu sou mineirinha do interior, lá da região de Paracatu; meu pai é um alagoano desses brabos – que se mudou pra ganhar a vida noutro canto, daí conheceu minha mãe, se casou e teve 3 filhos, sendo eu a única menina. Quando eu tinha 14 anos eles se separaram, meus irmãos ficaram com minha mãe e eu e meu pai fomos pra casa da minha avó. Mas, com meu pai desempregado há anos, nesse último natal tia Neiva achou de visitar a gente e convenceu meu pai a vir procurar trabalho no Rio; além disso, seria bom pra mim, pois eu já estava formada no ensino médio e sem trabalhar.
A gente foi morar num barraquinho de tijolo sem reboco. São só dois cômodos e 1 banheiro e uma pequena varanda que tem uma boa vista pra cidade. Tia Neiva mora na mesma rua, mas não tão pertinho. Ela tem 4 filhos, entre eles minha prima Laís. Eu gostava muito da Laís, e logo viramos melhores amigas. Eu vivia na casa dela e ela vivia em nossa casa. E foi num desses dias que ela convidou a gente pra ir num baile funk. A gente achou legal a ideia de se divertir um pouco. Não sei meu pai, mas eu tinha alguma ideia de que baile funk fosse meio pesado, mas não era como eu imaginava. Meu pai se convenceu mesmo quando tia Neiva disse que seria uma boa ideia, pois assim “as meninas não estariam desacompanhadas num lugar desse”.
Eu era uma menina bem recatada, pois minha avó era do sistema antigo, mas eu já não era mais virgem e guardava segredo disso. Já a Laís era toda maluquete e indiscreta. A gente se arrumou na casa dela, pois lá tinha mais espaço. De cara ela achou minhas roupas meio caretas pra baile funk e me emprestou uma blusinha de alcinha, de cor verde, bem decotada. Tia Neiva era bem diferente da vovó, quando me viu de saia jeans mediana boquejou:
__ah não Kerôzinha, você num vai no baile com uma saia dessas né?
Atrás de mim a Laís gritou:
__eu falei com ela mãe.
__então minha filha, porque você num empresta uma saia decente pra ela...
Pra resumir a conversa. Tia Neiva foi ajudar a Laís encontrar uma saia pra mim. Foi tia Neiva que escolheu uma mini-saia de bengalini preta com babado nas pontas. Confesso que senti muita vontade de dizer que não queria aceitar a saia, pois pensava na reação do meu pai. Meu pai, como eu já disse, tem aquele sistema antigo, é um alagoano daqueles brabos que só fala uma vez. Mas quando estava quase abrindo a boca pra recusar, tia Neiva me dissuadiu só de falar:
__menina, tá vendo que roupinha boa! Ficou boa em você. Você tá na cidade maravilhosa.
A mini-saia me deixou com sensação de estar pelada, pois minhas saias geralmente eram compridas ou medianas. Pouco depois meu pai apareceu. O olhar dele foi um enigma, não sei se era desaprovação, mas acho que ele não disse nada pois ficou com vergonha pela presença da tia Neiva e talvez por ver a Laís mais “pelada” do que eu. E tia Neiva também era meia imperativa, não dava muito tempo pra gente pensar.
__você num arreda o pé dessas meninas, viu Genô!
Caminhamos até a esquina e fomos pro recinto de moto táxi. Eu fui numa moto junto com Laís, e meu pai foi sozinho em outra. Os moto-taxis foram lado-a-lado e toda vez que meu pai olhava pra gente eu me sentia acusada por estar com as coxas descobertas. Mas, logo que descemos entramos na multidão e esqueci um pouco minha nóia. Pouco depois apareceu uma menina e Laís saiu com ela dizendo que “já voltava”. Esse já voltava demorou a noite inteira. Mas vamos ao que interessa. Alguns minutos depois o recinto começou a lotar demais e eu comecei a me incomodar com um grupo de rapazes atrás de mim, pois volta e meia esbarravam em mim. Depois que reclamei meu pai foi para trás de mim e laçou meu pescoço com o braço. Não deu outra, rapidamente senti seu cacete subindo em meu reguinho até endurecer empurrando minha saia pra dentro do cuzinho. Não demorou e os rapazes sumiram, talvez pensando que a gente fosse namorados, pois não seria natural um pai agarrar a filha por trás daquele jeito. Pra disfarçar o climão que tinha se formado, e pra ninguém perceber que era meu pai, fiquei rebolando timidamente, mas isso só fazia seu cacete roçar minha bunda entrando e saindo do meu reguinho. Nisso minha calcinha ficou totalmente enfiada no cuzinho. E assim que os rapazes sumiram meu pai tirou o braço do meu pescoço e me deixou livre pra rebolar. Continuei rebolando com mais intensidade, já que não tão grudada nele. Mas, ainda assim sentia aquele cacete cutucar meu reguinho, e quando parei pra prestar atenção na música, a letra dizia “vai rebola pro pai”. Num ato espontâneo olhei para cima e para trás com riso no rosto e a primeira coisa que vi foram os olhos do meu pai comendo meus peitos que apareciam pelo decote. Era um olhar de homem tarado. Ele disfarçou perguntando:
__E a Laís eim? Cadê essa menina?
Tentei fingir descaso, não sei porque, mas simplesmente fingi um “tô nem aí”.
__ah deixa a Laís pra lá. Ela tá com as amigas dela.
E me virei pra frente olhando de canto de olho pra ver meu decote. Eu consegui ver meus peitos balançando dentro do sutiã de bojo e na hora tive a sensação que meu pai, por ser tão mais alto que eu, tinha uma visão total do meu decote, e de vez em quando a luz do flash clareava tudo, com certeza dava pra ver nitidamente dentro do meu sutiã e até o biquinho dos meus peitinhos. Não sei, essa sensação mexeu lá na minha pepeka e até molhei a calcinha de tesão. Eu nunca tinha pensado essas coisas do meu pai, mas estava feliz de estar com ele num lugar tão diferente e tão lascivo. Mas não me dei por certa, eu tinha que conferir se tinha visto o que vi. Deixei passar um e numa das vezes que o flash clareou tudo, voltei os olhos pra trás e pra cima e dei de cara com aquele olhar comendo meus peitos. Apenas sorri e me virei de volta comemorando por dentro por estar certa e fiquei pensando na Laís. Laís tinha abandonado a gente e no começo fiquei aborrecida, mas agora eu tinha entrado no clima do baile e Laís chegaria a qualquer momento e eu perderia aquele prazer gostoso. A gente tinha que sair dali antes da Laís chegar.
__pai, vamos sair daqui?
__mas e a Laís?
__ah deixa ela, quem manda ela sumir... depois a gente encontra ela.
Não fomos muito longe, mas foi a conta da gente comprar duas caipirinhas que iriam me deixar livre, leve e solta pra curtir melhor o baile. Já cheguei no outro lugar, longe da fuzaca, me posicionando na frente dele – pra ele perceber que eu não estava incomodada. Ele encoxou e fiquei tão fogosa por ele ter me encoxado que rebolei meu reguinho no cacete dele e num dado momento me virei pra ele repetindo espontaneamente o refrão que dizia “tomo na pepeka”. Ele sorriu e disse algo que eu não entendi. Fiquei curiosa, mas era melhor não perguntar nada e fingir que tinha entendido. Eu estava rebolando lentamente perto do corpo dele, deixando minha bunda sarrar em seu cacete. Nisso senti as mãos grossas do meu pai segurar a minha cintura de leve. Levei as mãos sobre as mãos dele e apoiada nelas me virei perguntando:
__tá gostando do baile ou quer chamar a Laís pra gente ir embora?
__o baile tá bom, o baile tá bom... tá animado. Muito doido né?
Já se tinha passado umas 2 horas do sumiço de Laís, mas parecia mesmo uma meia hora só. Nisso começou o batidão e do nosso lado uma menina começou a rebolar e ele me desafiou:
__rebola essa aí. Que eu quero ver!
A menina devia ser do Rio, pois rebolava demais, mas acho que meu pai estava mais interessado no meu rebolado desengonçado. Algumas pessoas também me olhavam e devem ter percebido de cara que eu não era dali. Ao som de “senta, senta, senta” eu abri as pernas e abaixei fogosa até o chão. Obviamente minha saia acabou subindo, mas no meio de tantas meninas quase pelada me senti à vontade pra deixar a saia do jeito que ela ficou – cobrindo apenas minhas nádegas. Eu parei de dançar, mas ele quis mais...
__dança mais uai...
E eu voltei a rebolar e me abaixar até o chão ao som de “vai com o rabetão no chão”. Quando terminou vim tentando disfarçar minha travessura:
__já parou?
__ai nem tenho rabetão assim. Olha essas meninas. Vou ficar pagando mico não!
__você que pensa Kerô. Você dá de 10 a 0 nessas meninas aí.
__para né pai. Vai mentir pra mim. Vai? Safado!
Esse “safado” saiu espontaneamente. Na hora senti meu rosto queimar de vergonha, mas logo percebi que meu pai tinha entrado no clima de baile funk. Nisso aumentaram o volume do batidão, e a luz desligou totalmente e nossa conversa foi abafada. Me virei pra dançar deixando minha bunda pra sarrar nele, mas logo que dei as primeiras sarradas meu pai se empolgou na escuridão e me agarrou por trás, com os braços em cima da minha barriga. Eu senti que nesse movimento ele passou sobre minha saia e ela subiu um pouco pela bunda, mas não percebi o quanto tinha subido a saia até descer a mão e não encontrar a barra dela em minhas ancas. Continuei sarrando ele com a bunda pressionada em seu cacete e a barriga roçando nas mãos dele. Nisso uma a mão direita dele desceu da barriguinha até minha virilha e ela tocou por cima da pepeka, espontaneamente desci a mão e apoiei sobre essa mão dele. Meu instinto foi de tirar a mão dele dali, mas naquela escuridão ninguém estava vendo nada e por isso não tirei a mão dele, não pressionei, não fiz nada. Tinha sido um gesto espontâneo. Tirei minha mão lentamente e subi rente ao meu corpo e percebi minha saia pra cima da cintura, e ergui as duas mãos pra cima e roçando a bunda no cacete dele senti seu dedo descer mais e entrar na minha rachinha, por cima da calcinha mesmo. Mas foi muito azar, pois não foi nem 10 segundos e o batidão terminou e o flash colorido foi ligado. Me afastei repentinamente pra ninguém perceber o que tinha acontecido, apesar de saber que ninguém ali me conhecia. De qualquer forma, eu tinha medo daquelas pessoas perceberem. Ajeitei minha saia de volta, mas cuidando de não cobrir demais deixei a conta dela cobrir minha calcinha e minhas nádegas. Fingindo que não tinha acontecido absolutamente nada olhei pro meu pai, e ele perguntou:
__E a Laís?
__ai tô nem aí pra essa menina!
Acho que ele perguntou só pra disfarçar mesmo, pois acho que ele não estava muito interessado na volta da Laís. Já se tinha passado muito tempo, pelo menos umas 3 horas e já devia ser mais de 4 da manhã. O calor e o efeito da caipirinha tinham passado, mas o clima estava muito quente e me deixando com vergonha de mim mesmo, por isso pedi pra irmos comprar bebidas, pois meia tonta a gente fica mais doidinha. Voltamos ao barzinho e compramos duas caipirinhas enquanto a gente esperava o moço preparar as bebidas, Laís apareceu do nada com suas amigas e nossa “brincadeira” acabou ali mesmo.