Os vizinhos africanos (5)

Passaram uns dois dias e eu não vi nenhum deles ali no prédio! Quando desci com o lixo perguntei, como coisa que não quer nada, disfarçando, ao porteiro se que só fica na parte na manhã se tinha visto um deles pois o meu marido precisava falar com ele.
Foi ai, que descobri quando o porteiro disse: - Ah!, Dona Debora me parece que viajaram. Eles trabalham em obra e a empreiteira que paga o aluguel deles, sempre está mandando eles para algum lugar. Se eu não estou enganado, tem um deles ai sim! Me parece que foram só tres.
Dai, ele pensou um pouco e para a minha alegria, continuou: - Ah!, é isso mesmo. O tal do Akila, está ai! Esse não foi, não!
Agradeci ao porteiro e voltei pro meu apartamento. Analisando vários aspectos do local, cheguei a conclusão que aquele seria o momento ideal para dar início à minha investida. Liguei para o meu corninho, contei pra ele a minha conversa com o porteiro e completei dizendo: - Olha, só! Vou dar pra ele hoje, tá? Vou tomar banho, me arrumar e vou lá! Bjus! Depois te conto!
Coloquei uma calcinha de lycra preta, com rendas, bem enrrabadinha no meu reguinho, deixando minhas coxas e bumbum, bem convidativos. Depois, fiquei na ponta dos pés, de costas para o espelho, para observar e sentir detalhadamente se, àquele visual era potente o suficiente para me ajudar na minha investida. Por fim, coloquei um sutiã meia taça, fininho e sem bojo, só pra fazer a marquinha e mostrar os biquinhos .dos meus seios, depois coloquei um vestidinho de malha, curtinho, fino, branco bem colado no busto, mostrando com transparência todas as minhas formas, deixando o vestidinho bem agarradinho no meu corpo e marcando a calcinha atrás.
Peguei o elevador e subi. Quando cheguei no andar dele, comecei a tremer. Parei na porta do apartamento, toquei a campainha e logo ele veio atender. Ficou meio espantando e me perguntou o que eu queria. Perguntei se ele teria um pouco de açúcar pra me emprestar mas, claro que ele percebeu que eu estava mentindo. Mesmo assim, foi educado e perguntou se eu queria entrar que ele pegaria pra mim.
Notei que ele só vestia um calção largo sem camisa e aquela tora balançava por baixo do calção enquanto nós entravamos e ele fechava a porta. Provavelmente estava sem cueca por baixo. Enquanto ia na direção da cozinha ele falou: - Você é uma mulher muito bonita e atraente! E, eu perguntei: - Você me conhece? Ele respondeu: - Sempre vejo você caminhando aqui pelo predio e já nos vimos no elevador também, adoro ver as roupas que você usa, isso sempre me deixou curioso, onde você compra as suas roupinhas? Eu fiquei meia sem jeito e nem respondi. Ele continuou: - Que tecido é esse? Eu respondi: - É malha! Ele respondeu, que nunca tinha visto um tão fininho e liso, ai completou: - Tecidinho feito esse me deixa tarado com vontade de passar a mão! Olhei pra ele e respondi: - Se for só por cima do vestidinho, pode alisar, pra sentir a textura!
Dai, ele passou a mão delicadamente bem de leve por todas as minhas partes e curvas que o vestido cobria. Eu notei o cacete dele duro dentro do calção.
Ele, falou : - Você sempre está usando roupas muito sexys, curtas, decotadas, transparentes e cavadas com saltos altos, que a deixam com o lindo bumbum sempre empinado, né? E, agora usando um micro vestidinho de malha apertadinho, do tipo tubinho, branco, com esse saltinho alto e essa carinha de muito sapeca. Só pode ser pra provocar, né?
E eu com carinha de safada, respondi: - Você acha mesmo? E, na mesma hora perguntando se podia tomar um copo de água fiquei nas pontas dos pés pra pegar o copo no armário e me estiquei toda deixando a bundinha bem empinada, quando senti ele se encostando com aquele pau duro enorme dentro do calção e dizendo que eu era deliciosa, eu não agüentei, segurei no pauzão dele por cima do calção e apertei bem forte, fazendo ele gemer. Falei: - Isso tudo é por minha causa, é? E antes dele responder, continuei: - Hoje eu vou ser toda sua, somente sua. Nesse momento ele se arrepiou, me desencostei e fui para frente dele, me ajoelhei e levei minha mão até aquele calção largo e bem devagar passei a mão por cima do tecido, acariciei aquele volume. Duro, grosso, enorme. Sentindo um imenso tesão puxei o calção pra baixo e lá estava aquela piroca enorme, negra, cabeçuda e bem grossa, cheio de veias, bem dura e latejando na minha frente. Akila pegou minha cabeça com suas mãos e forçou contra seu pau, eu nem tinha colocado o pauzão na minha boca ainda, mas ele ficava ali, esfregando seu pau e batendo com ele em meu rosto. Comecei a chupar aquela cabeça enorme, minha língua encostava na pele daquele pau maravilhosos, e eu lambia tudo. Chupava devagar, usava minhas mãos para masturbar ele. Ele disse, gemendo e se contorcendo: - Que delícia de mamada, que boquinha talentosa. Bem que o meu amigo falou, que você chupa muito bem!
Naquela hora, eu tirei o cacetão da boca e falei: - Ah, é? Então aquele filho da puta te contou? E ele, respondeu: - Contou sim! Pra todos nós! E, saiba que todos aqui são loucos pra te comer!
Akila segurava meus cabelos e forçava a rola na minha boca. Eu tive que engolir, sua rola entrou inteira na minha garganta, fiquei com ânsia, tentava me afastar, mas ele forçava ainda mais. Eu engasgava e ele excitado me xingava, meus olhos lacrimejavam e minha boca, assim como seu pau, estavam todos babados, ele metia com força e eu engolia várias vezes aquela piroca com esticada forte, eu chupava muito e fazia bem gostoso. Depois de um tempo chupando ele, percebi que começou a suspirar ofegante, deu um gritinho e assim encheu a minha boca de porra, gozando dentro da minha garganta, engoli um pouco, mas o resto da porra escorria pelos meus lábios. Mesmo após gozar o seu pau ainda se mantinha duro, pulsando como uma cobra.
Então, ele me levantou, me pegou foi tirando o meu vestidinho deixando ele escorregar pra baixo do meu corpo começou a beijar o meu pescoço, desabotoou o meu sutiã e suavemente foi descendo até os meus seios, ele chupava lentamente, me deixando cada vez mais excitada, com uma de suas mãos começou a tocar a minha bucetinha por cima da calcinha. Olhando fixamente nos meus olhos foi descendo, beijando cada pedacinho do meu corpo, passou pelo umbigo e continuou descendo até chegar na minha bucetinha. Tirou a minha calcinha e começou a lamber a minha xoxota, ele lambia tudo, lambia meu clítoris com movimentos rápidos e circulares, sua língua passava por toda a minha xaninha, foi assim por minutos, eu já estava enlouquecida de tesão, ofegante pedi para sentir seu mastro dentro de mim. Depois, ele deu uma risada e com as suas mãos abriu minhas pernas, afastando elas ainda mais, foi chegando perto, e seu pau já entrava no meio das minhas coxas e o meu desejo aumentava. Falei com a minha bucetinha palpitando e molhadinha: - Me come, Akila, me come bem gostoso! Ali, em pé mesmo, eu peguei aquela tora negra com a mão e coloquei a cabecinha bem na portinha da minha xaninha. Ele empurrou e entrou gostoso, e eu gemi baixinho. Lentamente, ele tirava o seu pau e metia novamente com rapidez e força e gradativamente as estocadas se tornavam mais ritmadas, nem tão lentas e nem tão rápidas, porém sempre com certa força. As mãos dele agarradas no meu bumbum me faziam sentir vez ou outra o dedo dele roçando o meu cuzinho que se contraia a cada toque. Sentindo aquela rola grossa e enorme alargar a minha bucetinha e o corpão dele me apertando contra ele...hum...fez eu gozar várias vezes. Foram alguns momentos deliciosos e o prazer me deu coragem. Gemendo naquela tora, perguntei: - Você quer comer o meu cuzinho, né? E, ele na hora respondeu ainda metendo na minha xaninha: - Claro, Debora! E u quero muito, gata! Essa bunda é um presente dos deuses!
(continua)
Bjus