Os vizinhos africanos (final)

Então, ele tirou aquele mastro da minha bucetinha, me fazendo estremecer toda. Ele me abraçou bem gostoso, com aquele cacetão ainda duro, coloquei as mãos no peito negro e todo suado dele e pedi: - Por favor Akila! Seja carinhoso comigo, tá? Sua rola é muito grossa e grande! Não estou acostumada! Ao mesmo tempo pensei: “-E bom fazer um charmiho, ele não precisa saber que eu gosto e além do mais, vara no rabo dói mais quando se acostuma vira puta!”
Eu falei: - Não quero aqui, desse jeito em pé!
Ele respondeu: - Vamos para o meu quarto!
Assim que chegamos, subi na cama dele, me ajeitei de quatro, empinando a minha bundinha o máximo possível, olhei para ele e com cara de safada, disse: - Vem! Fode a minha bundinha! Tornei a me ajeitar e arrebitei o rabinho e o cuzinho ficou à mostra, bem aberto. Ele então, cego de tesão avançou sobre mim e cravou a língua no eu buraquinho me segurando pelos quadris. Akila, abocanhou o meu cuzinho e ficou chupando, chupando e eu gemia e urrava. Aquele negro, chupava o meu cuzinho e com os seus dedos atolados na minha bucetinha, mexia os dedos como se fosse sua puta, que abilidade! Senti um calor em mim todinha e ele continuou a chupar o meu cuzinho colocava quase toda a lingua nele lambia o caldinho que saia tanto do cuzinho quanto da minha bucetinha. Meu cuzinho ja estava todo inchado e a minha bucetinha toda arregaçada pelos movimentos que meu macho negro fazia. Levei a mão pra trás e peguei o pau dele e senti muito gosmento. Ele tinha gozado só de me chupar! Falei, gemendo e me contorcendo: - Nossa! Você gozou de novo? E ele, respondeu: - Não! É só babinha do pau! Vou gozar no seu cú!
Aquilo me deixou toda arrepiada!
Deppis, ele tirou a língua, segurou mais forte na minha cintura e forçou o membro na entradinha do meu cuzinho que a essa altura já estava ensopado pela saliva dele. Senti uma dor terrível e sai das mãos dele, cheguei a urrar de dor. Falei: - Porra!. Meu cuzinho é apertado para a grossura do seu pau. Aiiii, esta doendo muito, aaaiiii... que dor do caralho. Desisti de ser enrabada na hora. Ele, ,eio que bravo respondeu: - Cala a boca, senão os vizinhos vão ouvir! Já vai passar, só dói no inicio! Dizendo aquilo para me consolar, mas a realidade era outra, pois doía pra caralho. A cara dele demostrava que ele estava gostando de ver o meu semblante sofrido e por isso tentou enfiar o que tinha para que sumisse dentro do meu rabinho logo!
Esperou um pouquinho e logo voltou a coloca aquela jeba no meu cuzinho. Eu, implorei: - Ai! Devagar, Akila!!! Por favor!!!
Eu disse soltando um gritinho de dor quando senti a cabeça da rola dele entrando no meu buraquinho
No início doía muito e foi difícil aguentar, mas eu estava disposta a tentar. Chorei baixinho. Estou Fodida, eu pensei; mas com muito tesão no corpo. Ele alisou obmeu reguinho com aquela enorme pica, parou no meu cuzinho. Fez bastante força. A cabeça do cacete entrou e foi me penetrando bem devagar. Urinei. O mijo escorria pelas minhas pernas. E, ele deu um tapa no meu bumbum dizendo: - Porra, safada! Você mijou no lençol! E, eu ainda arrependida falei: - Desculpa! Mas é muito grossa!
Mas, ele só respndeu: - Nossa Debora! Como você é gostosa, que cuzinho apertado! Ele falava aquilo, gemendo. Aos poucos, fui sentindo aquela vara negra ir deslizando pra dentro do meu cuzinho. Me deu ânsia! Senti a rola toda dentro de mim. Pedi pra tirar um pouco. E ele respondeu: - Não posso! Não vê que eu estou metendo? Comecei então a rebolar bem devagarinho, pra ver se acomodava melhor aquela tora no meu buraquinho. A dor foi se acalmando e comecei a sentir mais prazer.
Ele metia de leve, só a metade do pau, e nisso eu comecei a não sentir mais dor e sim prazer, aos poucos foi entrando mais, e logo estava todo dentro eu conseguia sentir suas bolas batendo na minha bucetinha. Após um tempinho aquele negão africano já metia com mais força que dava até para ouvir o barulho de seu corpo batendo na minha bundinha.
O meu corpo tremia todinho enquanto ele metia como um tarado, enfiando todo aquele mastro freneticamente no meu cuzinho, me arrombando, e eu estava em êxtase, sabendo que eu tinha aquele homem para mim, que ele me desejava! Ele gemia mais alto a medida do tempo, assim como eu. Cada metida ficava mais violenta, com uma de suas mãos ele apertava firmemente a minha bundinha e com a outra puxava os meus cabelos. Eu olhava para seu rosto, o suor pingava e ofegante ele gemia e eu rebolava no seu pau, para o deixar mais excitado. E, ainda fazia força para apertar mais ainda o seu pau dentro do meu cuzinho. Eu comecei a falar: - Vai, seu safado! Mete a sua piroca gostosa bem fundo! Quando ele enfiou mesmo, eu gritei: -Ai Ai... Ai! Meu Deus, que delícia! Que pau enorme! Tá me alargando, me arrombando toda!
Nisso o meu celular tocou, me estiquei toda para alcançar, era o meu corninho que já foi logo perguntando: - E ai! Tá tudo bem? Deu certo?
Eu apenas respondi gemendo muito: - Aiii...amor! Ele é muito pirocudo! Tá acabando comigo! Já comeu a minha bucetinha e agora tá metendo no meu cuzinho! Ele não para!
Nisso, ele falou alto para o meu corninho ouvir: - Tá ouvindo, seu corno viado! Tô acabando com a sua mulherzinha! A bunda dela é uma delícia! É uma safada! Uma puta, a sua mulher! Do outro lado da linha o meu corninho riu e falou: - Eu, sei! E me falou pra tomar cuidado e desligou!
Ele me perguntou: - E o seu corninho, viado? Reclamou?
Eu nada respondi.
Ai!, tava tão bom! O meu grande problema é não gostar muito de dar a bucetinha, eu gosto mesmo é de tomar no cuzinho, de sentir um caralho entrando nele e metendo gostozinho. Mas eu nao posso pedir meu marido pra fuder meu cuzinho uma vez que ele é viadinho e corno!
Akila, bombava no meu cuzinho sem parar e eu ja sentia o meu pobre buraquinho queimando de tanto que a vara dele era grande e grossa! Mas sentia um praser fudido e pedi pra ele me chamar de putinha Ele me chamou de tudo que é nome. Nem preciso dizer que por essas e outras passei a dar para um negão sempre que o meu cuzinho pedia. Meu deus! Meu cuzinho é o meu inferno!
Enfim, Como estava gostoso aquela rola na minha bundinha. Dizia: - Vai BB! Mete que está cada vez mais gostoso. Enfia essa vara, me come, me arromba.
Aquele negro metia e me chamava de putinha sacana. Falava que eu não valia nada, que era uma vadia que gostava de rola no cu e ainda dava umas palmadas nas minhas nádegas. Eu estava nas nuvens e prestes a gozar de novo: – Vai, vai, me come com força, mete no meu cuzinho, vai gostoso, me arromba que eu vou go... go...gozaaaaaarrrrrrrr. Nunca tinha tido um orgasmo tão intenso como aquele. A minha visão escureceu, meu corpo começou a tremer muito...acho que de tanto gozar!
Quando percebeu que meu gozo era eminente, me abraçou pela cintura e acelerou ainda mais os movimentos dizendo: - Aiiiiiiii...puta! Vou gozar, Debora! Aaahh que delícia!! . Ele disse gemendo bem alto e gozando quase juntinho comigo e enchendo o meu cuzinho de porra.
Eu conseguia sentir aquele leitinho quentinho e grosso, dentro de mim, e o Akila gritava de felicidade, e eu sentia a porra dele escorrer para fora do meu cuzinho, escorrendo pela minha bucetinha, Akila caiu para o lado, e me puxou junto, ficamos de conchinha, ofegantes, e ele ainda bombava no meu cuzinho, sorrindo, me agarrando forte pela cintura, apertando os meus seios e beijando a minha nuca, falando: - Que foda, maravilhosa! Que cu delicioso o seu! Que mulher incrível é você! Adorei você, Debora. Espero repetir isso mais vezes!
Permanecemos assim durante meia hora. Ele então se apressou, dizendo que os seus amigos poderiam chegar, vestiu as suas roupas, eu vesti as minhas e me deu uns beijos na boca.
Após isso o Akila me deixou na porta do meu apartamento, me deu outro beijo e nós nos despedimos. Eu estava imprestável! Com as pernas bambas, cansada, com a calcinha toda suja da porra dele que vazava pelo meu cuzinho mas, realizada!
Bjus