Quinta-feira, primeiro dia de folia. prá valer na Barra. Dia da lavagem do porto. Convidei o meu corninho para irmos ao baile de carnaval no clube. Já fazia uma semana que eu tinha dado para o Akila (aquele negro africano) e eu andava com o tesão a flor da pele. O nosso macho tinha ido viajar e eu disse: - Aiiii, amorzinho! Vamos sair e aproveitar! No carnaval, ninguém é de ninguém! Eu tenho certeza que aquele filho da puta vai aproveitar e cair na gandaia! E o meu corninho falou: - Eu sei! Mas, se ele souber a gente tá fudido! Eu então, puta da vida, respondi: - Ah! Deixa de ser cagão! Ele nunca vai saber! Agora vai lá! Se arruma feito uma mulherzinha pra gente sair. Veste aquela calcinha preta tipo fio dental. Ele vestiu e veio me mostrar.
Eu continuei: - Você, vai gostar muito de chupar uma pica. Você ficou uma verdadeira puta agora só falta uma pica bem grande pra você chupar e quem sabe até mesmo dar o cú, você vai adorar pois é muito gostoso tanto chupar quanto dar a bunda pra um caralhão!
Ele ficou todo assanhado e foi terminar de se arrrumar. Colocou também uma blusinha para ficar mais feminina, um shortinho curtinho e aproveitou para passar um brilho e uma leve maquiagem no rosto. Estava uma verdadeira putinha!
Eu, também coloquei um micro short branco e transparente, uma calcinha fio dental preta, uma blusinha top sem sutião por baixo e sandálias baixas. E o meu corninho quando me viu disse: - Então, você vai me botar chifres hoje sua puta vadia? Tá com tesão para mamar rola?. E eu, rindo respondi dando uma reboladinha: - Tô com tesão de tudo! Chupar, dar a bucetinha e o cuzinho pra uma rola bem gostosa!
Caimos junos na risada e lá fomos para o clube.
Durante o trajeto para o clube eu não parava de pensar na minha transa com o Akila. Me imaginava chupando e sendo invadida pelo seu membro negro, grande e grosso e sentia como a minha bocetinha estava ensopada com os meus pensamentos. E pensava, ainda: - “O meu corninho ia adorar me ver mamando e dando para uma rola dessas, ou mesmo saber que poderia chupar também e levar chifres!”
Dai, sem mais ele falou: - Eu estava falando sério lá em casa, meu amor, tenho vontade de te ver trepando com outro de novo! Só de pensar já estou com tesão, sei que você é uma safadinha e quero que tenha esse prazer, o outro te comendo de tudo quanto é jeito, você peladinha na frente de outro, mostrando essa marquinha de sol linda que você tem nessa bundinha levadora de pica, quero te ver bem satisfeita e contente levando rola de outro homem . Respondi: - Ah!, meu amor eu sei! Também quero te ver bem satisfeito hoje! Quer saber? Só vou dar hoje para alguém que te coma também! Meu corninho ficou muito feliz!
Chegamos ao clube. O baile estava começando e já tinha muita gente, alguns casais já estavam na pista e outros dançavam nas mesas. Os homens vestiam bermudas e camisetas. Algumas mulheres vestiam-se normalmente, e outras com fantasias que iam de bem comportadas a mais ousadas. Todos pareciam alegres e desinibidos, mas nada de mais se podia ver. Escolhemos uma mesa num lugar discreto e ali ficamos.
O meu corninho estava irreconhecível! Bem feminina mesmo! Com uma peruca loira, maquiado e naquela roupinha de puta, nem parecia quem era! Falei pra ele: - Vamos pra pista? Ele topou e lá fomos nois rebolando como duas vadias. Num dado momento, ficou um aperto danado e não dava nem pra se mexer. Tinha uns caras atrás de nós que no aperto e na posição que estavamos ficamos bem encaixados nos corpos deles. O cara atrás de mim estava com uma bermuda larga e bem folgada e dava a sensação de estar nú pelo tecido ser de baixa qualidade. Também, pude perceber a alegria do meu amorzinho, e pude perceber também que a rodinha já não era mais rodinha, e sim uma grande roda com uma porrada de cara. Pude ver e sentir tudo de pertinho, todos dançavam, alisavam, encoxavam eu e o meu corninho, passavam a mão, enfim faziam de tudo que podiam, pena que não podiam tudo, pois o clube não era desse que o sexo rola solto no salão, apesar de muita sacanagem.
Cada vez mais caras se aproximavam da gente e cada vez eram mais ousados nos apalpando e na maneira como se roçavam encostados nas nossas bundas pareciam tarados. Quando vimos que já tinhamos deixados eles loucos, fizemos intensão de nos afastarmos mas, um deles mais ordinário me agarrou num braço e tentou me impedir de sair dali.
Foi aí que para a minha surpresa ouvi uma voz conhecida, olhei e com aquele físico imponente, Akila se aproximou, tocou nas costas do rapaz e perguntou? : - O que você está fazendo, cara? As meninas estão comigo e com os meus amigos! Cai fora!
Na mesma hora o cara se afastou, eu olhei para o meu corninho que já estava saindo me voltei para o Akila e agradeci: - Ai!, Akila, obrigada! Se não fosse você a gente ia amargar nas mãos desses caras! Mas, me conta! O que vocês estão fazendo aqui? Pensei que tivessem ido viajar! Que surpresa agradável! Ele riu, olhou pra mim e respondeu: - Não conseguimos passagem de avião! Dai, resolvemos ficar por aqui mesmo e aproveitar o carnaval. E aquela mulher gostosa que está com você, quem é? Eu nessa hora, não me aguantei e ri dizendo: - É o meu corninho! Ele espantado, respondeu: - Nossa! Tá uma delicia! Parece uma mulher! Nessa hora o meu corninho que já tinha chegado na mesa onde estávamos antes, olhou pra mim. Eu fiz um gesto para ele esperar porque logo já ia!
Então, o Akila colocou o braço no meu ombro, de forma que dava pra tocar nos meus seios e fomos andando para sairmos daquela muvuca. Percebi que ele ficou logo de cacete duro. Parecia uma tora!Ainda andando, ele me abraçou por trás e ele também percebeu que eu me assustei com todo aquele volume, mas dando uma de atrevida empinei mais o bumbum, me esfregando naquele caralho, me deixando com mais tesão ainda. Ele me puxou mais pra trás, fazendo eu sentir aquele baita mastro nas minhas polpinhas e falou: - Tá com saudades, né safada! O meu corpo se arrepiou todinho, estremeceu e eu respondi meio que gemendo: - Tô, com muuuitaaaa! Ele falou: - Vamos, sair daqui? Eu respondi: - Não posso! Estou com o meu maridinho! Não vou abandonar ele! Mas, mesmo assim ele foi me puxando pela mão até chegarmos no estacionamento. E, quando chegamos a um local bem escuro onde só se viam casais, que pelo jeito estavam numa boa, encostamo-nos num carro e começamos a nos beijar, roçando um no outro como dois adolecentes, passando a mão por todo o meu corpo, dando uma de atrevido, colocou o seu mastro super duro pra fora e pediu pra eu bater umazinha.
Bjus
(continua)