NOSSO CARNAVAL(2)
Perguntei para o meu corninho, se realmente ele queria levar aquilo adiante, ele me olhou com uma cara de sem vergonha e falou: - Hoje suas fantasias serão realizadas, vai me ver com dois machos.
Então, respondi: - Querido se você quiser experimentar essas rolas gostosa eu não ligo. Mas, eu tô fora! Dois caras ao mesmo tempo...não!
Ele olhou para mim bravo e começou a falar tudo aquilo que ele sempre disse. Me chamou de vadia, de puta, de ordinária, de sem-vergonha, de mulher da vida, de garota de programa, que gostava de dar o cu na rua, para qualquer um, que eu não vivia sem pica, que dava para qualquer um.
Também muito chateada e espantada eu respondi: - Voce é um ótimo corno e viado sabia? Quer dar pra dois e ainda quer que eu participe? Não percebeu ainda que são dois tarados? Eles querem é judiar da gente!
Akila, me pediu calma, disse que eu ia gostar. Colou o seu corpão atras de mim para eu sentir a sua tora encostada no meu bumbum. Depois, com as mãos na minha cintura continuou: - Relaxa!
Eu cochichei para o meu marido: - Fala serio, mesmo! Você gostou de saber que ele comeu a minha bundinha? E ele respondeu: - Gostei muito, gostei demais. Gostei tanto que eu também queria. E eu falei: - Mas amor, o cacete desses caras são muito grandes e iria machucar o seu cu.
Ele então me disse:- Debora, você não entendeu, eu gostei de saber que você tomou no cu e gostaria de tomar também. Eu gostaria muito que o Akila enfiasse o seu cacete na minha bunda.
Eu me espantei com aquilo, pois jamais podia imaginar o meu marido sendo fodido pelo Akila. E ele continuou: - E hoje, vendo o cacete do Akila balançando e duro por sua causa por baixo do calção eu senti muita vontade de experimentar. Peça ao Akila para me comer, por favor. Esta noite não será completa sem isto. Ainda, levando aquela encoxada, senti o pauzão duro dele bem no meu reguinho! Apesar do cochicho ele ouviu e respondeu ao meu corninho: - Vou te comer hoje mesmo, seu corno viado! Sua mulher já experimentou esse cacete e hoje vai ser a sua vez.
Dai, mesmo na minha frente o meu corninho pegou aquela pica por cima do calção dele e ficou apertando bem gostoso.O Akila disse pro meu maridinho: - E, ai? Gostou?
Falou isso me abraçando de lado, e passou a mão na minha bundinha .Olhei pra ele e sorri , depois sorri pro meu corninho e falei: - Tá sentindo o que tive que aguentar? Você vai querer mesmo? E, ele só balançou a cabeça, dizendo que sim!
Desconversamos quando o garçon se aproximou trazendo uisque e cerveja. Começamos a beber e assim que o garçon foi embora, ainda em pé, o Akila conseguiu fazer com que o cacetão dele encaixasse bem no no meio das minhas coxas. eu senti ele atravessando as minhas pernas e senti o calorzinho, a grossura, a dureza e as veias pulsando daquele monstro.
Meu corninho olhava espantado enquanto o Alzeniro esfregava a bunda dele no seu colo.
Sentindo aquela boca carnuda no meu ouvido, escutei baixinho: - Vamos, sair daqui? Vamos pro meu apartamento? Eu apertei aquela tora nas minhas coxas grossas e deixei a minha bundinha bem arrebitada.Sabia que ele me olhava com vontade de me comer.
Como eu já estava um pouco tonta, olhei pro meu maridinho e falei: - Ele tá chamando a gente pra ir no apartamento deles, vamos? Agora, ele vai fazer você de mulherzinha, meu corninho e viado!
Meu corninho na hora topou!
Saimos do baile fomos direto para o apartamento deles! Quando entramos no carro, o meu maridinho sentou atrás com o Alzeniro e eu fui na frente com o Akila.
Assim que chegamos, descemos e eu falei:- Vou em casa trocar de roupa! Tô me sentindo muito suada e preciso me lavar. Você vem comigo, corninho?
O meu maridinho falou: - Não! Vou indo pro apartamento deles e te espero lá! O Akila me deu um baita beijo no elevador e falou: - Não demoa, tá?
Tomei uma ducha rapidinho e coloquei uma camisola curtinha e transparente com uma calcinha fio dental e sem sutiã. Sai de fininho com medo que alguém me visse no corredor e fui pela escada de incêndio pra não ter surpresa desagradável no elevador.
Assim que cheguei no corredor do apartamento deles, vi o meu corninho do lado de fora me esperando. Intrigada, perguntei: - O que está acontecendo? O que você tá fazendo aqui fora?
O meu corninho só disse que eu estava linda e que tinha uma surpresa. Nisso, tirou uma venda do bolso do seu shortinho e colocou-a em mim e disse que eu podia tirar até que ele falasse!
Eu coloquei meio apreensiva mas, achei que seria uma surpresa vinda do Akila.Senti quando o meu corninho segurou a minha mão e em seguida ouvi ele abrindo a porta, eu entrei e ouvi ele fechar.
Assim que ele soltou a minha mão, logo em seguida a mão do Akila me segurou. Eu conhecia a mão dele.
Nervosa, comecei a rir e perguntei ainda vendada: - Ai, Akila! O que vocês estão aprontando, heim? Ele beijou a minha nuca e disse no meu ouvido: - Psiuuu! Calma! Logo você vai ver! Vem cá!
Falou isso e começou a me abraçar e a me beijar. Sentia aquele cacetão tocando as minhas coxas e deduzi que ele já estava nú!
Derepente, quando percebi já estava sentindo outras mãos passando pelo meu corpo e invadindo todo os meus buraquinhos por baixo da cammisolinha e tanquinha. Não fazia ideia de quem eram mas, tambêm não me preoucupei em saber, so sei que estava uma delicia sentir várias mãos revesarem na minha bucetinha, nos meus seios, pernas, bundinha...o meu corpo estava todo ocupado. Estava toda coberta de mãos e o meu tesão estava aumentando cada vez mais comecei a perceber que cada hora era um homem diferente enfiando os dedos no meu cuzinho, na minha xoxotinha que já escorria de tesão, eu estava adorando até que um deles disse: - Tira a venda dela! Eu já estava com o tesão a mil.
Quando o Akila retirou a minha venda, fiquei assustada, paralisada e de boca aberta. Estavam aqueles quatro negões Maurício, Manoel, Akila e o Alzeniro todos nus e com aqueles enormes cacetões duros.
O Mauricio foi logo falando pro meu corninho: - Cara como a sua mulher é gostosa, vamos comer ela e você, deem umas voltas para nós vermos suas bundinhas, parecem durinhas. Se bem, que o Akila já fudeu ela, né?
Todos eles, chegaram e ficaram passando as mãos nas nossas bundas e corpos Engoli em seco, olhei para o meu corninho como se dissesse “vamos fazer o que”?
O meu corninho arregalou os olhos, pensando e olhando aqueles cacetes deliciosos, enquanto o Manoel deu a ordem:- Vem aqui ajoelha e chupa o meu pau gostosa, vadia, hoje vocês serão nossas putinhas! Ele notou o meu corninho de pintinho duro e continuou: - Você também viadinho!
Nós meio que sem jeito nos ajoelhamos para abocanhar aquele cacete, nós sabíamos como nunca e como amamos chupar um caralho nos revezamos mamando e estávamos gostando demais, apesar do cacete dele ser grosso. As vezes as nossas bocas se tocavam entre uma lambida e chupada.
Eo Manoel dizia: - Chupa! Mama, seu viadinho, putinho, agora você vai saber o que e bom, seu gostoso, vai, mama! E ele e eu mamavamos, meu corninho parecia que estava tomado, não parava de mamar mas, como era gostoso mamar aquele pau grande, grosso e duro, sentindo aquele cheiro de macho.
Bjus
(continua)